Como disse num conto anterior de repente começaram a acontecer coisas que antes eram, para mim, impensáveis. E esta foi mais uma.
Sou designer de moda e responsável pelo marketing de uma empresa portuguesa que representa algumas das melhores marcas de roupa de prestígio internacional, nomeadamente italianas, francesas e espanholas.
Na empresa há dois anos viajo muito quer em Portugal quer no estrangeiro. Normalmente costumo viajar sozinha.
Desta vez, numa viagem ao norte do país (Porto) o meu patrão disse que me acompanhava pois que íamos discutir um contrato muito importante.
Fomos de carro. A viagem foi agradável, pela primeira vez me falou da vida pessoal dele e me fez perguntas sobre a minha própria vida. Conversa descontraída. Homem dos seus quarenta e poucos anos, interessante e simpático. Diria mesmo um bonito homem. Quando entrei para a empresa, selecionada por uma empresa de recrutamento que me foi buscar à faculdade e depois de várias provas de selecção fui finalmente entrevistada pelo meu patrão que depois de me dizer que eu estava admitida pois preenchia todos os requisitos que ele procurava ainda me disse que eu era muito bonita e que tinha uma agradável presença. Agradeci e durante dois anos ele nunca mais se referiu a isso, apesar de trabalharmos diariamente muito próximos e com prolongadas reuniões de trabalho.
A viagem foi rápida, cerca de 2 horas, para percorrermos 300 quilómetros a uma velocidade estonteante num carro desportivo e muito potente. Adorei.
Passámos o dia em reuniões para discutir o contrato. Interrompemos para almoço convidados pelos nossos interlocutores. Ao fim da tarde tínhamos o contrato assinado e todas as nossas condições aceites.
Quando saímos da reunião o meu patrão felicitou-me dizendo que foi graças ao meu trabalho que atingimos aquele objectivo. Fiquei contente e ele disse-me que tínhamos que festejar. Fomos para o hotel onde tínhamos 2 quartos reservados. Fomos cada um para o seu quarto tomar um duche e combinámos encontro no bar para tomar uma bebida para festejar o contrato e depois irmos jantar.
Depois do duche e ao escolher o que ia vestir confesso que a escolha não foi inocente. Era verão, fazia imenso calor, escolhi um vestido muito curto e com um generoso decote. Por baixo apenas um fio dental. Sandálias de salto bem alto e de uma das melhores marcam que representávamos. Quando digo que a escolha não foi inocente, digo-o porque antes dos acontecimentos das últimas semanas, seria para mim impensável vestir-me dessa forma para jantar com o meu patrão. Na verdade desde a viagem dessa manhã que aquele homem mexia comigo e me fazia tesão.
Quando desci para o bar, já ele me esperava. Disse-me que eu estava linda e irresistível. Pediu uma garrafa de champagne francês, fizemos um brinde ao êxito do contrato que tínhamos assinado, ao sucesso e crescimento da empresa. Aproveitou para me dizer que em resultado do contrato assinado o meu ordenado iria ser substancialmente aumentado.
Percebi que estava fixado alternadamente entre as minhas mamas e as minhas pernas. Muitos piropos e ao fim da terceira taça de champagne, percebi que estava a ser cantada. Não resistiu e começou a fazer-me festinhas nas pernas. Primeiro como se fosse sem querer, como eu não fugi nem mostrei desagrado passou a fazê-lo descaradamente. Pouco depois fomos então jantar. Não tirou o carro da garagem e apanhámos um táxi. Explicou-me que queria beber à vontade.
Levou-me a jantar num óptimo restaurante do Porto que eu não conhecia. Era o Cafeína.
Ficámos frente a frente, sem contacto físico, intensa troca de olhares e conversa muito interessante. Disse-me que tinha um casamento muito liberal e que tanto a mulher como ele não eram ciumentos. Falou da mulher, fazendo grandes elogios à sua beleza e carácter e que gostaria que eu a conhecesse. Eu iria ser convidada para um jantar em casa deles. Quis saber da minha vida. Respondi que era solteira e que não tinha namorado. Resolvi dizer-lhe que também era liberal e que tinha amigos e amigas. Confessei que gostava muito de homens e de mulheres e ele comentou que a mulher dele também era assim. Senti que começava entre nós uma grande empatia. Jantámos muito bem e bebemos um óptimo vinho. E bebemos bem. Apanhámos um táxi de regresso ao hotel e no táxi demos o nosso primeiro beijo na boca e que foi bem prolongado.
Já no hotel, dentro do elevador, perguntou-me se eu preferia ir para o meu quarto ou para o dele. Respondi que preferia ir para o meu. Acompanhou-me e ao chegar à porta do meu quarto, dei-lhe um beijinho, agradeci o jantar e disse-lhe que tinha dito que preferia o meu quarto mas para ir sozinha. Ficou sem jeito, disse-lhe que estava a brincar e entrámos os dois. Abraçou-me, um longo linguado e começou a despir-me. Pouco havia para despir. O vestido e um fio dental. Fiquei de sandálias. Comecei também a despi-lo e não resisti a começar a chupar aquele caralho não muito comprido mas bem largo e muito consistente. Uma delícia. Chupou-me também e na posição de 69 demos prazer um ao outro durante imenso tempo. Quando ele estava quase a gozar tirou da minha boca e começou a foder-me. Esteve em cima de mim mais de vinte minutos bombando violentamente mas com um ritmo muito agradável. Ao fim desse tempo veio-se e gozámos ao mesmo tempo. Que maravilha. Durante a noite esta cena repetiu-se mais uma vez e mais tarde acordei com ele a fazer-me festinhas no cú. Pus-me de quatro e comecei a chupá-lo. Sempre de quatro fui enrabada de forma muito eficiente e acabei por gozar antes dele num misto de dor e prazer.
No dia seguinte visitámos algumas lojas das nossas marcas e voltámos para Lisboa. Perguntou-me se eu gostava de guiar e se já tinha guiado algum carro muito potente. Respondi que adorava guiar e que o meu pai adorava carros e que sempre tinha carros muito potentes. Disse-me que na próxima gasolineira iria parar e que gostava de me ver guiar. Adorei a ideia.
Apesar de estar habituada aos carros potentes do meu pai guiei pela primeira vez um Porsche superpotente. Disse-me que eu podia guiar depressa. Foi o que eu quis ouvir. Enquanto eu guiava levantou a minha saia e metendo um dedo no meu clitóris depois de afastar o fio dental, fez-me umas festinhas muito gostosas que me iam deixando louca e me obrigaram a baixar o ritmo da viagem. Resultado: acabámos num motel da autoestrada onde brincámos sem parar durante mais algumas horas. Chegámos a Lisboa ao fim da tarde.
Obrigada a todas e todos, e são muitos os que me têm apoiado com os vossos comentários, votos e mensagens de incentivo.