ARRANJO BARATO DEMAIS

A ninfa possui uma casa que aluga e representa para ela um apoio secundário às suas necessidades económicas individuais que não são famosas; dependia também bastante daquele dinheiro, pois não fazia a sua vidinha com 2 tostões e o Jonas nem sempre estava na disposição de lhe encher os bolsos de acordo com as suas ganâncias; aquele dinheiro esticava um pouco e era repartido com o Pai ( retirado na província ), pois a casa era a antiga residência deles, que ela, agora na capital, geria o melhor possível; era sempre um grande corrupio sempre que havia mudança de inquilino. Naquele ano, quando entrou em casa, depois da saída dos inquilinos que a habitaram nos últimos anos, para verificar do seu estado, ficou mal impressionada e ao colocá-la no mercado arranjou um inquilino, mas que pôs logo como condição para a tomar de arrendamento que fossem efectuadas obras no pavimento dos quartos e da casa de banho, assim como canalização nova; Canalizador para o arranjo da canalização foi fácil, arranjar pintor também, encontrar quem fizesse o restante acabamento que era o arranjo do chão por preço razoável, também, mas a coisa foi complicada de gerir; O orçamento foi feito e pago à cabeça com 50% sem factura e o prazo era curto; Levou o Sr Manuel ( guineense preto que mal sabia falar bem o português ) a casa para levantar a área de reparações e colocou no rosto simpatia bastante e arranjo de voz bem sugestiva para que não fosse feito um preço muito elevado, o que conseguiu à custa de simpatia ( “ Como vê Sr Manel isto está um pouco estragado, precisa de chão novo!! Certa que o Sr o fará com mestria” ”Sra até hoje ninhuma sinhora tevi probleme com sirvice di Manel” ) e de mostrar toda a área com extrema calma permitindo-se por vezes que o preto encostasse o seu braço à curva bem marcada do seu belíssimo seio, que se encontrava protegido por detrás de uma blusa bem fechada, mas que permitia bem adivinhá-lo, quando parava e abria o braço para mostrar ao Manel algum pequeno estrago mais disfarçado. À saída e depois de o Preto assinar o orçamento com a indicação do preço da obra, onde a colocação do metro quadrado se fazia ao preço da uva mijona, o inicio da obra ficou decidido iniciar-se para 20 do mesmo mês e o final da mesma para 25, ainda estendeu um prolongado sorriso ao preto deixando que este colocasse a mão sobre o ombro dela em suave massagem de simpatia mesclada de erotismo na selagem do contrato e se despedisse com um até amanhã que eram uns olhos matreiros cravados nas mamas da ninfa, sem que esta levantasse a sua simpatia ( Sinhora sigurá qui o Manel vai cumprir tudo e ficará satisfeita com Manel” “Sinhora ser muito bonita” e abria um sorriso dos lábios enormes na grossura preta e mostrando todos os dentes muito brancos de sua boca afagando-a com o olhar malandrão de preto treinado e cheio de autoridade respirando poder por todos os poros ); a ninfa ia respondendo com um sorrisinho meio nervoso, meio respeitoso. O inicio do contrato de arrendamento era para 1 do mês seguinte e já estávamos a 21 e nada de inicio das obras no pavimento. A 19 telefonara ao Manuel para acertar o abrir da porta, pois o pintor andava também a fazer os acabamentos de pintura e tudo estava bem. A 20, às 9 horas conforme combinado estava em casa para lhe abrir a porta e nada de Manuel. Telefona-lhe e o Preto diz-lhe que tem a mulher doente e que tem de ir ao hospital; Nesse dia nada. A 21 repete-se a mesma cena, telefona e a mulher ainda está no hospital; insiste com o Sr Manuel para resolver rapidamente o problema, pois o novo inquilino precisa da casa a 1 do mês seguinte e o Manuel diz “Sinhora me disculpi mas manel nã ter dinhêro para transporti”, “Sinhôra como vai ser??” “Sr Manuel não há problema eu vou aí e transporto-o para aqui” E assim foi, a ninfa pegou no carro e foi buscar o Manuel que quando viu a ninfa cumprimentou-a e disse “que não haver problema porque Manel vai ficar na obra mais tempo”; “hoje vou estar até à noite!!” e a ninfa ficou feliz e colocou o seu sorriso de simpatia capaz de trazer para ela um milagre. Chegados a casa, subiram as escadas e o Manel, foi junto à ninfa tentando esfregar-se