O Pedro teve que se deslocar a Paris para um encontro de franchisados de uma marca de roupa francesa que representamos em Portugal. Ao mesmo tempo era preciso ir a Milão negociar um importante contrato de exclusividade. Tínhamos um concorrente muito forte e o sucesso dessa negociação estava longe de estar garantido. O Pedro pediu-me para o representar e pela primeira vez misturou sexo com negócios. Disse-me que provavelmente teria que abrir as pernas para o decisor para conseguirmos ganhar aquele contrato. Perguntou-me se podia contar comigo. Apesar de não conhecer o italiano respondi que sim. Disse-me que talvez fosse bom a Carmo ir comigo. Talvez fosse um reforço para atingirmos o objectivo. Ficou de falar com a Carmo e depois me dizer qualquer coisa. Passados alguns minutos recebi uma chamada da Carmo a dizer-me que estava excitadíssima pois que o Pedro lhe telefonara a propor que fosse comigo a Milão. Gostou da ideia e disse-me que seria a nossa estreia como prostitutas. A troco de um negócio ou contrato íamos vender o nosso corpo. Fomos para Milão e durante o voo, expliquei à Carmo pormenores do negócio que íamos tentar concretizar porque ela nada sabia dos negócios da empresa. Tive esse cuidado porque ela iria comigo às reuniões e convinha que tivesse uma ideia daquilo que se estava a tratar. Vestidas de uma forma bem sexy mas não demasiado provocante chegámos pontualmente à reunião. O italiano, muito simpático discutiu comigo todos os pormenores do contrato, disse-me ter outras propostas interessantes mas que a nossa era também uma proposta com hipótese de ganhar. Quis saber quantos dias ficávamos em Milão porque no dia seguinte tomavam a decisão e se nós fossemos a empresa escolhida queria outra reunião para formalizar o contrato. Trocámos contactos. Saímos, almoçámos e fomos para as compras. Milão em compras é de perder a cabeça. A meio da tarde recebi uma chamada do Francesco. Disse que ainda queria discutir alguns pontos e que gostava de nos convidar, ele e o sócio para jantar. Ficámos de nos encontrar no bar do nosso hotel para tomar uma bebida antes de irmos jantar. Aí sim, vestimo-nos de forma muito ousada, provocante mesmo. Descemos para o bar, pedimos duas bebidas e pouco tempo depois o garçon veio-nos dizer que que dois senhores que estavam noutra mesa nos convidavam para uma bebida. Fiquei surpreendida com a resposta da Carmo: - diga aos senhores que agradecemos o convite mas que hoje temos um compromisso e que esperamos pessoas mas que amanhã podemos estar aqui à mesma hora. A Carmo disse-me que tinha respondido assim porque se vendíamos o corpo por um contrato também o podíamos vender em troca de euros. Eu achei que era ousada mas percebi que ela era muito mais do que eu. Achei que o raciocínio dela estava perfeito. Confessou-me que tinha algumas amigas que por brincadeira já tinham recebido dinheiro para fazerem programas e que a tinham desafiado mas ela sempre recusou porque nunca o faria sem dizer ao Pedro e não sabia como ele ia reagir. Disse-me ainda que havia um ditado popular que dizia “prostituta uma vez prostituta toda a vida”. Nunca tinha pensado nisso. A Carmo disse que a partir de agora era diferente. Nessa noite ia-se prostituir por proposta do Pedro. A partir daí já podia fazer programas pagos pois já sabia que o Pedro não se ia importar. De seguida chegarem o Francesco e o sócio (Giovanni). Grandes elogios à nossa beleza (deve ter tido a ver com a forma como estávamos vestidas ou quase despidas). Pediram mais bebidas e começámos em animada conversa. Rapidamente, vi que o outro sócio nada percebia daquele negócio, tal como a Carmo. Ele só se ocupava da parte financeira. O Francesco discutiu comigo pequenas evidências, já anteriormente discutidas e sobretudo para justificar aquele convite. Fomos para o restaurante no carro do Giovanni, a Carmo à frente com ele e eu atrás com o Francesco. Jantámos no Ristorante Cracco, na Via Victor