A voz de sereia da prima da ninfa estava molhada peta força da conversa e pelo peso erótico da situação em narração. Eu sentia o pau em grande excitação, esboçava por vezes alguns pois, pois! que grande safada, a puta da tua prima... Cale-se não diga isso da Lizinha, é um amor, adoro-a! ! Eu sei toda a gente a adora, mas continue, que estou a gostar; e a prima da ninfa continuava explicando como o irmão da ninfa passara a andar desde então com umas fotocópias a cores das fotos que tirou à irmã naquela tarde mágica, sempre que saiam, aonde quer que fossem em viagem de fim de semana, assim como com o seu pequeno gravador portátil que tinha sempre que lhe apetecesse a cassete com a sonoridade que apanhou naquela tarde à irmã no quarto dos Pais com o Juca. 0 tempo correra e por vezes ao lado da irmã, no carro, em casa, numa festa, lá corava de excitação ou ficava de olhos muito sérios a olhá-la fundo nos olhos sem nunca se atrever a revelar que a excitação morava nos auscultadores que supostamente debitariam música
Rock ou Pop, mas que de outro Rock se tratava nem passava pela cabeça da irmã que sempre mantivera à distancia o Xaneca ( assim se chamava o mano da ninfa ).
O Xaneca desde então ficou com grande admiração pelo Juca, pela forma carinhosa e pelo amor que viu ser servido em bandeja real à ninfa; O seu espanto era como o Juca conseguira fazer com tanta seriedade e respeito peta irmã um acto que sempre achara na escola como motivo de chacota! Como deve ser bom foder dizia para consigo. O Juca deve amar profundamente a minha irmã; Ela gozou, foi ao céu mil vezes, quem faz isto deve ser Mago!!! depois no calor do carro na noite de Inverno olha para a mãe que segue em animada conversa caseira com o Pai que lá se vai queixando da má condução dos outros, lá vai
fazendo o puzzle de mil problemas do trabalho e vai explicando à Mãe os detalhes do orçamento mensal. Olha de novo para a mana que permanecia de olhos fechados a mil léguas do Porto que era a cidade que nesse momento se desenhava na noite escura ao lado do carro, em cima da Ponte da Arrábida; Olhou a Lua e instintivamente desviou a mão que pousou em cima da coxa fofinha da mana lançando-lhe doces movimentos de ternurenta massagem de tesão; A mana acorda espantada e olha para o irmão que está vermelho que nem tomate e a ferver de febre de cio; não sabe que pensar, mas dispara um berro: Xaneca o que é que é isto??, a mãe e o Pai olham para trás e o puto recolhe a mão. A irmã indignada barafusta Já me acordaste seu bruto tarado!!! não te sabia tão atrevido! enquanto o Pai atira O que é que se passa ai atrás?? Nada!!! responde o Xaneca. Nada não, seu porco!! grita a irmã. A Mãe olha o filho e pergunta Xaneca o que foi?? Mãe não foi nada, a mana teve um pesadelo; Olha-a nos olhos coberto de um vermelho manhoso e aponta-lhe o auscultador do gravador. Lisinha esta música é bué da boa!!! Ouve-me só isto! !A irmã recosta-se muito indignada, abanando a cabeça e rangendo os dentes com indignação nquanto o Xaneca agarra no auscultador do gravador e o enterra docemente no ouvido da Lizinha, já numa parte avançada da foda com o Juca, onde ela em gritos orgásticos cortava o ar da casa dos Pais naquela tarde: Juca querido fode-me, fode-me, fode-me, mais!!! fode-me, fode-me, aii querido!!!, tão bom!!!, vai fode-me!!!! eu sou a tua Lisinha e por ai adiante.. A irmã fica atordoada com o que está a ouvir, um calafrio corre-lhe pela espinha, sente as pernas desfalecer, uma tontura passa-lhe pela cabeça, recosta-se totalmente no assento do carro. O Xaneca percebendo a atrapalhação da Mana atira: A Lizinha
