A apresentação de uma nova colecção de uma das marcas italianas por nós representadas obrigou-me a uma deslocação a Milão. Desta vez o meu patrão achou que era importante ele ir também e disse-me que ia levar a mulher. Perguntei se eu não ia estar a mais. Respondeu que tanto ele como a mulher adoravam a minha companhia.
Pela primeira vez voei em classe executiva. Imenso espaço para as pernas e um almoço fantástico acompanhado por champagne.
Fomos directos para o hotel, deixar as malas. O Pedro (meu patrão) e eu apanhámos um táxi para irmos para a apresentação e a Carmo ficou a descansar e depois ia para as compras. Logo no táxi nos envolvemos os dois. Tudo muito espontâneo. A apresentação foi muito demorada e interessante e terminou num cocktail bem animado e bem servido de bebidas e aperitivos. O Pedro telefonou à Carmo a dizer que íamos jantar mais tarde e ela disse que esperava por nós no bar do hotel e que estava acompanhada. O Pedro comentou comigo que ela já devia ter arranjado um namorado ou uma namorada e que ia acabar em jantar a quatro.
Quando entrámos no bar do hotel lá estava a Carmo não com uma namorada mas com um rapaz de vinte e tal anos pouco mais velho do que ela.
Feitas as apresentações logo me questionei se já se teria passado algo entre os dois. O Pedro e o Valentino ligaram bem, todos bebemos um gin tónico e os dois conversavam animadamente sobre automóveis e futebol.
Enquanto eles conversavam a Carmo pediu-me para subir com ela ao quarto para me mostrar as compras. Muito querida, comprou-me alguns presentes, um vestido giríssimo e uns sapatos lindos. Depois, disse-me que tinha tido uma ideia para fazer uma surpresa ao Pedro. Comprou dois conjuntos iguais de uma lingerie espetacular e muito sexy. Dois pares de sandálias iguais e dois vestidos pretos de sonho. Deve ter gasto uma fortuna. A ideia era aparecermos as duas ao Pedro vestidas de igual. Achei sensacional. Não resistimos, brincámos as duas um pouco deitadas na cama, tomámos um duche e descemos para jantar. A Carmo contou-me que antes de ir para as compras passou pelo bar do hotel para tomar um café. Aí, conheceu o Valentino e combinar encontro ao fim da tarde ali no bar. Ainda nada se tinha passado entre os dois.
A pedido do Pedro, o Valentino sugeriu um restaurante romântico, sossegado e à meia luz. Perfeito. Logo percebi que o Valentino não sabia que a Carmo e o Pedro eram um casal. Ninguém lhe disse. O Pedro tão depressa me dava a mão ou me beijava na bocacomo fazia o mesmo com a mulher dele.
O italiano antes de começar a atacar por cima da mesa começou a empernar comigo. Do outro lado o Pedro fazia o mesmo na minha outra perna. Soube mais tarde pela Carmo que os dois passaram também todo o jantar a empernar com ela. A meio do jantar o Valentino perguntou se nós as duas eramos amigas do Pedro. Dissemos que sim e ele ficou mais à vontade. Começou então a atacar-nos também por cima da mesa. Tudo acontecia discretamente mas foi aquecendo bastante. Ambos quiseram pagar o jantar mas o Pedro insistiu que o convite tinha sido dele
Dali, levados pelo Valentino, fomos para uma discoteca onde ele nos convidou para uma bebida. Sentados a uma pequena mesa já havia mãos e dedos por toda a parte. Alternadamente tanto a Carmo como eu íamos dançando com um e com outro. Estávamos muito bem entrosados e completamente à vontade. A Carmo propôs irmos para o hotel e fazermos uma festa a quatro.
Chegados ao hotel pedimos as chaves dos quartos e passámos pelo bar para uma última bebida.