Hugo, melhor restaurante de Milão e o único com duas estrelas Michelin. Tanto a Carmo como eu já conhecíamos o restaurante porque tinha lá ido com o Pedro. À mesa fiquei ao lado do Francesco e a Carmo ao lado do Giovanni. O Francesco começou a falar ao meu ouvido, de vez enquanto agarrava-me a mão e por baixo da mesa o empernanço era total. Do outro lado da mesa dava para perceber que o panorama não era muito diferente. De resto, o primeiro beijo na boca e bem prolongado começou do outro lado da mesa e só depois o Francesco e eu nos beijámos também na boca. Depois do jantar o Giovanni convidou-nos para irmos a casa dele tomar uma bebida. Vivia num apartamento superluxuoso não muito longe do restaurante. Era divorciado e por isso vivia sozinho. Uma bebida, luz ambiente e música muito agradável. Pouco tempo depois a Carmo e o Giovanni desapareceram e nós ficámos sozinhos na sala. Disse-me qua a decisão estava tomada e que íamos assinar o contrato no dia seguinte às 3 horas da tarde. Logo nos envolvemos e nos despimos um ao outro. Ao contrário do parceiro da Carmo, homem com mais de cinquenta anos, baixo e forte sem ser gordo, o Francesco devia ter pouco mais de trinta anos e tinha uma bela figura e um corpo musculado e muito atraente e bem dotado. Depois de me beijar o corpo todo, de me ter feito carícias deliciosas e de ter chupado as minhas mamas, começou a lamber e a chupar a minha xoxota. Rapidamente, abocanhei o pau dele e não mais o larguei. No momento em que comecei a gozar com as chupadelas, ele veio-se abundantemente na minha boca e disse-me que tinha gozado como um louco. Engoli tudo e respondi que também eu tinha gozado muito. Tudo isto se passou no chão da sala. Sentámo-nos no sofá enquanto ele recuperava, o que aconteceu rapidamente. Fodemos como loucos e como se o mundo fosse acabar. Foi bom, mesmo muito bom. Já era um bocado tarde para ele pois era casado e tinha que ir para casa. Disse-me que ia chamar um táxi e perguntou se eu queria boleia para o hotel. Aceitei, ainda o chupei no táxi a caminho do hotel. Combinámos a formalização do contrato no dia seguinte no escritório dele às três horas da tarde. Já no hotel recebi uma mensagem da Carmo a dizer que voltava para o hotel de manhã pois que ficava a dormir com o Giovanni. Apesar de ser tarde ainda telefonei ao Pedro para lhe dar a boa notícia de que tínhamos ganho o contrato. Ficou doido de contente, quis que lhe contasse os pormenores da nossa actuação e adorou. A Carmo chegou ao hotel por volta das dez horas da manhã, cansada mas satisfeita e realizada. Foi para as compras enquanto eu fiquei agarrada ao computador a despachar assuntos do escritório. Fomos assinar o contrato, tudo como previsto e depois da assinatura abriram uma garrafa de champagne para festejar o contrato. Para a nossa empresa significava um contrato de exclusividade para Portugal com uma das melhores marcas de roupa feminina. Deram-nos como presente um vale de valor elevado para comprar roupa na principal loja deles em Milão. Comprámos coisas muito giras. Porque o contrato foi assinado da parte da tarde, tivemos que adiar o nosso voo para o dia seguinte. Mais uma noite em Milão. Essa noite inesquecível vou contar no próximo episódio. Obrigada pelas provas que têm dado de gostarem dos meus textos. Afinal, é para vocês que eu escrevo.
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Muita loucura essa sua vida.
Conto bem contado, só acho que poderia ser mais detalhistas na hora do erotismo, levando em conta o gênero literário.
Abraços
Que conto, que fotos. Abordas um tema muito interessante. É muito ténue a separação entre uma mulher e uma prostitutas. Não esquecer que muitas mulheres dentro do casamento se prostituem com os maridos.
Um cliente disse-me uma vez que a prostituta mais cara com quem tinha estado até agora era a sua mulher. Sustentava-a, dava-lhe dinheiro todos os dias e pagava-lhe todas as despesas . Bem visto!