Nem preciso dizer que ela passou todo o resto do dia numa excitação incrível.
Próximo ao horário exigido, nossa musa põe a roupa exigida, sai de carro e dirige-se até o local da primeira transa, “Ai, meu Deus, o que eu tô fazendo. Mas, eu gosto tanto...”
Ela entra naquela rua escura, deixa os faróis ligados e estaciona o carro. Antes de descer, reforça o batom vermelho, deixa um decote e tanto na blusa – já marcada pelos seios – e ajusta a saia. Ao descer do carro nota a presença de cinco pessoas e uma delas aproxima-se, ela o reconhece (era um dos rapazes da primeira transa, o mesmo que é seu aluno), “Oi cadelinha!”,
“Oi. Vamos logo com isso, não quero ficar muito tempo aqui.”, ela já está excitada e fica mais ao ver aqueles machos desejando possuir uma só fêmea: ela
“Eu trouxe uns amigos aqui pra te conhecer...acho que vais ficar muito tempo aqui, minha putinha!”
Os amantes trocam seu primeiro beijo. Nesse momento, os demais chegam perto e começam a alisar aquele corpo.
"Primeiro, desfila pra nós, pra eles conhecerem esse corpo tesudo."
Os cinco amantes fazem duas filas e ela desfila no meio deles, indo e voltando, caminhando e rebolando aquela bunda gostosa, enquanto sente tapas na bunda, mostrando os seios já duros. Os meninos alisam os membros, loucos pra comê-la e ela louca para transar com todos. Se for ao mesmo tempo, melhor.
O amante principal apresenta os outros:
“Esse é meu amigo Tonhão.” (Um jovem negro, alto e musculoso).
“Deixa ela ver mais de perto a tua tora, Tonhão!”,
“Nossa, que loucura!”, ela se agacha e chupa aquela rola enorme, sentindo até as bolas baterem no seu queixo. A transa com aquele novo amante dura 20 minutos, até o momento em que Tonhão a coloca com a bunda pra cima e encostando seu pau no rabinho, vai empurrando até preencher toda aquela bunda,
“Ai, meu Deus...que rola, que rola! Os outros podem vir...quero dar pra todos vocês. Sou a puta de vocês.”
Nisso chegam os demais rapazes que estavam se masturbando até aquele momento e começam a chupa-la e a serem chupados por ela.
Em determinado momento, ela realiza seu desejo mais íntimo e inicia uma prática em que ficará especialista: o sexo grupal. Ela sendo penetrada, ao mesmo tempo, na xoxota, na bunda, na boca e punhetando um quarto amante. Do grupo todo, apenas o mais conhecido dela ficara de fora.
"Quero ela só pra mim", ele pensa, enquanto se masturba.
Depois de duas horas de transa, ela encontra-se entre aqueles amantes, nua deitada sobre eles, rindo, ora beijando um, ora beijando outro, seus paus são acariciados por aquela amante que sentiu o gozo dentro e fora de si. “Meus amores, agora eu preciso ir.” Ela passa beijando e acariciando os membros de um por um.
“A gente volta a se falar, tá?”,
“Tá amor, tchau!” Ela pega veste sua saia, a blusa, entra no carro e sai. Ela ri de nervosa, ao perceber que transou por cinco horas e já está amanhecendo.
Quando chega em casa e sai do carro vê que tinha um líquido escorrendo por suas coxas: era a lembrança física de seus amantes.
Fim da terceira parte.