A Carmo e o Valentino estavam muito envolvidos e do nada levantaram-se, ela pegou nas chaves do quarto e desapareceram. O Pedro e eu pensámos que tinham ido dar uma rapidinha. Passou algum tempo e como não voltavam subi com o Pedro para o meu quarto. Ele despiu-me, eu despi-o e beijei-o por todo o corpo enquanto ele me fazia o mesmo. Depois de demoradamente nos chuparmos um ao outro e com a ajuda de um creme ele começou a fazer-me pressão e festinhas com os dedos na entrada do meu cúzinho. Primeiro um dedo, depois dois e chegando a enfiar três ao mesmo tempo. Eu, estava mais que pronta para o receber. Introduziu o seu caralho no meu cú e fodeu-me com um ritmo fantástico. Acabou por se vir ao fim de imenso tempo, mas apesar de ter sido muito bom para mim não cheguei ao orgasmo.
Tocou o telefone, era a Carmo a perguntar se não queríamos ir ter com ela e com o Valentino ao quarto. O Pedro perguntou-me, eu disse que sim e fomos ter com eles. A Carmo abriu-nos a porta toda nua e o Valentino deitado na cama, descoberto e nu. Enquanto a Carmo despia o Pedro aproximei-me do Valentino, beijou-me na boca e começou também a despir-me. Enquanto isso eu comecei a chupar-lhe o caralho bem teso mas ainda com sabores variados, restos de esporra e leitinhos da Carmo. Chupei-o demoradamente enquanto ele me chupava primeiro na cona e depois no cú ainda bem aberto e bem esporrado. Pôs-me de quatro e facilmente meteu o seu generoso caralho no meu buraquinho. A Carmo, também de quatro foi enrabada pelo marido.
Passado algum tempo, eles mudaram de parceira e as duas fomos fodidas desta vez na cona. Por fim, vieram-se nas nossas bocas. Ainda antes de engolirmos beijámo-nos as duas na boca e passando esporra uma à outra. Cada um deles nas pontas da cama, ela e eu muito agarradinhas, assim adormecemos os quatro.
O Pedro e eu tínhamos reuniões e exposição ao longo do dia e por isso saímos cedo. Antes de sairmos eles acordaram e começaram logo a foder. O Pedro e eu, cheios de inveja, já prontos, saímos para tomar o pequeno almoço e apanhar um táxi. Assim nos obrigavam os deveres profissionais.
O nosso dia de trabalho correu bem, um almoço de trabalho mas com muita gente. O Pedro falou ao telefone com a Carmo e ficou a saber que foderam e dormiram toda a manhã. À tarde ela ia para as compras e o Valentino (médico) tinha consultas. A convite do Valentino íamos os quatro jantar e ficou combinado encontro no bar do hotel ao fim da tarde.
Mais uma vez acabámos as reuniões tarde. Encontrámos a Carmo e o Valentino no bar e com ar muito apaixonado. Eu precisava de tomar um duche e a Carmo disse que subia comigo para me mostrar as compras. Nem fui ao meu quarto. Fomos para o dela. Tomámos um duche as duas. Brincámos em cima da cama, um prolongado 69, muitas chupadelas e festinhas inesquecíveis.
Vestimos os dois vestidos pretos iguais, lingerie igual e também as sandálias eram iguais. Pusemos perfume igual e descemos. A Carmo estava linda e com muita classe. No elevador vi-me ao espelho e gostei de me ver. Quando entrámos no bar eles e toda a gente que lá estava olhavam-nos com ar surpreendido. Os dois fizeram grandes elogios e gostaram imenso da surpresa.
Fomos para o jantar. Restaurante com ambiente muito romântico e a Carmo e o Valentino com um ar muito apaixonado. O Valentino não percebia nada da nossa relação.
Quando soube que no dia seguinte voltávamos para Lisboa perguntou à Carmo se ela não queria ficar e passar o fim de semana com ele. Ela disse que não sabia e o Pedro comentou que achava boa ideia. Fiquei muito caladinha. À saída do restaurante fomos as duas ao banheiro e a Carmo pediu-me para quando chegássemos ao hotel eu entreter o Valentino para ela conversar com o Pedro. Já no hotel convidei o Valentino para ir comigo à recepção, daí subimos para o meu quarto e por lá nos demorámos.
Este conto é extenso e por isso terá continuação
Volto breve.