JONAS EM ESPANHA

JONAS EM ESPANHA
Naquele tempo havia alguma falta de força na forma como um homem e uma mulher se conheciam e como se lançavam nos braços um do outro; O facto é que o Jonas naquele ano em que acabara de conhecer a ninfa resolveu passeá-la. Dava-lhe gozo sair e mostrar-se ao lado de um bom pedaço. Já várias vezes se deliciara com os olhares descarados da fulanagem que ficava de olhos histéricos cobrindo todos os recantos do corpinho da ninfa; A ele próprio dava-lhe gozo acompanhá-la nas compras da roupa dela; gostava particularmente de a assistir nas provas de blusas, ou mesmo de saia ou calça; aí ficava de guarda ao roupeiro de prova da loja e via-a a despir-se para enfiar uma blusinha que lhe talhava as mamas nas medidas dos olhos, com biquinhos bem empinados na formosura da curva sobre o peito; e sereno exigia que a ninfa a vestisse sem soutien; “Tira o soutien que quero ver se é mesmo bonita!!”. Ela com o sorriso malandro por ter adivinhado o desejo oculto do Jonas fazia-lhe a vontade e saía do roupeiro para lho mostrar melhor. Naquela tarde em Vigo, estava no Corte Inglês, e o Jonas perante um conjunto formado por um pequenino calção e blusinha tipo top sem alça, que deixava o umbiguinho de fora, pede-lhe para sair para poder admirar melhor, quando o espanto cai no pavimento luzidio e polido que deixava quase em espelho adivinhar que ela retirara a calcinha deixando adivinhar a coninha bem fofinha e bem tumefacta com a pose de anca e mãos à cintura, os seios altivos sem qualquer protecção a não ser o top castanho que pela textura fina deixava desenhada a auréola dos mamilos inchados de tesão; fizera-o com toda a força que o cio da fase lunar soltava pelas veias escaldantes da cabeça ninfómana; Brinca com o fogo e queimas-te, já ela avisara o Jonas!!! E naquele momento perante a proximidade de feromonas machas não hesitou em exibir o conjunto na força da sua pujança; só que os seus olhos não caíram no Jonas, mas caíram um pouco ao lado onde estava o seu Primo Juca que a apanhou com os olhos logo para a cama; morderam-se bem longo com os olhos e o sorriso malandro do desejo atrapalhado; “Olha, então???” “Minha priminha o que fazes por aqui??!” “Estou de compras aqui com o Jonas!!” O Juca fica meio atrapalhado, pois ainda não se apercebera da presença do Jonas e olhando na sua direcção cumprimenta-o . Atrapalhação monumental. O que fazes e o que não fazes por aqui!!? E era Dezembro e era Menino Jesus e já era tempo de fazer uma saída às terras de nuestros hermanos para fazer uma descompressão. Afinal o Juca viera com o filho fazer uma visita e ao mesmo tempo ver o Porto jogar com o Vigo numa partida já há muito prevista. Juntaram-se os quatro, o Juca com o filho e o Jonas com a ninfa e acabaram todos sentados à mesa de um restaurante da arriba virada para a bacia do atlantico; A ninfa com a sua saia bem larga e de pernas bem cruzadinhas com a conita bem entalada e esfregada pelo roçar das coxas, com a cuequita bem ajustada deixava sair por entre os lábio sorrisos mestrais de soberana companhia; ora atendendo o Jonas ora dirigindo olhos felinos ao Juca sem deixar de se encostar ao primito filho do Juca para o acarinhar e não o deixar só; Assim combinaram que no dia seguinte o regresso a Portugal se faria em conjunto e que não faria qualquer sentido o Juca e o filho regressarem ao Porto de comboio. Trocaram telemóveis e despediram-se o Juca e o filho foram ao futebol e o Jonas e a ninfa foram passear, e recolheram ao quarto onde se enrolaram em louca paixão amorosa, explorando com todo o desejo os seus corpos nús a saltar de tesão; estava a ninfa a fazer festinhas no peito careca do Jonas e toca o telemóvel dela; do outro lado era o Juca. “Olá priminha, como estás???” “Estou bem, estou com o Jonas!! Passa-se algum problema convosco!!? “Não apeteceu-me telefonar-te!” O Jonas meio aborrecido