ARRANJO BARATO DEMAIS- PARTE 2

A ninfa tinha deixado o Manel a trabalhar, mas estava naquela ansiedade de saber ou não como estavam as coisas, se podia contar com o apartamento
Quando pelas 7 da tarde lhe telefona, pergunta-lhe “Então Manel está tudo bem??” “Sim Sinhora estar tudo bem!!” “Àmanhã, acabo tudo!!” “Sinhora vai buscar-me a minha casa pelas 9 horas e vem também o meu primo, pode ser??, temos de acabar isto àmanhã!!” A ninfa concorda, diz-lhe que o que importa é que aquilo acabe depressa!!. E o Manel ainda diz “ Sinhora àmanhã não traz cuequinha nem soutien, sim??” “Como??... o que é isso!!” “Sinhora é para acabar àmanhã!!! 28 OK?!” “Manel não abusa de mim querido!!” “Não abuso sinhora não abuso, mas tu vai dar a força a mim para acabar, OK?” “OK” concorda a ninfa.
No dia seguinte, à porta da casa do Manel já estão à espera, este e o Primo. Entram no carro. O Manel beija-a na boca inclinando-se todo sobre ela, e o primo cumprimenta-a em aperto de mão respeitoso, instalando-se atrás e dirigindo-lhe ”Então, bom dia, minha sinhorinha!!!” ela adivinha logo que o manel lhe contou tudo. Que ela foi comida por ele. Mas agora precisa casa pronta. Fica acomodada, não responde , nem faz qualquer objecção.
Durante o caminho até casa, o Manel pergunta se ela cumpriu o combinado “tu fez eu pedi ?” um sorriso matreiro dos lábios grossos saltava para ela. Os olhos do negro cortando a blusa e a saia dela. A ninfa com vermelhão desconfiado olhar de relanace no primo do manel, a medo abre 3 botões da camisa expondo a olho despido os seus 2 belos seios. O Manel leva a mão à pernas da ninfa e sobe a saia até à coninha desta sentindo logo os pêlos da cona dela a qual se entumesce nos seus dedos, com o grelinho gemendo com saltinhos de tesão. A ninfa sente-se de novo cheia de fogo; sente que o Primo do Manel lhe acaricia as mamas enlaçando-se nela por detrás contornando com as mãos as costas de seu banco, joelhos pressionando suas costas. Não esboça qualquer reacção. Conversam sobre a obra, o que vai ser feito. O primo apimenta com observações sobre a ninfa. “Belos olhos sinhora!!” Chegam a casa, sobem as escadas com sorrisos e amaços, palpando a bunda da ninfa ou acariciando-lhe as mamas. Não são tímidos e são abusadores. O Manel começa a esfregar o pau na bunda da ninfa enquanto esta abre a porta, com o primo deste vermelho de tesão apreciando a cena; “Tu não mexe nela tá? Eu fodo tu vê!! Queria ver... aí tá.. logo vai fazer o serviço que pedi em troca!!” diz ao primo que sorriso desconfiado vai dizendo que sim. O Manel depois beija-a na boca e repete-se tudo o que se passara no dia anterior com o Primo do Manel a ver e esfregando sobre as suas calças um caralho de meio calibre medido pelo do primo, “vamos ver se dá para punhetar!!” resmunga. Ainda pode ser que a ninfa o chupe se a tusa a atiçar. Quando a ninfa está cavalgar o Manel, o Primo abre a braguilha das calças, começa a bater punheta e acaba por baixar as calças e levar o seu pau à boca da ninfa que se abandona na loucura do prazer que lhe inunda todo o corpo nas convulsões do estertor produzido pelo rugido do caralhão que já a ia alaçando, pedindo, rogando o favor de paciencia na cona dela que finalmente vai sentindo que se está relaxando a cona dela. Já vai perdida no tempo, abrindo a boca faminta no pau do Primo do Manel enquanto a coninha babada do ranho de gozo vai chupando e punhetando a ponta do do Manel. Enlaça-o em beijos de fome e delírio de orgasmo em avassaladora onda de tesão maluca; o beijo do caralho do rapaz é acelerado, os olhos da ninfa estão esgazeados, a cona está em brasa possuída pelo caralho do manel que a invade em toda a sua extensão, alargando a cona , atesoada e longa tentando ultrapassar a dimensão daquele monstro sagrado para ela, rompendo-lhe fundo nas entranhas doendo-lhe com gozo nas profundezas do ventre e fazendo-a delirar em gritos febris de tusa doida e não controlada; os seus movimentos de corpo são cadenciados pela tesão; gritos de prazer urram daquela boca engasgada no piçito do primo dele; aquela boca está agarrada ao caralho de um e a cona está a beijar o caralho do manel, cavalgando este com ternura e vincando as mãos em seu peito. Por um momento a sua boca afasta-se do caralho do primo e beija a boca do Manel onde se prende durante alguns minutos enrolando os seus braços com ternura em volta dele; trinca-lhe o pescoço; levanta-se de novo e tira o caralho do primo das mãos deste “ dá-me esse picito rapaz! Ai deu aai aii ai aai caralhão enorme manel... boooom! Meu amoooooooooooorrrrrrr! Deus!!! Dá!!! ... quero!!!
Ai ai ai aii ai!” beijando-o de novo com veloz e louca chupada; “poxa que bom!, que caralho bom querido!! Esse teu primo é aleijadinho... vê-me isto. Que pequenino!!” sorri zombeteira no piçito do primo. “Tira isso vai!! Já! Psssssss! Vais levar porrada!” O Primo acaba por retirar o caralho de cena, fica só olhando; acariciando as mamas da ninfa, massajando a cabeça dela sua pele macia. Tincam-se, beijam-se enrolam-se e acabam a urrar ao fim de 1 hora de violenta foda; terminam cansados pela violencia da foda, com a abundante força da pôrra sobre as mamas da ninfa que se esfrega com ela lambuzando-se. Ela beija-o e pede-lhe para satisfazer. Para acabar a obra. À noite a obra está pronta e entregue.
Mais tarde no tempo o Manel vai telefonar com frequência para a ninfa, para pedir mais trabalho, mas não tem havido nada mais, excepto que acaba encontrando a ninfa com o marido um dia passando na rua a caminho de um centro comercial.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiscarlos141

Nome do conto:
ARRANJO BARATO DEMAIS- PARTE 2

Codigo do conto:
9761

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2010

Quant.de Votos:
2

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