Há alguns meses eu passei por problemas de saúde (psicológicos), desencadeei uma crise de ansiedade e resolvi buscar um tratamento. Marquei uma consulta com a psicóloga Dra. Martha (nome fictício) para uma conversa. Ao entrar no consultório me deparei com uma linda mulher, aparentemente pouco mais de 30 anos, loira, branca de olhos claros, pernas grossas e um corpo muito bonito.
Ela me fez algumas perguntas e logo ficou sabendo do que se tratava o meu problema. No meio da nossa conversa inicial, Dra. Martha me fez algumas perguntas pessoais sondando o meu estado civil e questionando no que eu trabalhava. Ela sorria enquanto falava, o que me deixava bastante excitada. Poucos minutos depois, me dispensou reagendando uma nova consulta para a semana seguinte.
Confesso que fiquei surpresa, eu pensava que nossa conversa demoraria mais. Fui pra casa desapontada, mas ansiosa pela próxima consulta. Dra. Martha me parecia meio misteriosa. A semana seguinte em fim chegou, peguei meu carro e fui ás pressas para a clínica. Ao chegar lá me deparo com a notícia de que Dra. Martha não iria me atender, ela havia me encaminhado para uma outra terapeuta, Dra. Simone (nome fictício).
Fiquei sem entender nada do que se passava, mas segui com o tratamento. A dra. Simone apesar de não ser atraente como a outra psicóloga, era bastante atenciosa e eu senti confiança de que o tratamento com ela iria dar resultado. Os dias se passaram e eu não tive mais noticias da Dra. Martha, sempre que eu chegava a clinica ela não estava, ou estava viajando para algum congresso. Parecia que o destino estava nos separando.
Um mês depois, eu estava bem melhor com o tratamento psicológico, me sentia uma outra pessoa e estava bastante focada no meu trabalho. Foi quando um belo dia o meu celular toca, um numero estranho, desconhecido. Resolvi atender na esperança de ser algum cliente, mas para minha surpresa, era Dra. Martha.
- Boa tarde! Eu gostaria de falar com Marina? – disse ela
- Pois não, em que posso ajuda-la? – respondi já sabendo que aquela voz era familiar.
- Oi Marina, é a Dra. Martha Alencar! Lembra de mim? – falou sorrindo.
- Sim, claro doutora. Como vai a senhora? – perguntei surpresa.
- A senhora está no céu moça bonita! Pode me chamar apenas de Martha tá bom? Mas e você como está? A Simone está te tratando bem? – questionou toda simpática.
- Está sim, Dra. Ela é uma excelente profissional, já vejo os resultados! – respondi.
- Que bom então, eu liguei pra saber se você topa tomar um café comigo. Gostaria de conversar com você sobre o tratamento.
- Claro que sim, onde? E quando? – respondi toda contente.
- Hoje mesmo! Pode ser? As 20hs no shopping, o que acha? – perguntou.
- Perfeito, estarei lá!
O dia passou rápido e eu muito ansiosa para rever aquela linda mulher, fui pra casa e coloquei uma roupa bem descolada. Nada que chamasse muita atenção afinal, seria apenas uma conversa formal, mas caprichei no look e na maquiagem.
Enquanto dirigia até o shopping, me perguntava o que ela queria conversar - Será que vai me analisar? – Pensei eu – Mas pode ser que ela queira apenas saber como estou – tranquilizei-me. Chegando ao shopping, estacionei o carro e caminhei em direção ao café combinado, os meus passos eram rápidos, e minhas mãos suavam.
Cheguei antes dela uns 5 minutos, sentei-me e fiquei olhando pro tempo. Eis que ela me aparece, com uma saia jeans de cor clara e curta, uma blusa branca que valorizava bastante os seus seios (volumosos), uma sandália baixa, cabelos soltos e um batom leve. Ela estava simplesmente linda. Antes de sentar-se ao meu lado, me beijou no rosto como se já fossemos amigas íntimas.
- Então moça como está? Sente-se melhor? – perguntou.
- Sim, Dra. Já me sinto uma outra pessoa, mais confiante, mais corajosa – disse eu, toda envergonhada.
- Já te falei que não precisamos dessas formalidades tá? Esquece o Dra. E me chame apenas de Martha, não sou mais sua terapeuta, sou sua amiga! - Pontuou.
- Tudo bem, por falar nisso. O que houve que a você me dispensou? – fiz a pergunta que tanto queria saber.
- Dispensei? Imagina Marina se eu iria dispensar uma moça bonita como você! Eu apenas acreditei que não daria conta de cuidar do seu caso! – respondeu.
Fiquei completamente sem jeito quando ouvi as palavras de Martha. Será que ela estava mesmo me cantando? Tão rápido? Fiquei excitada logo ali, mas resolvi agir como se não tivesse entendido o recado.
- Então o meu caso realmente era sério? – perguntei.