nela sempre que algum degrau fosse passado com algum desacerto da subida um pouco cambaleada pela má iluminação da escada e a conversa pedisse mais esclarecimento; ela tentava fugir, mas o Manuel insistia; À tarde o pintor telefona a dizer que o Manel não aparecera de tarde. Pega no telefone e fala com o Manuel que diz estar com o Primo a tratar de uma rotura em casa dele, que não há problema que ficará tudo pronto na hora. A 22 não apareceu, a 23 e 24 também não e a ninfa estava desesperada sem saber o que fazer. “Sr Manuel hoje não me vai dar mais nenhuma desculpa, hoje tem de ir!!”, “Si minha sinhora, Manel vai!!” E o Manel foi e a ninfa quando apareceu em casa à tarde verificou que o trabalho estava a andar bem e que talvez houvesse tempo para acabar tudo antes do dia 1. Falava com o Sr Manuel sobre este e aquele mosaico, este e aquele pormenor e a páginas tantas o Sr Manuel na casa de banho após explicar com pormenor todo o trabalho já efectuado e exigido pela ninfa, abre a braguilha das calças para mijar para a sanita sem pedir nem avisar e retira o seu membro de 20 e tal cm para fora das calças e começa a fazer uma mija. A ninfa fica primeiro estupefacta, depois retira os olhos e vira de costas o que se torna notado pelo Manuel que lhe diz: “Sra como é? Tá no problema? Tu nunca viu uma mija de trabalho? Meu caralho te fazê impressõ? Deu tu nunca viu uma destas!!??” A ninfa ficou sem respiração, de faces tomateiras e em fogo fitando o chão, embasbacada... e o Manuel diz-lhe “Sinhora! Manuel quer acabar o trabalho, mas quer que a Sinhora responda, se já viu piça de preto como esta!!” “Sr Manuel, por favor tenha juizo!!” “Sinhora, Manuel tem juizo, Manuel vai já embora” e dito isto sai porta fora, de cabeça alta, sorriso fisgado, com ar zombetão e resmungando baixinho entre os dentes orações que a ninfa sente nos ouvidos “putinha! puta boa a cabrona... vais por um cornão no teu boi!!”. A ninfa ainda não recomposta do imprevisto não reage e fica sem saber que fazer; Fala com o pintor se já está tudo bem da parte dele o que é confirmado por ele e pela vestoria que ela realiza, diz raios e coriscos do Preto, é assim que o chama, que não acaba o chão; pede-lhe alguém que termine o trabalho, mas só encontra quem o faça por um preço que é 5 vezes acima daquele que fora orçamentado com o Sr Manuel. Daqui a pouco toca o seu telemóvel. É o Sr Manuel a pedir desculpa e que vai regressar para acabar o trabalho depois de amanhã; que amanhã é impossível; “disculpa o Manuel Sinhora, muita disculpa por favor!!!” Desculpas aceites em voz muito suave, com meiguice nervosa avisa que nesse dia já estamos a 27 e que o mês acaba a 30 e é curto. As contas na carteira não têm piedade. “Sinhora não tem probleme... trabalhe vai ser feiti e disculpi mau modo di prete... não preocupa”. Assim em 27 às 9 horas está em casa, para abrir a porta ao Manuel, mas este não aparece. Telefona-lhe e este diz-lhe “Manel num teri dinhêro pa transporti, Sinhora vem buscar??!!” “Sim Manuel vou já, esteja à sua porta daqui a pouco” Quando lá chega, está o Manel esperando em companhia de outro negro. Despedem-se os dois após o outro olhar para a ninfa com um ar devorador e com sorrisos insinuantes. “Bom dia Sr Manuel, então sem vontade de trabalhar?!” “Não Sinhora eu ter muita vontade de trabalhar” E avisa-a de que vai fazer tudo para acabar hoje e àmanhã os trabalhos; olha-a nos olhos sem os retirar, ela desvia-os; percebe que ele a está a fixar nas pernas e nas mamas, fica vermelha de vergonha. “Sinhora estava agora a falar com o meu primo para ele me dar lá uma ajudinha, a Sinhora não se importa??” “Não desde que isso não encareça o orçamentado!!” e sorri-lhe com ar envergonhado por se sentir furiosamente comida com os olhos do Manuel que do alto da ponta do caralhão a fita poderoso; “A Sinhora está muite nervosa??” “Não estou Sr Manuel” “ Sinhora me tratas só por Manel!!” “por favor mantenhamos educação” “Sinhora estás me tratando de mal educado?!” O Manuel fez a pergunta com ar muito zangado com ar de quem está disposto a não ir trabalhar, encosta a mão ao manipulo da porta do carro e berra-lhe “Sinhora pára o carro que Manel vai