Sexo a três num barco

Sou leitora deste site há algum tempo, costumo comentar e votar os contos que me agradam. Dizem que escrevo bem, na escola e na faculdade publiquei alguns trabalhos e inclusive já publiquei comentários em jornais. Também colaborei com um jornal regional. No entanto nunca publiquei nada aqui por não ter experiências interessantes e por a minha vida sexual ser meio sem graça. E gosto de escrever sobre factos reais e não sobre fantasias. Também como leitora prefiro ler contos reais. Quando percebo que é só fantasia raramente leio até ao fim.
Tenho 23 anos, sou solteira e actualmente não tenho namorado. Perdi a virgindade normalmente aos 17 anos com o meu namorado. Depois disso tive mais dois ou três namorados com os quais tinha uma relação sexual regular. Cheguei a esta idade sem ter experimentado sexo oral ou anal apesar da insistência de alguns namorados ou amigos. Contudo considero-me normal e gosto muito de sexo. Entre namorados e amigos já devo ter estado com cerca de 20 homens. Com uns gostei mais do que com outros.
No fim de semana passada, pela primeira vez, aconteceu comigo algo diferente e inesperado. É isso que vou relatar aqui.
Desde pequena que faço sky aquático, primeiro com os meus pais e irmãos e mais tarde com amigos. Talvez por fazer desde sempre toda a gente acha que faço muito bem. Tem estado muito calor e um amigo meu com quem estabeleci uma relação de amizade por ambos gostarmos muito de praticar ski aquático convidou-me para irmos passar o fim de semana numa barragem que fica a 120 km de Lisboa e onde tanto ele como o meu pai têm os barcos.
Para minha surpresa, quando ele me foi buscar a casa, vinha acompanhado por outro amigo que eu não conhecia. Disse-me que tinha convidado o amigo porque, como eu bem sabia e por questões de segurança, não era aconselhável puxar alguém a fazer ski sem ter uma outra pessoa a bordo. Concordei e o amigo era simpático e também gostava de fazer ski.
O dia estava óptimo e logo saímos com o barco dele. Passámos a manhã a fazer ski. Parámos para almoçar uma sandwiches que tínhamos levado e beber um vinho branco fresquinho. Depois do almoço já estávamos todos mais soltos. O meu amigo sugeriu darmos os três um mergulho todos nus. Aceitei, mergulhámos e voltámos para o barco onde continuámos despidos. Nunca tinha visto dois homens nus à minha frente e confesso que fiquei perturbada. Porque qualquer deles estava bem erecto, sem querer não resisti a fazer algumas comparações entre aqueles dois cacetes. Mas algo me dizia naquele momento que acabaríamos os três envolvidos.
O barco tinha um enorme solário e aí nos deitámos os três de barriga para cima. Eu estava deitada no meio deles. Senti uma irresistível vontade de fazer festinhas naqueles paus que continuavam bem duros e empinados para terminar com aquele suspense. Estava numa luta comigo própria, por um lado queria e por outro não tinha coragem para dar o primeiro passo. O amigo do meu amigo agarrou uma das minhas maminhas e antes de a beijar disse: - Ainda bem que tens duas pois assim ninguém fica prejudicado. Logo o meu amigo começou a chupar-me a outra maminha. Fique então mais à vontade e comecei a fazer festinhas naqueles paus bem duros. Um deles começou a fazer-me festinhas na xoxota enquanto o outro me beijava na boca num prolongado linguado. O que me estava a fazer festinhas virou-se ao contrário e puxou-me para cima dele e começou a chupar-me a xoxota. Isso fez com que ficássemos na posição a que chamam de sessenta e nove e a minha boca caiu literalmente em cima daquele cacete. Comecei a dar pequenos beijos mas de boca fechada. Resolvi o meu tabu e abocanhei-o e chupei-o. Afinal gostei e fiquei logo com vontade de abocanhar o outro. Mas o outro estava noutra posição e fazia-me festinhas e uma ligeira pressão no meu bumbum. Comecei a ficar louca. O meu amigo levantou-se e foi buscar um creme com o qual continuou a untar a entrada do bumbum. Aumentando a pressão introduziu um dedo e depois dois. Eu estava em transe e queria ser penetrada por aqueles dois homens. Mudei de posição e comecei a chupar o meu amigo. O outro começou então a lamber o meu cúzinho. Adorei. O meu amigo estava quase a vir-se na minha boca e pediu-me para parar.
Nova mudança de posições. O outro meteu o pau na minha xoxota comigo deitada em cima dele e o meu amigo ia metendo dedos no meu cú entrando e saindo com os dedos. Rapidamente atingi o orgasmo enquanto o outro se vinha na minha cona. Assim que saiu da mina xoxota começou a lambe-la cheia da esporra dele próprio. Também eu o chupei e pela primeira vez senti na minha boca o sabor do esperma de um homem e gostei.
Foi então a vez do meu amigo tentar meter o seu cacete nomeu cúzinho. Não sei por já estar muito untado e massajado, ao contrário do que me diziam as minhas amigas não me doeu nada e senti um enorme prazer. Foi mesmo muito bom. Senti novo orgasmo e depois dele se vir profusamente no meu cú chupei-o e percebi que o sabor era diferente do outro mas também muito gostoso. Também ele chupou todo o meu buraquinho do cú.
Bebemos um café, mergulhámos na barragem e ainda voltámos a fazer ski. Tomámos um duche e procurámos um restaurante para jantar. Nunca me tinha acontecido durante um jantar e por baixo da mesa estar a empernar com dois homens e ser beijada na boca ora por um ora por outro. Acho que as pessoas nas mesas ao lado se aperceberam ao avaliar como os homens me comiam com os olhos.
O barco do meu amigo não era cabinado e como eu tinha as chaves do barco do meu pai optámos por dormir lá pois tínhamos um camarote. Dormimos os três numa pequena cama.
A noite foi agitada e brincámos nas mais variadas posições. Só não correu bem quando tentaram a dupla penetração. Não sei se por inexperiência minha se por falta de sincronização deles os dois a coisa não resultou. Após duas ou três tentativas desistimos. Adormecemos já o dia estava a nascer. Quando acordámos, já muito tarde, fizemos mais um bocado de ski e voltámos para Lisboa. Adorei o fim de semana e acho que eles também.

Vocês vão decidir se vou continuar a escrever ou se fico por aqui.