Em uma das noites, ela recebe o convite para ser paraninfa,
“Sora, quer ser nossa paraninfa?”,
“Ai gente, que honra. Aceito sim. Muito obrigada”,
“A Senhora foi ela eleita por unanimidade.”
, “Puxa, que legal meninos.”,
“Já até combinamos uma festa num sítio. Só vai estar a gente: nós, nossas namoradas e a senhora.”,
“Ah, legal! Eu vou sim. Depois eu quero o endereço.”
A turma passa o restante do horário com ela conversando, planejando o final de semana.
Mal sabia ela o que a esperava.
Naquela sexta-feira, ela volta em casa, toma um banho, faz uma mochila – com roupas, perfumes, peças íntimas – e vai em direção ao sítio. Ela está bem vestida: uma calça de abrigo colada naquelas coxas, uma calcinha minúscula, e uma blusa amarela que ajuda a moldar aquele corpo lindo. O batom, claro, um vermelho vivo.
Depois de 40 minutos, chega no portão do sítio, bate palmas e o líder da turma chega e diz,
“Oi sora. Que bom que a senhora chegou. Estamos todos aqui, só esperando a senhora.”, ele abre o portão,
“Não me chama mais de senhora, tá?”,
“Tá!”,
“As namoradas estão ai?”,
“Não , nenhuma delas pôde vir.”,
“Tá bom...”, ela já começa a suspeitar de algo.
“Estaciona lá. Estão todos na sala da casa, te esperando.”
Ela dirige um pouco mais, estaciona o carro.
“Primeiro vou cumprimenta-los, depois busco minha mochila.”
Ao entrar na sala, tudo escuro, só um telão de 40’’ com imagens de cenas de sexo. De quem? Dela, claro. De todas as transas até aqui. Ela engole em seco.
“O que é isso, hein?”,
o aluno líder chega, acende a luz e ela vê onde veio parar: estão todos os alunos ali nus, só acariciando os paus duros,
“Ah, sora. Tu achou que nós te escolhemos por unanimidade como paraninfa, porque? A sua fama tá maior que tudo. Claro, só não é maior que a sua bunda. Eu mesmo bato uma bronha todas as noites pela senhora.
” Ela fica parada, os alunos fecham o cerco em torno dela e começam a acaricia-la, a passar as mãos, a encoxa-la, a beija-la e ela, finalmente, consegue escapar.
“Esperem um pouco. Vou ali no carro e já volto”,
“Sora, a chave do carro, tá aqui comigo. Não inventa nada.”
Ela apenas sorri.
Ela chega, tira toda a roupa e vai pro meio daquela turma e diz
"Já que é assim, quero todos um ao lado do outro",
ele obedecem de pronto.
"Como teremos a noite toda pra nós, eu quero ser homenageada por todos vocês. Quero agora, um concurso de punheta. Podem começar!"
"E o prêmio?", um deles pergunta.
"Vai ser o primeiro a me comer, oras. E vai deixar os demais de pau na mão, pois vou leva-lo pra um quarto."
Todos os meninos começam a se masturbar na sua frente.
Ela desfila, em seguida pára, fica de quatro, alisa a bunda, põe os dedos na xoxota, passa perto de uns, a ponto de se deixar tocar, Aquilo dura uns 20 minutos até que o mais jovem deles atinge o orgasmo.
"Opa, já temos um vencedor!",
"Vem comigo meu amor.", Ela pega ele pelo pênis e o leva até o primeiro quarto ao subir a escada.
"Sora, eu-eu-eu...sou virgem!",
"Agora, hoje tu vais deixar isso no passado."
Ela deita o jovem na cama e começa a chupa-lo muito, aquele membro cresce na sua boca. Ela, ao mesmo tempo, masturba-se. Quando sente aquele pênis duro o suficiente, ela monta nele até faze-lo sumir. E inicia aquele sobe e desce, sobe e desce, sobe e desce que só aumenta de ritmo. De repente, ela pára, se abraça em seu amante e o beija.
"Ai, que tesão, que tesão."
"Vem mais por ai. Isso é só o começo."
Ela vira-se de costas, mantendo o pênis dentro de si, o que deixa o menino com aquela bunda enorme como visual. E ela retoma o sobe e desce. Ele pega um dos dedos e põe naquele rabinho, ela dai um gritinho de tesão. Ela deita-se e começa a chupar os dedos do pé do menino, ao mesmo tempo que aumenta o ritmo mais ainda, quando ela percebe que ele vai gozar, senta com vontade naquele membro, pra não perder nenhuma gota de prazer do jovem amante.
"Ai, que tesão! Eu te amo, sora."
"Tu e toda a tua turma."
