As prostitutas voltaram de Milão. Agora em Lisboa

O Pedro esperava-nos no aeroporto. Lindo, os três abraçados e em enormes linguados. Fomos para casa e nesse dia o Pedro e eu já não fomos ao escritório e fomos os três para casa.
Em Milão a Carmo e eu pensámos cada uma comprar um presente para o Pedro Tivemos uma ideia melhor e decidimos comprar um presente único, oferecido pelas duas. A Carmo sabia qual era o relógio de sonho para o Pedro. Fomos a uma das melhores joalharias de Milão e encontrámos o relógio que ele tanto ambicionava. Um Patek Philippe Calatrava (ver foto). Pagámos não muito mais do que ganhámos na nossa aventura nocturna. As duas ganhámos €14000 em conjunto e o relógio custou-nos pouco mais de €15000. O Pedro adorou mas disse que eramos completamente loucas. Nunca mais deixou de usar aquele relógio.
Chegados a casa fomos para a sala e o Pedro pediu para lhe contarmos todos os pormenores das nossas aventuras. Ainda estávamos a contar o primeiro jantar e já estávamos todos nus e deitados na cama. O Pedro muito excitado com o nosso relato proporcionou-nos momentos de muito prazer e nós a ele. Estávamos os três a viver um momento de intensa paixão e amor. Uma tarde e uma noite inesquecíveis.
A Carmo estava imparável. Disse que queria brincar como acompanhante também em Lisboa. Tanto o Pedro como eu lhe dissemos que em Lisboa podia ser perigoso porque ela conhecia muita gente. Respondeu que saberia fazer as coisas discretamente. Ela era só dona de casa e não trabalhava. Disse que muitas vezes se aborrecia quando o Pedro e eu estávamos a trabalhar. O Pedro disse que percebia e não se opunha. Ficámos de voltar mais tardea esse tema. A Carmo queria que eu a acompanhasse mas lembrei-lhe que eu trabalhava e que tinha uma vida profissional muito preenchida. Quando muito poderia alinhar com ela uma vez por outra. Todos ficámos excitados com a ideia. No fim de semana seguinte e por sugestão da Carmo fomos os três visitar os melhores clubes nocturnos de Lisboa. Qualquer deles estava cheio de homens estrangeiros e alguns portugueses mais velhos. Imensas GPs no bar, na pista dançando acompanhadas ou dançando sozinhas. Outras sentadas em mesas com os clientes. Confesso, o ambiente era excitante e muito envolvente. A Carmo foi dançar e o Pedro disse-me para eu também ir. Convidei-o para dançar e ele aceitou. Passaram poucos minutos e a Carmo já tinha um homem a dançar com ela, os dois muito agarradinhos. Também o Pedo me começou a apertar mais e percebi que estava muito excitado por ver a Carmo nos braços de um homem desconhecido. Deixámos de ver a Carmo e percebemos que ela se tinha ido sentar numa mesa com o homem. Mesa bem perto da nossa. Também nós nos fomos sentar. O Pedro disse-me que se eu quisesse fosse outra vez para a pista pois que ele estava interessado numa miúda que andava por ali. Fui para a pista, dancei um bocado sózinha até que um estrangeiro me falou e começou a dançar comigo. Primeiro afastados, a música estava um pouco frenética mas quando acalmou a música começámos também a dançar muito envolvidos. Ainda na pista demos vários beijos na boca. Parámos de dançar porque ele me convidou para uma bebida. Quando nos fomos sentar percebi que a Carmo e o cliente já não estavam na mesa nem na pista a dançar. Tinham saído. Soube depois que a Carmo muito desenrascada, antes de sair, foi ao banheiro, fez algumas amigas a quem perguntou quanto cobravam a um cliente (€800 a €1000 por saída) e também lhe disseram o nome de um hotel.
O Pedro, esse estava sentado e muito envolvido com a tal miúda. Percebi que as mãos dele não paravam dentro do decote da miúda. Também eles foram dançar.
O meu estrangeiro (austríaco) perguntou-me o preço para passar a noite comigo no hotel dele. Joguei forte. Disse-lhe que trabalhava em Milão, estava de passagem por Lisboa mas que o meu preço era o de Milão (€4000). Achou muito caro e disse que pagava €2500. Aceitei. Fui ao banheiro, enviei uma mensagem ao Pedro e outra à Carmo dizendo que não ia dormir. O cliente, chamava-se Manfred, já tinha pago a conta, apanhámos um táxi e fomos para o hotel dele. Um hotel muito bonito e confortável bem no centro de Lisboa.
O Manfred começou a despir-me no elevador e quando entrámos no quarto eu já estava quase nua. Pedi-lhe o dinheiro, pagou-me e logo nos envolvemos em cima da cama.
Chupou-me, chupei-o, fodemos em várias posições e gozou dentro de mim por duas vezes quase seguidas. Talvez ele tenha gozado antes do momento que eu esperava e por isso não gozei.
Nus e sentados em dois pequenos sofás junto de uma mesa de apoio telefonou para o room service e pediu duas bebidas. Quando o garçon tocou à porta, eu ia-me vestir mas o Manfred disse que não era preciso. Ele foi abrir a porta, entrou um garçon muito novinho com uma bandeja e as bebidas. Impávido e sereno serviu as bebidas e o Manfred disse-lhe que o ia gratificar de uma forma especial. Pediu-me para eu chupar o garçon. Abri-lhe a braguilha, já estava muito volumoso de me ver nua e quando o abocanhei já fui sentindo alguns sabores. Em menos de um minuto veio-se com imenso vigor na minha boca enquanto me apertava as mamas com bastante força. Estava mesmo necessitado e ficou muito aliviado. Engoli tudo.
O garçon saiu, tomámos a nossa bebida calmamente, íamos fazendo suaves festinhas um no outro. Ele voltou a crescer, fomos para a cama e depois de ele me preparar muito bem e com muito saber, fui enrabada, primeiro com muita suavidade e preocupação da parte dele em não me magoar. Ainda não tenho grande experiência e muitos termos de comparação mas foi bom, mesmo muto bom. Acho que nunca tinha sido tão bom.
Adormecemos e de manhã quando acordámos puxou a minha cabeça para o chupar. Acho que o chupei com capricho durante mais de meia hora. Finalmente veio-se e eu engoli tudo.
Convidou-me para tomarmos o pequeno almoço e antes de eu sair deu-me mais €500. Muito querido.
Fui para casa, era domingo de manhã, o Pedro também tinha acabado de chegar e da Carmo nem sinais. Contámos as nossas aventuras um ao outro, fodemos gostosamente e adormecemos tão profundamente que nem demos pela chegada da Carmo que se juntou a nós sem nos acordar. Acho que chegou muito cansada depois de uma maratona de sexo. Ainda voltou mais duas ao bar naquela noite e voltou a sair com clientes. Quando acordámos, a Carmo excitadíssima contou-nos as aventuras dela.
Mais um acontecimento que fortaleceu o nosso triângulo e a nossa enorme cumplicidade.