Passaram-se meses, muitos envelopes pardos aqui e acolá. Quando entrava numa livraria e via um envelope pardo era um misto de excitação e boas lembranças.
Uma noite dessas, no fim do turno de trabalho, chovia muito e quando ia embora uma aluna pediu-lhe uma carona “Claro! Vem comigo.”, as duas foram embaixo da sombrinha, ela abriu a porta pra menina – que recolhe a sombrinha, contornou o carro e ao entrar notou que tinha se molhado (usava uma blusa branca que evidentemente, ficara transparente).
“Puxa sora, a senhora pegou muita chuva mesmo.”,
“É, fazer o que,né?”,
“Dá pra ver que a senhora tem lindos seios.”,
“Assim tu me deixas encabulada.”,
“Ah, sora, nós somos mulheres. Dizem que eu também tenho seios bonitos. Quer ver?”
, “Mas, acho melhor não, né?”
, “Ah, sora...só um pouco...dá uma olhada”, nisso aquela aluna mostra os seios
, “o que achou?”
, “Hummmm...são lindos mesmo.”,
“Quer tocar?”
, “Não sei se devo. Até porque estou dirigindo”, dizia isso engolindo em seco e com a xoxota já ficando molhada, ela já pensava – nunca transei mulher, será a primeira vez, pelo visto -
, “Ali na próxima rua, tem um motelzinho...quer ir?”,
“Vamos!”
Chegando lá, ela pede uma suíte, o funcionário, que a atende, reconhece e já manda um recado pros amigos numa rede social
“A sora acabou de entrar aqui.Vou gravar a câmara da suíte e fazer um dvd. Quem quiser curte. Em 2 minutos, 50 curtidas. Sucesso.
Elas descem do carro, entram no corredor já de mãos dadas e se beijando. Abrem a porta, ascendem a luz e ela tira a blusa da menina, começa a beijar e chupar aqueles seios, deita sua amante na cama, tira sua roupa e chupa sua primeira buceta. Em seguida, vemos um 69 maravilhoso. “Eu trouxe uma cinta e quero que faças uma coisa comigo”, diz a aluna. A cinta que ela se refere é aquelas que tem um pênis. Nossa aventureira coloca, acha engraçado, pela primeira vez vai “comer” alguém. A menina coloca-se de quatro, ela passa um daqueles líquidos lubrificantes para facilitar a penetração e começa naquela posição inédita.
Em seguida, tira a cinta e voltam para aquele 69 de antes. Aceleram o ritmo, línguas, dedos, xoxotas molhadas, cheiro de sexo no ambiente e o gozo conjunto chega. Dormem abraçadas.
Ao acordarem, vão para o chuveiro e lá transam mais duas vezes, ambas gozando várias vezes.
“Agora é a minha vez de te comer, putinha.”, a menina repete uma frase que pra ela já é familiar. Ser chamada de putinha, cadela, vaca...é até gostoso, excita.
A menina chupa seus seios, desce com a língua até a xoxota, fica chupando ali muito tempo, enquanto nossa amiga delira, enquanto faz isso, coloca um, depois dois dedos no rabinho para, em seguida, trocar a ordem: dedos na xana e língua no rabinho. Nossa amiga, goza muitas vezes até desmaiar. Literalmente.
Acorda às 8 horas da manhã. Sozinha. Com um envelope pardo em cima da mesa e um bilhete “Muito obrigada, bem que o meu irmão disse que tu eras gostosa. Putinha”
"Irmão? Será que é aquele filho da puta?", ela apenas sorri.
Final.
Final? Vocês decidirão,
se querem mais continuidade, deixem recados aqui ou pelo e-mail
Gostaram?
to no aguardo.