embora!!” “Manel por favor me desculpa, não me interprete mal!!” e dirige-lhe um olhar desesperado de suplica com o tempo a fugir e a entrega do apartamento aí a bater-lhe; o Manuel vendo que a ninfa está totalmente desprotegida e sentindo que ela tem humilhação subindo pelo cu, senta-se normalmente de novo e diz ”Sinhora ser muito bonita!!” “acha??” ela fala com doçura, revelando-lhe explicitamente que está indefesa e à mercê das vontades do preto, subjugada pelo touro que continua a coçá-la com o espadalhão hirto e firme “Tratas já o Manel por tu!! Ouviste?? Ou não vais mais ver a casa arranjada... porta bem comigo viu??” fixa-a com força nos olhos, fugidios os dela, já que ela conduzia o carro a caminho da casa da obra, mas ele torrnava forte a provocação passando a mão direita no caralhão que lhe rebentava as calças, indaga-lhe “vá puta responde!! Juro-te se tu não porta bem tu não tem o trabalho feito!!” “desculpa-me, achas que eu sou bonita??!!” “O que dizem os outre?” Entretanto o Manel aproveita a situação e passa a mão nas pernas da ninfa que acusaram o toque hesitando e afastando-se logo, mas repondo-se no lugar e estando atenta à condução, deixava mordiscando os lábios que ele as acariciasse com todo o carinho e tesão; ela é tomada por um tremor em todo o corpo sem saber que reacção tomar. Há uma lágrima desesperada rolando dos olhos. Um “por favor não!!” Mas acaba por não fazer nada e o Manuel dirige as mãos suavemente até às cuecas da ninfa acariciando-a . Faz festas na vulva da ninfa de onde sente correr um liquido que se perde nos dedos do Manuel. Ela já vai apertando as suas pernas e faz movimentos masturbatórios com a sua bunda no assento do carro, mordendo os dentes com violência e semicerrando os seus olhos, com a força do tesão que sobe com a violencia de uma convulsão da natureza, olha para as calças do Manuel e vê o enchumaço enorme formado pelo caralho do Preto; depois percebendo que está a chegar a casa, suplica-lhe “Manuel cuidado que estamos a chegar e os vizinhos podem ver!!” Diz um pouco aflita. O Manuel obedece e retira a mão da coninha da ninfa. Saem do carro e dirigem-se para a casa. Ao subirem as escadas o Manuel já leva a mão sobre os ombros da ninfa apertando-a contra si e beijando-lhe os cabelos, sem que esta esboce qualquer resposta, mas sentindo subir pelo corpo até à cabeça uma onda de calor que a estonteia. Acaricia-lhe os seios e pode comprovar quão belos são aqueles seios, como têm uns botões duríssimos. A ninfa chega à porta de casa e procura a chave para a abrir enquanto o Manuel lhe acaricia a bunda por trás, fazendo-lhe caricias com o pau que dentro das calças já parece querer rebentar encostado na bunda da ninfa, enlaçando-a com os braços em redor do peito apalpando-lhe as mamas que acaricia. A ninfa está a escaldar de tesão ao sentir o pau enorme do Manuel a esfregar-se-lhe na bunda e não foge mas faz suaves movimentos de acariciamento. Entram em casa e o Manuel envolve-a contra si e beija-a. Penetra-lhe a boca com a lingua enlaçando-a na dela e sugando-lhe a saliva fresca. O sabor da saliva e da boca da ninfa é fresco e limpo. Estão aí uns minutos presos e depois o Manuel agarra-a para ele e cinge-a contra si esborrachando as mamas no peito dele. Ela está perdida de tesão, os seus olhos estão a tremer de tusa, um esgar de tesão sai-lhe do fundo das entranhas, as suas mãos descem ao encontro do pau do Manuel, esfrega-o com muito carinho, olhando espantada para ele à medida que o retira das calças, quer engoli-lo, mas ele mal entra na boca pelo lábios; agarra-o com as suas duas mãos, e ajoelha-se no chão frente ao Manuel e com a lingua corre-o ao longo dos seus 20 e tal cm fazendo com as mãos suaves movimentos circulares, acariciando-o com toda a doçura e ternura. O pau do Manel está com toda a sua pujança, gordo e enorme, pulsando. A ninfa está bêbeda de gozo, com a pele a escaldar o tesão a rebentar no corpo, a flacidez da entrega completa inundando-lhe os músculos e deixando-se perdida no caralhão do Manel. Este agora começa a despi-la, atiçado pelo olhar doce e aquiescente dela de olhos molhados em lágrimas de gozo misturadas no escuro da sombra