anda a sonhar muito alto, que grande pesadelo que tiveste querida! Dormiu mal esta noite, já mo tinha dito antes de começarmos a viagem, dizia que estava cansada!!Estavas a sonhar com o Juca??!!! Olha a mana fundo nos olhos e leva o indicador aos lábios em sinal de chiuuu e muito juízinho senão lá vai o
auscultador para outro lado mesmo à frente dela, ouvidos do Pai e da Mãe. A ninfa revolve-se no banco, chispa pelos olhos faúlhas de raiva, vira-se irada para o mano, mas encolhe a voz, e balbucia Não é nada Paizinho, foi um sobressalto de cansaço Mas filha sentes-te mal? Não! É como diz o Xaneca, estava a sonhar e agora acordei!! deixe não foi nada!! Mantém as costas encostadas no banco do carro afunda-se um pouco mais no banco, as pernas bem apertadinhas e aterrorizadas avançam e tocam no banco da Mãe, fitando atordoada o irmão com o que lhe estava a soar nos ouvidos. Mais tranquilos pelas explicações da
filha, os Pais deixam os filhos para trás plenamente satisfeitos com a agradável viagem; Q Pai também sentia pela Mãe uma enorme vontade de carinho e continua a conversa doméstica com a mãe, misturando família, negócio, desejos insatisfeitos e outras arrelias que trazia da terra... só desilusões!! Todos os dias lá havia uma!! E havia que partilhá-las entre eles! ! ! Lá atrás os olhos dos dois irmãos cruzam-se, os dela indagando o que é aquilo e os dele ainda pouco calmos, sem qualquer outra iniciativa; O Xaneca vai à sua bolsa e retira de lá uma fotocópia que coloca em cima do colo da irmã; Aí estava à frente dela o inacreditável: uma fotografia com ela inteirinha com as sua maminhas bambolendo sobre o peito do Juca, os dentes rangiam de tesão, o rosto estava desfigurado pela onda imensa da foda, um suor húmido e doce escorria em gotículas Pela sua pele toda eriçada pelo tesão, os braços esticavam-se sobre o peito do Juca,
enquanto a barriguinha escorregava, encolhida pelos movimentos de desejo imenso de encontro à bunda que estava apoiada no caralho do Juca em doce vai vem. Balbucia inacreditável!! por entre dentes e muito baixinho. Só ela e o Xaneca entendem o som que lhe sai dos lábios; os seus olhos estão muito abertos,
espantados!! Olha o irmão em interrogativa demanda como é que ele conseguiu aquilo??!!, como seria Possível isto sair das paredes onde se tinha passado!!?; depois olhou para a frente para o caminho aberto na estrada pelo carro do Pai, fechou e abriu os olhos várias vezes, dobrou o papel de fotocópia em mil pedaços, e guardou-o no bolso da sua saia, retirou o auscultador e pergunta ao irmão em voz muito
baixinha e suave, chegando-se ao seu ouvido Que é que queres??Nada maninha!!, quero que te portes bem!! Ficou entre deitada, sentada e abandonada nas costas do banco e de corpo inerte no assento do carro na noite de breu fechada; sentia um arrepio na cona e no cú; o vermelho de raiva misturava-se com uma tesão funda que lhe subia cona acima! Dava-lhe ganas de ter ali agora o seu Juca !!! E sentia agora o Xaneca a avançar com a mão pela sua coxa, fazendo-a deslizar muito suavemente, lembrando a forma como o Juca o fazia; desceu ao joelho, deixou-a lá poisada e olhou a irmã, que o olhava fundo nos olhos,
