Nenhum de seus namorados ou maridos teve a felicidade de fazer um sexo anal com ela. Por mais que pedissem, por mais sugerissem coisas para aliviarem sua dor ela sempre negou dizendo, inclusive, que jamais faria e que aquilo seria coisa de putas.
Mas ela seguia explorando aquela região de seu corpo quando estava sozinha, ora no chuveiro, ora na sua cama. Uma vez, colocou metade de um dedo, atingindo um primeiro gozo com esse tipo de penetração.
Porém, com parceiros, nem pensar.
Apesar de toda esta apresentação, ainda falta explicar o que é o corpo desta menina/mulher: cabelos pretos lisos, seios médios, pele bronzeada, coxas lisas e grossas, xoxota com pentelhos em desenho feito por ela mesma.
A boca e os olhos pequenos.
A bunda de nossa musa merece um parágrafo só pra ela. Imaginem um lugar que você gostaria de estar e mais ficar muito tempo lá. Assim é a aquela bunda: grande, redonda com pelinhos dourados. Quem já viu confirma que, se tu olhas de trás, e sem calcinha, lembra um coração. Ou seja, uma maravilha da natureza.
É importante que nossa musa tem um bunda grande, redonda, apetitosa, mas ela não é gorda.
Um de seus primeiros namorados, ela teve aos 20 anos: foram aquele casal que perdeu junto a virgindade, juraram amor eterno depois daquele momento importante na vida deles. Mas, na segunda oportunidade já não era a mesma coisa.
Mas o casal de jovens, ao comemorar 6 meses de namoro, ao sair do cinema, foram para uma praça, esconderam-se dos movimentos
“Vem cá”, ela o trouxe até um canto escuro e começou a se ajoelhar até a cintura dele, abriu o zíper da calça dele aquele membro e começou a chupa-lo com muito prazer.
“Ai, que gostoso...continua!”
“Hum, hum...”
Ela segue chupando aquele membro, fica em pé, o beija e ele coloca sua namorada deitada na grama e começa a chupa-la na xoxota,
“Huuummmm...chupa, chupa. Vem cá, vem aqui e me enfia esse mastro.”
Ele obedece, encosta seu membro e começa a empurrar aos poucos, empurra, empurra, força um pouco mais, até que a penetra acontece.
“Ai,ai,ai, tá doendo, mas não para...continua, continua, coooonnnttiiinuaaaaaaaaaaaaaa.........”
E ambos experimentam uma sensação que, até então não conheciam. Eu não sei se ele voltaria a repetir a experiência.
Ela, por sua vez, repetiria aquela sensação inúmeras vezes e das mais variadas formas.