A ULTIMA PASSAGEM DA MUSA DO SEXO

Passam-se duas semanas, na aula, aquela professora, a turma de ensino médio e, no meio dos alunos, O aluno especial pra ela, “Gente, vou anunciar alguns alunos que precisarão falar comigo depois da aula para vermos as notas de vocês.” Ela lê aquela lista – pequena, é claro – e entre os alunos está seu preferido.
Depois de todos os demais irem embora, ficam só os dois amantes.

“O que foi agora?”,
“Só queria ficar um pouco contigo sozinha. Faz tanto tempo, vem cá, meu amor.” Eles se beijam muito.
“Tu nunca me falou da tua família.”,
“Minha irmã estuda aqui à noite e meu pai trabalha é farmacêutico ali no shopping.”
        “Huuummm, farmacêutico, é?”, pensa ela rapidamente. “Olha, acho que temos que dar um tempo, antes que as pessoas descubram...”,
“Tá, agora preciso ir que estão me esperando.”,
“Eu também, preciso almoçar. Tchau.” Despedem-se sem sequer um beijo.
        Ela entra no carro,
“Vou lá ver como é o meu sogro... ou melhor, vou começar a preparar uma vingancinha.”, e dirige-se até o Shopping.

        Ao estacionar no Shopping, reforça o batom vermelho e dirige-se à farmácia. Ao chegar lá, pega um preservativos femininos e masculinos, em seguida, dirige-se ao caixa,
“Bom dia!”, responde o caixa.
“Bom dia! Quanto vai dar tudo isso?”, pergunta como se tivesse interesse, “Vocês aplicam injeção aqui?”
“Sim. Mas quem aplica é o Sr. Antunes, o farmacêutico. Agora ele não tá, Ele volta só na hora de fechar, às 22h.”,
“E é tranquilo nesse horário o movimento?”
“Normalmente tem só ele e mais ninguém...”
“Ok, muito obrigada.”.
Naquela noite, vai pro chuveiro, toma um belo banho pensando em planos para logo mais.
“Huummm, que ducha gostosa!”, abre a porta do box, retira da gaveta um consolo, “Oi, meu querido!”, escora-se na parede e começa uma penetração vaginal,
“Huummm, huummmm...”, faz aqueles movimentos de entra e sai , acelera e atinge o clímax.
Chega no quarto coloca um perfume, escolhe uma calcinha daquelas, um sutiã meia taça, uma blusa amarela justa que marque os seios, uma saia até a metade da coxa e um sapato de bico. Chega à frente do espelho do quarto, faz um rabo de cavalo e passa o tal batom vermelho para destacar aquela linda boca.
Chega ao shopping, olha no relógio -21:58- encaminha-se até a farmácia.
“Boa Noite! Tudo bem?”,
“Boa Noite!”, responde seu Antunes
“Eu preciso de uma injeção.”
“A senhora tem a receita?”
“Sim, tenho.”
“Pode passar aqui atrás do balcão. Atrás do armário de remédios tem um local para aplicação de injeções.”
“Tudo bem”, ela responde passando pelo farmacêutico e encaminha-se até o reservado.
“Eu vou fechar a porta da farmácia já que estamos quase encerrando o expediente.”
Cinco minutos depois, o farmacêutico, um homem temente a Deus, viúvo, depois de um casamento de 40 anos com a mesma mulher, dono de um negócio que vai muito bem, chega até o reservado para aplicações de injeções e depara-se com uma cena e tanto: aquela mulher, estava com a saia na cintura e olhando por cima de ombro.
“A minha receita é essa”, aponta para calcinha,
“Eu quero uma injeção de carne. Tem?”
“O que é isso, minha senhora?”
“Ah, vem cá, vamos. Vai perder uma chance de se aproveitar de mim? Vem, vem cá...”
Aquele homem não resiste e começa a tirar seu jaleco, abaixa sua calça, beija aquela bunda maravilhosa.
“Meu Deus do céu. Que bunda linda!”
“Ai, que gostoso, chupa meu rabo, que eu quero. Chupa.”
Ele se agacha e enfia a língua no rabinho o que faz a amante sentir um arrepio correr-lhe a espinha.
“Ui, que delícia.”
Ele fica um pouco mais ali naquela posição, num belo beijo grego. Em seguida, em pé e começa a penetração naquela bunda apetitosa. O ritmo da transa continua até o momento em que o farmacêutico atinge o clímax. Aquele casal deita-se no chão e fica abraçado.
“Ai, Seu Antunes...que trepada bem gostosa.”, ela mente com sinceridade.
“Eu nunca imaginei que um dia faria algo assim.”
“É mesmo?”
“A senhora quer ter um novo relacionamento?”
“Eu nunca pensei nisso. Mas quem sabe? Pode ser. Mas que tal se antes, de tornarmos algo mais oficial, a gente ficar com pequenos encontros? Pra ver se é isso mesmo que a gente quer. Que tal, querido? Topas?”
“Topo. Mas, antes eu preciso saber o teu nome. Já que sabes o meu.”
“Meu nome é Angela.”, mente de novo.
Nas semanas que se passaram, Seu Antunes mudou muito de aparência: começou a se cuidar, cabelo, barba. Até perfume. Os filhos logo perceberam.
“Como o pai tá diferente, né?”
“Muito. O que será que aconteceu?”
“Não sei, ele não fala. Mas ele tem saído muito à noite e durante a semana chega mais tarde que o habitual. Será que tem mulher na jogada?”
“O pai? Com namorada? Sabe que eu nunca havia pensado nisso? Pode ser, né?”
Seu Antunes e Angela sempre se encontravam em lugares vazios, ou iam para um motel. Certa vez, viajaram para a Serra, retornando só na segunda-feira pela tarde. Naquele fim de semana ninguém abriu a farmácia. Em 40 anos foi a primeira vez que aquilo ocorria.
“Eu gostaria que tu fosses na minha casa.”
“É, porque?”, ela diz isso nua, abraça a ele, enquanto acaricia o membro de seu macho.
“Ah, para conhecer a minha família. Sou viúvo e tenho um casal de filhos. Como nunca fomos abastados, eles estudam em uma das melhores escolas públicas da cidade.”
“Ah, pode ser sim. Quero muito conhece-los.”
Na semana seguinte, aquele pai que da mostras que está apaixonado, em janta com os filhos, comenta
“Vocês já devem ter notado que eu mudei um pouco,né?”
“Um pouco?”
“Pois é,isso tem um motivo. Um baita motivo.”
