Uma Musa do Sexo - a origem

A vida das pessoas costuma dar guinadas surpreendentes e nos deixar em condições que nunca havíamos pensado. A nossa personagem sempre foi uma menina/mulher correta com comportamento exemplar. Aos namorados/maridos que teve se contentava no tradicional “papai/mamãe”, nunca ser permitiu maiores extravagâncias quando o assunto era sexo.
Às amigas quando o assunto era sexo conversava e buscava fugir de comentários sobre intimidades.
“Olha, ontem sai à noite, fui pra balada, sabe? E fiquei com um cara lindo. Nos beijamos muito e fomos a um drive-in.”
“E o que rolou?”
“Ah, a gente deu umas chupadas. Ele tinha um caralho gostoso, duro, maravilhoso. Abocanhei aquela rola muito e em seguida ele me chupou gostoso. Depois eu sentei naquela vara até ele gozar e me preencher com todo aquele leite.”
“E, além disso, teve alguma coisa extra? Fez anal?”
“Não, nunca fiz. Não gosto de anal.”
“Mas tu já fez?”
“Nunca.”
“Então, como tu sabes que não gostas?”
“Não gosto, oras.”
“Olha, eu faço sempre que posso. E sentir uma rola entrando no rabinho, arrepia até a espinha. E quando a rola cresce e o macho se acaba dentro de ti, dentro do rabinho? Eu costumo ficar deitada até que o macho saia de trás de mim. Daí, eu me levanto e sinto aquilo escorrer pelas minhas coxas. A sensação é maravilhosa.”
Ela engoliu em seco ao ouvir tudo aqui e sentir alguma coisa lá embaixo ficar molhada. Será o despertar de alguma coisa?
“Bom amiga, tô indo pra casa. Tchau.”
“Tchau”
Ao chegar em casa, vai pro quarto, pega uma calcinha, sutiã, toalha e vai pro banho. Liga o chuveiro, ensaboa aquelas coxas, seios, a bunda. Quando chega com as mãos na bunda, passa as duas mãos em toda aquela bunda e, de repente, vem a vontade e encosta um de seus dedos no rabinho e dá uma forçadinha.
“Huummm...sensação gostosa.”
Em seguida, força um pouco mais na entradinha e sente que o rabinho começa a ceder.
“Ai não dá, não gostei. Não sei como alguém pode gostar de sexo anal, deve doer demais, nem deve dar prazer nenhum.”

Nenhum de seus namorados ou maridos teve a felicidade de fazer um sexo anal com ela. Por mais que pedissem, por mais sugerissem coisas para aliviarem sua dor ela sempre negou dizendo, inclusive, que jamais faria e que aquilo seria coisa de putas.
Mas ela seguia explorando aquela região de seu corpo quando estava sozinha, ora no chuveiro, ora na sua cama. Uma vez, colocou metade de um dedo, atingindo um primeiro gozo com esse tipo de penetração.
Porém, com parceiros, nem pensar.

Apesar de toda esta apresentação, ainda falta explicar o que é o corpo desta menina/mulher: cabelos pretos lisos, seios médios, pele bronzeada, coxas lisas e grossas, xoxota com pentelhos em desenho feito por ela mesma.

A boca e os olhos pequenos.

A bunda de nossa musa merece um parágrafo só pra ela. Imaginem um lugar que você gostaria de estar e mais ficar muito tempo lá. Assim é a aquela bunda: grande, redonda com pelinhos dourados. Quem já viu confirma que, se tu olhas de trás, e sem calcinha, lembra um coração. Ou seja, uma maravilha da natureza.
É importante que nossa musa tem um bunda grande, redonda, apetitosa, mas ela não é gorda.

Um de seus primeiros namorados, ela teve aos 20 anos: foram aquele casal que perdeu junto a virgindade, juraram amor eterno depois daquele momento importante na vida deles. Mas, na segunda oportunidade já não era a mesma coisa.

Mas o casal de jovens, ao comemorar 6 meses de namoro, ao sair do cinema, foram para uma praça, esconderam-se dos movimentos
“Vem cá”, ela o trouxe até um canto escuro e começou a se ajoelhar até a cintura dele, abriu o zíper da calça dele aquele membro e começou a chupa-lo com muito prazer.
“Ai, que gostoso...continua!”
“Hum, hum...”

Ela segue chupando aquele membro, fica em pé, o beija e ele coloca sua namorada deitada na grama e começa a chupa-la na xoxota,
“Huuummmm...chupa, chupa. Vem cá, vem aqui e me enfia esse mastro.”

Ele obedece, encosta seu membro e começa a empurrar aos poucos, empurra, empurra, força um pouco mais, até que a penetra acontece.

“Ai,ai,ai, tá doendo, mas não para...continua, continua, coooonnnttiiinuaaaaaaaaaaaaaa.........”

E ambos experimentam uma sensação que, até então não conheciam. Eu não sei se ele voltaria a repetir a experiência.

Ela, por sua vez, repetiria aquela sensação inúmeras vezes e das mais variadas formas.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico zehbuscapeh

Nome do conto:
Uma Musa do Sexo - a origem

Codigo do conto:
65018

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/05/2015

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