torcendo os lábios e denunciando uma incerteza sobre o que se estava a passar; pela sua cabeça passavam ao mesmo tempo a uma velocidade vertiginosa centenas de hipóteses, mas nenhuma batia segura no local da reacção certa no momento; depois esboçou um pequeno sorriso matreiro, levemente por entre os lábios, o que foi percebido pelo Xaneca. O Xaneca percebendo que a irmã se chegava próximo dele em sinal de rendição completa, aproxima-se dela também e deixa que o seu braço encontre o dela; deixa-o de encontro ao dela e roça-lhe as mamas ao de leve; percebe que a mana não traz soutien pela doçura do contacto; estavam rijas de molde bem desenhado de encontro ao antebraço do irmão e o peito arfava em, ritmo de respiração acelerada Safado!!, isto não se faz!! tu ainda és muito novinho maroto!!! Se a mãe sabe que estavas no quarto dela a foder com o Juca em vez de estares nas aulas da Faculdade vai haver sarilho grosso!! sussurra-lhe ao ouvido, o Xaneca e aproveita a rendição à evidencia da incapacidade da Lisinha em deter o ímpeto do irmão e começa em doces e lentos movimentos semelhantes aos que vira fazer ao Juca algumas vezes na sala de TV nas noites de namoro com a família; a mana primeiro procura
deter-lhe os movimentos, mas com a insistência do irmão e temerosa que os pais percebessem o que se passava atrás deles, e sem mais argumentos para contrapor abandona as mãos do mano que se sentem livres para a acariciar; as mãos do Xaneca percorrem todo o comprimento das coxas da mana por cima da saia, detêm-se algum tempo nas zonas de curva maisacentuada e chegam à zona do segredo guardado entre as suas pernas e que ela tão bem sabia utilizar para delírios de tesão; pára ai algum tempo; a mana afasta-se um pouco; procura um casaco e cobre as coxas e as pernas deixando ao irmão caminho aberto para a realização da sua fantasia; sente o irmão massajá-la com carinho e começa a esquecer no turbilhão erótico que começa a acender-se na sua cabeça o violento da situação, esquece que está a cometer um crime de pedofilia; esquece, porque por trás desse crime está um enorme atentado à decência do lar de seus Pais!! Nunca deveria ter admitido o Juca em casa dos Pais na ausência destes; sente a mão do mano a afastar a saia e atrevida a subir pelas suas pernas acima; sente-a a avançar entre as coxas e a forçar o seu afastamento, ficando de pernas totalmente abertas de cona latejando, e sem opor qualquer resistência; ela abre bem as pernas começa a fechar os olhos; o irmão está a explorar zona perigosíssima; sente um calor enorme a subir-lhe pelo corpo quando o mano começa a explorar a sua vulva; nota que o faz exactamente como o Juca o faz; o calor sobe desmesuradamente; começa a ficar bêbeda; quando o mano lhe puxa pelas cuecas, não oferece resistência deixa-o puxá-las; Levanta o rabinho para que ele lhas possa retirar sem fazer muito escândalo no carro; as cuecas deslizam pelas coxas, ela deixa-as cair no chão do carro. O Xaneca baixa-se no carro apanha-as e põe-as no bolso das calcas; a mana continua de olhos fechados e de dentes cerrados, está vermelha de tesão, o mano avança de novo com carinho e ternura pelas coxas da ninfa e sente que a vulva é tocada, a mão do mano está na vulva, entrelaçando os seus pentelhos, acariciando-os, depois pede à mana: Abre mais as perninhas!! quero a tua caninha toda!! a mana faz-lhe a vontade abre um pouco mais as pernas e o mano afasta os lábios vulvares da Lisinha deixando o dedo sobre o clítoris da mana; esta entra em transe; os olhos mantêm-se fechados, os dentes cerrados, e a expressão facial não esconde que ela está em gozo sério. O dedo sobe-lhe pela vagina que o aperta em espasmo de tusa maluca; nesta fase já não há quaisquer paredes entre ela e o gozo da relação; segura a mão do irmão olha-o e suplica nos olhos e é asua própria mão que mantém o ritmo de caricia na sua cona com o dedo da mão do mano; diz-lhe ao ouvido Vai maninho come-me a coninha , come filhinho!! Tão bom!!! Xaneca continua e depois agarra-lhe na mão e poisa-a no seu caralho