procurava adivinhar o que se passava, mas a ninfa respondia-lhe com um sorriso aberto de santidade, e fechava-lhe os olhos com tesão acariciando-lhe a nuca e pedindo-lhe para que lhe beijasse a coninha. Do telefone o Juca perguntava se estava tudo bem e lamentava-se da derrota do Porto em Vigo, mas de qualquer modo saldava-se a saída a Vigo positivamente pela visão do Corte Inglês em que a priminha saía do roupeiro de provas com uma roupinha de fazer saltar pelos ares qualquer santo de castidade devotada!! “Vais ver lá na Terra quando souberem!!” “Passa tudo a andar por aí para te ver de provas. E os comentários??” A Ninfa engasgou-se encolheu a coninha que estava a ser lambuçada com a lingua do Jonas, sentindo um calor a queimar no clitoris que inchava impedindo-a de pensar no que fosse a não ser num ai de calor orgástico à espreita. “Não me digas que eras capaz disso” “Não!! estou só a brincar!!” “Não faça mal a mima não!!?” dizia ela numa voz cheia de fogo pela boa prática do Jonas, que até já esquecera que deixara a ninfa pendurada no telemóvel. “Ouve priminha, de qualquer modo, àmanhã no regresso gostava que fosses simpática, prometo que ninguém vai saber de nada!!!” “Juras??” “Juro!!!” “Beijinhos!!” “Obrigado e muitos beijinhos também” “O corno do teu marido está a beijar-te??” “Sim , está!!, mas não fales assim!!” “Diz-me onde te está ele a beijar??” “Cala-te!!” “Porquê??” “Não sejas indiscreto, porque estou a gostar muito!!!, tenho de desligar!!” “Não vais desligar, se desligas, o meu miudo vai saber que a prima é uma puta!!” “Não fales assim!!” e com o telefone na orelha, o Jonas na coninha, e o medo de saberem que afinal andava às compras no Corte Inglês de Vigo sem cueca nem soutien, deixou-a enrolada e sem saber que atitude tomar; optou por calar e ouvir. Do outro lado cairam todas as invectivas e sugestões sexissimas que a estimulavam ainda mais, mas que por outro lado a deixavam sem resposta: Era o Marido e era um pouquito de vergonha a atalharem.
Dormiu-se o resto da noite, sonhando a ninfa com o primo a comê-la num recanto do Paraíso!!
Eram 10 horas e aí estavam todos a encontrar-se na Gran Via de Vigo, no passeio do lado direito; O filho do Juca saltou para os seus ombros e beija a ninfa na face , o Jonas dá um abraço ao Juca e depois o Juca enquanto o filho abraçava o Jonas, encosta-se à ninfa e beija-a ao de leve nos lábios; esta fica vermelha e acalorada, mas não rejeita o beijo do primo. Caminham para o carro , Jonas e filho do Juca à frente e ninfa com Juca atrás; todos com grande conversa bem aviada e à medida dos quatro; A ninfa dizendo ao Juca que não deveria abusar da situação, o Juca dizendo que não, que nunca abusara. A ninfa diz-lhe “Olha se a tua mulher sabe!!?” “E és tu que lhe vais contar!?” Silencio e sorriso perverso da ninfa. Chegam ao carro e o filho do Juca começa a dizer que quer ir na parte da frente do carro. “Primo Jonas é a minha paixão, viajar na frente do carro; já que ainda não posso conduzir pelos meus 14 anos, pelo menos adoro ver a velocidade em cima da estrada, deixa-me ir à frente!!” Surtira efeito a lição que o Pai lhe aplicara na véspera antes de se deitar e dormir a soneca. A Ninfa ficou incomodada, mas nada protestou, o Jonas pergunta ao Juca “E agora!??” “Vai à frente!!” responde o Juca. E assim foi, o miúdo entra para a frente, o Jonas agarra-se ao volante, a Ninfa coloca-se atrás do Jonas e o Juca ao lado dela. Conversam sobre a familia, o Padre, o Presidente da Câmara e todas as boas e exemplares figuras da freguesia. Ao fim de 1 hora de viagem o Juca abre as suas pernas e encoxa na ninfa, que encolhe a perna, para se desviar, mas como a conversa decorria amena e interessada, inclina-se à frente entre os dois bancos da frente e a sua mão esquerda cai sobre a coxa da ninfa que reage de imediato e com alguma força a retira; ele insiste e penetra-a com a mão