“Que motivo é?”, a filha pergunta.
“Eu estou com uma namorada. É mais jovem que eu. E é muito bonita.”
“Que legal, pai. Quando vamos conhece-la?”, o filho quer saber.
“Pois é, eu quero fazer uma janta neste sábado para apresenta-la a vocês. Pode ser?”
“Pode sim.”, os filhos respondem juntos.
Naquela casa, ela toma seu banho, quando tocam a campainha e ela sai do banho apenas com a toalha como roupa. Chega na porta, abre a janela e o que vê a deixa assusta: um .38,
“Abre a porta, dona.”
Ela abre. Um grupo de 5 homens entram na casa, dois a amarram numa cadeira, tornozelos, mãos às costas e colocam um pano na boca.
“Agora a senhora fica bem quietinha que vamos fazer o serviço.”, aquele que parece líder, faz uma ligação, enquanto os outros começam a “recolher” os eletroeletrônicos da casa. Em seguida, encosta um caminhão e todas aquelas coisas que eram resultado de muito esforço tornam-se roubo.
Enquanto as coisas estão sendo postas no caminhão, aqueles homens, passam por ela e a secam com os olhos. Ela percebe que alguns, como que provocando passam por ela com uma das mãos dentro das calças, outros passam com o membro marcando as calças, o líder chega por trás dela e diz
“Puxa, só de toalhinha, até o biquinho do seio já tá marcando. Tá molhadinha?”
“Huuu,huuu...”, toda aquela violência do assalto, do susto da arma, a corda apertando seu corpo, deixa sua xaninha molhada e os bicos dos seios duros, o que era indisfarçável.
“Depois que terminarmos o carregamento, vamos fazer uma reunião para decidirmos o que vai ser.”
Seu coração bate cada vez mais forte a espera daquele sexo grupal sem amor, só violência. Ela lembra daqueles taxistas na cachoeira e de como foram amantes por algumas horas, lembra do ambiente de amor que sentiu com sua turma no sítio e começa a chorar baixinho.
O líder daquela quadrilha chega perto dela, com seus comparsas.
“Olha só que mulher linda, gente! Eu vou te desamarrar, tá? Mas não sai correndo.”
“Hum,hum”
Assim que ele retira a corda que envolvia sua vítima, a toalha começa a cair, deixa os seios amostra até ficar depositada nas coxas.
“Uau, que delicia.”, um dos homens diz isso, tocando nos seios dela, que respondem com aceitação, chupando os dedos daquela mão e se erguendo da cadeira, deixando a toalha no chão.
O sabor e cheiro de sexo toma conta do lugar.
O líder se agarra na cintura dela, começa a chupar seus peitos, enquanto os demais começam tirar as roupas,
“Ai, para....”, ela tenta gritar, mas a boca tapada pela mão daquele amante sem amor. Ele a joga no chão e começa a penetra-la com força,
“Tá doendo, tá doendo.”
“Nem tô. Nós vamos te fuder de todos os jeitos. Vagabunda.”, aquela palavra, com ela, tem uma mágica com ela que a deixa ensopada, lubrificada, o que facilita a penetração e a faz sentir muitos orgasmos.
Em seguida os outros chegam perto dela e ela retribui chupando a primeira rola que vê por perto
“Ah,ah....que gostosa...”, o primeiro macho goza dentro daquela bucetinha. Ele sai e outro logo depois entra para penetra-la.
Aquela sequência de penetrações vai até o último deles também gozar dentro dela. Eles a colocam de quatro e um deles começa a chupar o rabinho, até enfiar o pau e ficar naquele vai-e-vem gostoso.
Os amantes se revezam naquele rabinho, ela sente que está fraca, sentir cinco machos dentro dela em sequência faz com que suas forças diminuam muito.
“Ai, não aguento mais...” e desmaia de cansada.
Depois de um sono revigorante, ela abre os olhos aos poucos e vê um quadro: cinco homens, sentados no sofá, manipulando seus membros, ela sente no corpo vários jatos, seja nos seios, nas coxas, na bunda ou mesmo no rosto, ou seja, eles masturbaram-se sobre ela enquanto ela estava inconsciente.
“O que vocês querem mais de mim?”, ela suplica.
“Tudo de novo”, um deles insiste.
Ela decide tornar-se a principal estrela daquele espetáculo.
“Me aguardem que eu já volto.”
Ela se levanta, vai ao chuveiro, antes de tomar a ducha, usa todo aquele esperma como hidratante corporal, ela lambuzasse e com isso, masturba-se de novo. Em seguida, entra no box e toma a ducha revigorante. Arruma o corpo para mais uma sessão de sexo, desta vez, sob seu comando. Ela pega um batom, faz um desenho no corpo indicando com setas onde ir, reforça a boca de amante, solta o cabelo e dirige-se para a sala da casa.
Naquela noite de sábado, estão em casa com a mesa posta, todos bem vestidos, apenas aguardando a namorada do pai.
“Como ela tá demorando pai.”
“Pois é...não sei o que está havendo.”
A família aguarda.
Naquela casa, a musa dirige-se à sala e vê aqueles cinco machos com membros duríssimos, aguardando mais momentos de sexo com aquela diva.
“Meus machos, Boa Noite. Quero de vocês um concurso de punheta pra essa puta aqui. Podem começar.” Ela senta-se à frente deles e começa a pôr os dedos na xoxota. Os machos ficam em pé e começam a sessão de punheta. Para excitá-los mais ainda, ela coloca-se de quatro e abre a bunda, um deles aproxima-se e goza nas coxas e nas nádegas da musa.
“Vem cá, vem...deixa eu sentar no teu pau.”
Ele deita-se no chão e ela sobe e engole com a xana aquele membro, um outro coloca-se atrás dela e penetra seu rabinho e com outros dois ela continua a masturbação. O quinto amante recebe um boquete. Ela consegue comandar o ritmo da transa. Ela sobe e desce, masturba os dois na mesma intensidade e chupa aquela rola à disposição. Quando decide o fim da transa, ela acelera o ritmo e todos gozam ao mesmo tempo. Ela inclusive. Eles, claro, inundam a amante de esperma mais uma vez.