"Eu e toda a escola. Dizem que até umas meninas querem experimentar,sabia?"
"É? Ai, isso já me deixou molhadinha de novo."
"O que vai ser agora?"
"Aquilo que tu começou e não terminou." Ela levanta-se, encontra um pincel atômico em uma gaveta e desenha uma flecha que termina apontando seu rabinho.
O adolescente, já com o pau duro novamente, começa a enfiar seu mastro naquele cú gostoso. O casal goza outras duas vezes junto e adormecem.
Ela acorda, pensa em ir ao banheiro, mas desiste.
"Ah, eu vou assim mesmo. Vou ver se sobrou alguém acordado lá embaixo."
Ela chega na sala e vê todos acordados conversando.
"Ué, desistiram?"
Em seguida todos despertam e seus membros acordam como por encanto. Já estão todos duros novamente.
"Vamos ao que interessa?", ela pergunta.
"Oba!", respondem em uníssono.
O que se vê poucas vezes se viu: quase 30 jovens em cima, ao lado, embaixo, dentro e fora daquele corpo feminino. Ela beija todas as bocas, chupa aqueles paus mais de uma vez alguns, fica de quatro, faz um 69 gostoso com a maioria deles. Sexo com três ao mesmo tempo ela fez algumas vezes. Todos aqueles alunos transaram com ela pelo menos duas vezes, alguns três vezes. Na verdade nunca era uma transa a dois, sempre três no mínimo: ela e dois amantes.
No meio da madrugada o que se vê é aquela cena: todos os amantes dormindo e ela abraçada em dois ou três deles. Um quadro lindo de se ver.
Em determinado momento, ela se acorda e devagar sai daquele meio, com as pernas trêmulas de tanto transar.
“Ai que loucura. Mas agora eu vou dormir.”
Ela vai até um quarto, entra, passa a tranca e deita pra dormir.
Finalmente sozinha, sem nenhum membro por perto.
Ao acordar, se espreguiça, levanta aquele corpo nu, lindo, um belo conjunto, vai até a janela,
“Que engraçado, ninguém lá fora.”
Ela veste só a calcinha e o sutiã que, possivelmente em breve, ficarão pelo chão da casa, ela imagina, abre a porta e desce as escadas. Silêncio.
“Meninos! Onde vocês estão?”
Ao chegar na cozinha, apenas um envelope pardo: dentro dele 3 mil reais e um bilhete “Muito obrigado paraninfa. Na geladeira tem o presente da nossa turma pra senhora.” Ela aceita sorrindo, vai até a geladeira, abre e vê um copo de 300 ml cheio. Ela pega aquele copo, cheira seu conteúdo, sorri ,pois sabe o que é, e toma dois goles daquele presente íntimo dos rapazes. Em seguida, fica nua, e passa todo o restante por seu corpo: coxas, xoxota, seios, boca, bunda, ânus...tudo agora está repleto daquele presente. Ainda cansada, ela adormece no sofá da sala.
“Ai, ai...que gostoso, que língua áspera.”, quando ela desperta por completo, seu novo amante está lambendo sua bunda, passa aquela língua num beijo grego dos deuses. Ela acorda e vê que tem em cima de si um cachorro enorme arfando, um amante que agarra aquelas ancas e fica arfando, com um corpo todo em pelo,
“Ai, que delícia”, ela nunca tinha feito aquilo. O cão parece saber o que ela gosta, ela goza inúmeras vezes com aquela língua, o cão sai de cima e ela vai e chupa aquela rola peluda para depois se colocar de quatro. A posição é mais do que um aviso: o cão sobe em cima, crava as garras e começa a enfiar o pau até o fim, até que o que se faz é um nó que deixa aqueles dois amantes presos um ao outro por alguns minutos depois da transa. Minutos depois, ela se acorda, se arruma, olha pro cachorro e diz
“Me deve 100 reais.”, sorri e vai embora.
O cachorro a persegue até o carro, como se pedisse outra chupada que ela, prontamente, obedece: abre a porta do carro, ele sobe e fica olhando pra rua, ela se ajoelha fora do carro, pega o membro e começa a chupa-lo, enquanto o cão a lambe e uiva. De repente, ela sente aquele gozo chegar e o engole todo, chupa mais o pau do cão e deita-se no banco traseiro com as pernas abertas logo preenchidas pelo cachorro que encaixa naquela xoxota seu membro. Quando ela sente que vai gozar, abraça o amante canino com suas pernas e goza ao mesmo tempo que sente o gozo de seu amante. Ela termina por adota-lo, leva pra casa, usa uma desculpa qualquer, para ficar mais perto daquele novo amante.
Com quem terá outros encontros. Desta vez, na tranquilidade de sua casa.
Gostaram?