entre as duas pernas da ninfa que ainda esboça um movimento de reacçao, mas acaba por se deixar acariciar; primeiro mantém as pernas bem apertadas uma contra a outra, mas depois quando o Jonas olha para trás para responder ao Juca abre-as e deixa que o Juca a acaricie suavemente pelas coxas acima em lentos e doces movimentos até atingir a coninha, onde, deixa os dedos a massajar suavemente os lábios abrindo-os depois com carinho; quando o Jonas olha de novo para trás não percebe o que se passa; mas a mão trabalhosa do Juca já fazia a ninfa aquecer o tesão cerrando os olhos e esganando os dentes, pois um dos dedos da mão enorme do Juca já se esgueirava pela entrada da coninha da ninfa que deliciada abria as pernas para facilitar a relação masturbadora do Juca. Mas este não quer só isto. Diz à ninfa “Querida na próxima paragem o meu filho vai com o teu corninho à loja da estação de serviço e nós ficamos por aqui, certo??” “Simmmm!” Assim quando é anunciada uma estação de serviço do autoestrada o filho do Juca começa “Primo, pára que quero fazer chichi e comprar chocolates!!” “Está bem eu páro” diz o Jonas. Páram e o Jonas vai com o filho do Juca até à loja da estação de serviço e a mulher do Jonas diz que está com dor ecabeça e que fica no carro. O Juca também sai, mas o miudo pede para ir com o primo; O Juca vendo-se sózinho e já tendo instruído o filho para demorar à vontade com o Jonas na Loja e já lhe tendo dado dinheiro para algumas revistas, entra no carro, guiando-o até um local mais afastado e escondido; e beija a ninfa na boca que não esboça qualquer gesto de recusa encostando os seus lábios aos do Juca e colando as suas linguas em longo e quente beijo, com a saliva a escorrer de uma para a a outra boca e ambos a beberem-se um ao outro; O Juca abre a blusa da ninfa acaricia os seios por cima do soutien, desabotoa o soutien, retira-o, expõe as mamas, beija-as. As mãos depois descem pela barriguinha da ninfa em suaves caricias e afagam docemente as suas coxas, chegando de novo à coninha, que já não possuía calcinha, que desaparecera para a mala da ninfa numa das vezes em que o Juca acariciara a ninfa durante a viagem; a ninfa apenas vestia o casaco, a camisa de algodão completamente desabotoada e a saia; Agora ela acariciava o Juca e estava a ferver de tesão, ainda mais acentuada pelo paradoxal da situação; era verdade perdera por completo qualquer controle sobre si própria e agora era ela que descia a sua boca até ao caralho do Juca e o sugava em lentos e doces movimentos fazendo-o ficar algum tempo com a ponta bem fundo enfiada na garganta e com a mesma esfregava-o com o chuchar doce de uma puta bem sabida. Onde fora aprender tal coisa?? Isto aprende-se?? Dizia a si mesmo; que delicioso!!!. E presenteava-se com toda a sua vontade e o seu querer naquele acto de prazer; O Juca agarra-a e depois de se deixar escorregar no banco do carro; monta a coninha da ninfa no seu caralho que a penetra fundo, deixando-se por lá ficar alguns minutos até ela se torcer em espasmos de delírio orgástico. Berra e pede-lhe mais; Não, não chega quero mais!!; ”Mas querida o teu corninho está a chegar!!” “Porra temos de acabar!!” E o Juca esporra-se abundantemente, contra a barriguinha da ninfa, que se aconchega e corre para a casa de banho da estação de serviço para fazer uma limpeza.
Voltam de novo à estrada. O Juca feliz pelo alivio que sentia e pela segurança que lhe dava dominar a ninfa, que já não oferecia qualquer resistência ao que acontecia entre ambos. O caralho ainda ia melado pelos sucos do amor, mas na ideia ferviam desejos que iria concerteza realizar... É só esperarem para ver!!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiscarlos141

Nome do conto:
JONAS EM ESPANHA

Codigo do conto:
7086

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/02/2006

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