Ela, outra vez, desmaia de prazer.

Acorda 40 minutos depois, sobressaltada.
“Meu Deus, esqueci do Antunes, do jantar. Onde tá o meu celular?”, ela encontra o aparelho no silencioso e com cinco chamadas não respondidas, de Antunes. Ela termina vai dormir, deprimida por não ter ido ao jantar.
Ela acorda naquela manhã, vai até a escola, dirige-se ao Recursos Humanos, solicita desligamento, nem se despede dos colegas. Entra no carro e vai embora.
Seu Antunes chega na farmácia e tem um envelope no chão da farmácia “Para Antunes”, ele abre e lê uma mensagem curta e objetiva, “Desculpe-me Antunes. Eu não mereço um homem do teu quilate. Um beijo no teu coração. Angela”. Seu Antunes limpa as lágrimas.
Ao chegar em casa, na janta, comenta
“Gente, recebi uma mensagem da Angela se despedindo.”
“A minha professora de matemática também foi embora da escola sem motivo algum.”, comenta o filho
“Era a mesma que a minha.”, complementa a filha.
“Como era a Angela fisicamente, pai?”
Ao passo que o pai vai descrevendo os filhos se entreolham surpresos.
“Pai, era a mesma pessoa. A Angela era nossa professora. Mas o nome dela não era Angela.”
A família abraçasse chorando atônita.
Angela, ou qual seja o seu nome, chega em uma cidade no interior de Minas Gerais e consegue emprego de secretária em uma fazenda.
                FIM (?)

Se quiserem que eu continue...comentem aqui.


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Comentários


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rannyafroditi Comentou em 23/05/2015

gostei muito bom.votei.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A ULTIMA PASSAGEM DA MUSA DO SEXO

Codigo do conto:
65388

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/05/2015

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