que quer explodir dentro das calcas; a mana acaricia-o com lenta e doce esfregadela sobre a tecido das calças; depois passados alguns minutos, abre-lhe a braguilha tira-o para fora, mas sem antes cobrir a zona com o casaco, esfrega-o e diz-lhe ao ouvido
Tens um pau maravilhoso!! o irmão faz festas nos seus cabelos loiros e deixa a mão na nuca, adoça-lhe o centro da nuca com suaves movimentos vulcânicos com uma mão enquanto a outra vai para as suas mamas que acaricia com cuidado para lhe fazer mais tesão; passa a mão pelos mamilos duros e espetados das mamas da mana que está levemente inclinada sobre o peito do irmão, e a ninfa sente uma enorme vontade de se debruçar sobre o caralho do irmão; olha-o, olha os Pais, e depois, vendo que ninguém está atento, aboca com carinho o caralho do irmão, mama-o como um bebê mama uma tetina, deixa que as suas mamas sejam acariciadas pelas mãos do maninho, que acaricia as suas costas por debaixo da blusa, fazendo por vezes deslizar a sua mão até ao cuzinho da mana, esta esfrega as mamas de encontro às suas pernas e Lambe, lambe e chupa com doces e lentos movimentos de língua e boca o caralho do mano, succiona-o e deixa-o esporrar jactos de um grande caudal de esporra, passados alguns minutos de mamadinha, a esporra sai a toda a sua forca na sua boca a espilrar de encontro ao fundo da sua garganta em chuva abundante, como só o de uns colhões jovens como os do irmão e deixa escorregar garganta abaixo o sêmen incestuoso; repetem novo jogo de caricias algumas
vezes até que chegam a Rio de Mouro e nessa altura já os tomates do Xaneca estão sequinhos de toda a porra que foi mamada pela mana; Quando saem do carro não olham um para o outro beijam os País e correm para os quartos!! No dia seguinte, ao café com os Pais, a ninfa anuncia que quer casar e sair de casa o mais rápido possível; O mano não aparece nesse dia, nem para comer...nem na sala de TV; Mas a mana pretende saber o que se passa na cabeça do irmão e depois do serão não dorme sem o ouvir chegar a casa; dirige-se-lhe ao quarto e indaga: Desculpa-me tudo o que aconteceu, não quero que saias magoado disto, apesar de tudo continuo a ser tua irmã! Beija-o com carinho na face. No ar fica uma nova carga de mistério sobre o futuro; ela sabe que o que está feito é grave, ele nada sabe, apenas neste momento não sabe se o Juca vai saber o que se está a passar entre ele e a mana, pelo que lhe diz baixo ao ouvido Gostaste??!! Ela fica impávida pela pergunta. Ele avança e diz-lhe Querida não sei nada do que te vai na cabeça, mas se não queres dar um grande desgosto a todos não entornes o copo! dito isto acaricia-lhe as mamas soberbas de tesão, cariciando os seus bicos que estão entalados por debaixo do corpo do soutien, passando os lábios suavemente pelos da irmã em carícia aveludada e ordena-lhe: Mana, amanhã no serão, na sala, não te quero com este soutien!!.. vai deitar-te.. senão acordas
os Paizinhos! Matreiro dá-lhe uma teve palmadinha no rabinho e pára por aqui, a mana recolhe ao quarto. Depois, o que se passou, se verá.
A Prima da ninfa ficou arregalada na voz quando chega a esta fase da narração eu estou entediado, não era propriamente a melhor história, mas era uma história de Inverno; Sabes se quiseres e tiveres mais algum tempo tenho outra para te contar com a ninfa, mas essa fica para depois, envolve a prima da ninfa e o marido desta com a ninfa e um estranho numa viagem a Espanha...