- Se você confiar em mim vai entender o real motivo! – respondeu ela me deixando ainda mais confusa.
Pedimos o café e continuamos a conversa em um clima sedutor, apesar de eu tentar não deixar transparecer o meu desejo, vez por outra me pegava olhando para os belos lábios dela e para minha surpresa ela quase sempre me olhava com desejo também. Terminamos o café e fomos caminhando em direção a saída do shopping.
- Marina, ainda é cedo... Você já quer ir pra casa? – perguntou.
- Não sei, pra onde você quer ir? – questionei na esperança de que ficássemos um pouco mais juntas.
- Bom, você está de carro? Pode me dar uma carona? Eu vim de taxi! – disse ela.
- Claro que sim! Venha, eu levo você – respondi cordialmente.
Logo que entramos no meu carro, ela se explicou por ter vindo de taxi – Olha eu odeio dirigir aqui a noite, não gosto de transito – Disse ela, sorrindo. Liguei o carro e saí sem direção, coloquei um cd da Ana Carolina pra tocar e ela logo se pronunciou. – Pelo visto além de bonita, você tem um ótimo gosto musical – falou me olhando.
Eu estava muito envergonhada, sem saber o que fazer e sem saber o que dizer. – Dra, pra onde vamos? Não sei onde você mora, estou apenas dirigindo sem rumo! – perguntei envergonhada. Ela então me surpreendeu mais ainda – Sem rumo? Com uma mulher como eu dentro do seu carro, que rumo você gostaria de tomar? – perguntou. Fiquei vermelha de vergonha, mas respondi – Bom, creio que você deve ter percebido que eu sou lésbica e que o rumo que eu adoraria tomar com você era o de um lugar bem reservado! – respondi. Ela me olhou e puxou um lindo sorriso respondendo – Então é pra lá que nós vamos!
Acelerei e entrei no motel mais próximo que encontrei, pegamos uma suíte bem espaçosa e o desejo tomou conta de nós logo que eu estacionei o carro. Antes mesmo de descer, ela me puxou pra perto dela e me arrancou um beijo de língua demorado e muito gostoso.
Descemos do carro, e entramos no quarto sem conseguirmos nos desgrudar. Uma estava presa a boca da outra, eram beijos e mais beijos ardentes. Quando dei por mim estava pelada, em cima da cama.
Martha fez questão de tirar a minha roupa e começou a chupar os meus seios com muito desejo. Hora chupava os meus seios, hora lambia meu pescoço em um vai e vem gostoso, fui às alturas. Enquanto me beijava, lambia, chupava, seus dedos desceram até a minha boceta que estava pra lá de molhadinha de tesão, então ela começou a acariciar o meu grelinho de forma delicada e gostosa.
O tesão era tanto que eu comecei a implorar que ela me chupasse gostoso. E ela o fez! Minutos depois estava com a boca dentro da minha bocetinha, lambendo em movimentos circulares e chupando como se fosse a minha boca na dela, não demorei para gozar a primeira vez bem gostoso, na cara dela.
Em seguida eu a puxei para cima de mim, ficamos encaixadas e eu podia sentir a sua boceta na minha, ambas molhadas, era muito tesão. Foi então que eu perguntei – Então qual era o real motivo pelo qual você me encaminhou pra outra médica? Ela me olhou com um sorriso sarcástico no rosto e disse – Oh minha linda, o motivo é este aqui! Eu desejei você demais naquele dia e se eu fosse te tratar, não poderia me envolver com você depois – completou me beijando.
Fiquei louca de prazer e aproveitei pra dizer a ela que eu também a desejei de cara. Ela me respondeu que sentiu isso e deu o jeito dela de nos encontrarmos depois. Com esta informação comecei a fazer a minha parte, tirei o sutiã dela e comecei a mamar naqueles seios brancos e durinhos, lindos. Chupava e ela gemia de tesão, passei a lamber o pescoço dela bem gostoso, lambia a orelhinha e ela se tremia toda em contato com o meu corpo.
Em seguida desci devagar até a sua xaninha, branca, raspadinha (bem lisinha) e bem molhadinha. Chupei com muito desejo e vigor, Marta tem um gosto incrível, aproveitei cada canto de sua boceta, explorei por completo e pouco tempo depois ela gozava na minha cara. Depois disso ficamos abraçadas e aos beijos no motel. Em seguida fui deixa-la em casa.
Nos dias seguintes Marta me ligou e nós nos encontramos outras vezes, fizemos outras loucuras gostosas. Mas estes detalhes contarei em uma próxima oportunidade! Espero que tenham gostado.
Votado gostei muito!
maravilha de conto mulher, fiquei molhadinha e me masturbei, dos melhores contos lesbo que já li na vida, muito bem escrito...amei e votei...bjs
Conto maravilhoso. Uma delícia. Votei