maquilhadora. Tira-lhe a camisola e o soutien, expondo as mamas que saltam eriçadas para fora, espetando os botões bem empinados para cima e o Manel vai chupá-los; depois de se esfregarem com as linguas, o Manel alivia o botão da saia da ninfa e corre o fecho desta que começa a descer devagar galgando a curva da bunda e descendo pelas pernas, a ninfa ajuda a afastar a saia; apenas restam as cuecas e o Manel acaricia-lhe a barriguinha, com os dedos, levando a mão a entrar no segredo dos pelos púbicos que são acariciados; com as duas mãos abaixa as cuecas que saem ligeiras deixando o corpo da ninfa todo exposto aos olhos comilões do Manel que a acaricia a beija e lhe massaja a coninha afastando os lábios vulvares da ninfa com caricias muito suaves de seus dedos sabidos que a fazem ficar ainda mais atesoada, endurecendo seu clitoris que engrossa com a turgescência da tusa o que lhe arranca grande quantidade de suco que escorre da cona e é com sôfrega tusa chupado pela boca faminta de Manel; A ninfa entretanto devora com ávida fome o caralho do Manel que se afaga na entrada da sua boca empurrando as carnes laterais da boca que bojando quase rebentam à pressão do caralhão; dominada e subjugada no gozo, ela perde-se no caralho do preto beijando-o de beijos soltos em toda a extensão com sôfrega rapidez e delírio; O Manel deita-se no chão envolve-a com os braços e puxa-a para cima de si, fazendo-a cavalgar; ela está de olhos esgazeados, procura com a mão o pau e tenta enfiá-lo na sua coninha, mas o contacto é doloroso rasgando-lhe a coninha. Não entra. O preto saliva-a, escarra-lhe na cona... mas não. Encosta-o na portinha da cona dela e demora-se ali encostado, fazendo pequenas intrusões na entrada e acariciando toda a vulva. Deixa ficar o contacto com paciência aguardando a reacção do gemido da cona , mas ela não relaxa... a cona não quer abrir... mantém a paciência com o caralhão todo estendido enorme e grosso pressionando a entrada da cona, não tem pressa, meigo aguarda... movimentos vagarosos lentos com o pição na abertura da cona. Mas não vai. “Manel meu querido nãao... não me magoa!!” “meu amorzinho, espera... vai devagar, abre coninha... abre perna amor!!! Abre bem... adre mais putinha... teu boi hoje vai sentir corno saindo na testa!! Vamos putinha fode teu boi... eu quero que fodas esse cabrão” e beija-a com ternura. Ela acaba por começar a abrir a cona atiçada pela astúcia do preto, e o caralho, devagar vai encontrando o caminho com os ais da dor do rompimento da estreita cona da ninfa e o louco vaivém do amor começa na entrada da coninha dela com quase todo o caralho fora da cona dela... Mas ela abre, deixa entrar o que entra e deixa a cona se adaptar bem ao colosso que lhe entra pela cona, e a ninfa esperneando e espremendo-se nos esgares do sexo à velocidade lançada pelo ritmo e cadencia das caricias uqe sente na cona atiçada... a cona já relaxou... escancarada recebe o caralhão uqe entra a meia haste e maluca acompanha a festa e sente o beijar dado pelos movimentos de sucção da sua vagina no pau do Manel; Estão mais de 45 minutos em grande e ternurento amor com orgasmos incontáveis da ninfa que nunca conseguira na vida tal quantidade, nem aqueles múltiplos jamais os conseguira com a violência e o estouro que conseguiu nestes. Repete várias vezes na louca e desenfreada corrida orgástica que quer mais, dá-me mais, outro, quero outro e entrega-se liberta cona relaxada no caralhão em anormal e desenfreado gozo, mas satisfeita vai ficando no fundo das suas visceras; “espera não te venhas ainda!!...” solta ao sentir o caralhão pulsar. Mas é o final. E a porra do Manel estoura-lhe na cona e ela pára hirta sobre aquele caralho e soprando a toda a força, diz com a voz a tremer embargada e encharcada no gozo: “que bom!, que bom!, que bom!, que bom!,...quero que me des mais manel lindo!!” Depois diz “Manel, amorzinho vamos acabar isto, tá bem??”. Levanta-se, lava-se, veste-se e sai.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiscarlos141

Nome do conto:
ARRANJO BARATO DEMAIS

Codigo do conto:
9760

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2010

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