Aconteceu o que eu mais desejava. Na universidade conheci Fernanda, minha mulher, depois de batalhar muito, porque ela era bastante cortejada e sabia que era gostosa. Mas sempre foi o tipo de fêmea que se mostra, mas tem recato, tipo esposa fiel e comprometida. Depois de dez anos de casados eu não me agüentava mais olhando aquela potranca escultural sendo só minha. Ela sempre teve fogo sobrando naquela bocetona gostosa, que sabia expandir-se e contrair-se na hora certa, dando o serviço mais completo possível na minha rola. Ela nunca perdeu pra ninguém também na hora de mamar minha caceta durona e afoita por sexo e sacanagem. Quantas vezes adormecemos fazendo sessenta e nove. Era uma delícia tudo o que Fernanda fazia com a raxa, com a boca, com a bunda. Eu sempre olhava aquele corpão imaginando que era areia demais para meu caminhãozinho, que precisava lhe dar oportunidade para gozar, esguichar prazer por todos os poros. Imaginava inclusive, algum amigo meu, tipo cavalão, submetendo aquela fêmea e dando-lhe um trato no capricho. Sou um homem também de não se jogar fora, mas ela tem algo mais no modo de andar, no modo de jogar as ancas, no modo de rebolar e atrair com a bunda empinada e redondinha. Ela não tem noção do pecado que me obriga a cometer, sendo tão gostosa. Um dia brigamos ferozmente e, no meio da briga, eu espraguejei dizendo: vá tomar no teu cu, filha da puta, vá dar essa bocetona pro Ricardão, vá se foder no raio que te parta. Quem sabe assim eu possa viver em paz, sem ter de dar satisfações e sem cobrar nada de ti? Enquanto eu tomava fôlego para disparar mais besteira, ela completou: quem sabe é isso mesmo que você quer, seu sacana? Quem sabe eu tenha mais é que te encher de chifres, fazer de você um corno manso e safado, tripudiar você, como as outras fazem com os seus maridos, para você me dar valor? Gelei de alto abaixo. Aquilo me paralisou por dois motivos. Primeioro, por mais que eu fosse um devasso falando aquela sujeira, ela não o era. Sempre foi uma mulher alinhada, educada, séria. Não podia ser minha mulher. Segundo, é que aquilo era o que eu mais desejava: ver minha potranca gozando horrores em outra jeba; outro macho dando-lhe uma disciplina no capricho. Era como que para me vingar, do tipo que lhe dissesse: ta vendo só o que homem, sua puta? Agora agüenta firme, dá gostoso pra ele, sem reclamar, sem lição de moral. Não deu outra. À noite fizemos as pazes e fizemos o amor mais selvagem de nossas vidas. Ela olhou com cara de safada para mim e disse baixinho: meu amor, quero lhe pedir perdão do que falei hoje, com cabeça quente. Juro que nunca imaginei um disparate assim. Você é o homem da minha vida. Eu olhei para ela bem mansinho e cheio de amor, e respondi: meu amor, mas por que não? Eu sei que toda mulher imagina putarias diferentes com outro homem. E, afinal, o amor tudo compreende. O amor sabe dividir sem ciúmes doentios, sem mesquinharias. Ela me abraçou forte, num verdadeiro estertor de gozo, deu um tranco com a xota na minha rola, assim degolando mesmo e respondeu: você é maravilhoso, meu amor. É o melhor homem do mundo. Você sabe me valorizar, me encorajar, me fazer feliz. Os dias passaram e eu fui, cada vez mais, provocando a realização do meu desejo. Chegou à empresa um Catarina de um metro de noventa, olhos claros, lourão, forte. Pensei: é esse cara. E ficamos amigos do tipo que curtem as mesmas coisas, vão aos mesmos lugares. Assim, a gente jogava futebol, sinuca, ia à praia, agitava garotas. Um dia na praia, ela dava um trato na morena, enquanto eu fazia o mesmo com a loura. Quando pensei que não, a morena desceu o calção dele, abocanhou uma vara tamanho 25, grossona, cabeça vermelha. E, quando eu e a loura chegávamos juntos, ele e a morena também chegava: ele gemia alto e esguichava porra farta, quente e leitosa na boca, na cara e nos peitos da morena. Eu gozei como nunca vendo aquela cena, porque ele estava completamente envolvido na foda, sem dar conta do que aconteci. Cara, você não imagina. Eu não conseguia tirar a cena da cabeça. Mas, no lugar da morena, só imagina Leonardo enrabando Fernanda, minha doce mulher, e eu pertinho vendo tudo, me deliciando com ela levando aquela verga monumental. Ele era mesmo um cara especial: muito educado, fino, voz bastante masculina e acolhedora. E, depois da pelada, enquanto a gente tomava uma cerveja, de vez em quando passava a mão pelo saco, dando aquele trato básico. E, sem que eu pudesse despistar, via aquela sacão volumoso debaixo do calção. Quando de sunga, sua rola fazia um longo percurso, até ancorar a cabeça lá em cima perto do cós, de tão longa. Chegou o dia. E foi na piscina lá de casa. Faltou cerveja e fui buscar mais. No caminho deparei-me com um acidente. Havia um amigo meu socorrendo, pensei que fosse com pessoa conhecida e parei também. Não dava para abandonar a cena, embora fosse alguém desconhecido, porque meu amigo estava ali prestando socorro e precisando de mim. Telefonei e avisei Fernanda que não precisa me esperar tão cedo, pois agora teria de enfrentar pronto socorro, ajudar meu amigo localizar familiares, aquele inferno. Mas, para minha felicidade, tudo se desembaraçou logo, eu, sem avisar, voltei rápido para casa, a fim de degustar o almoço de domingo com minha mulher e meu melhor companheiro de trabalho. Fiquei estarrecido: ele estava engatado com ela. Sobre uma espreguiçadeira estava ela, peladinha, tremendo de emoção, enquanto ele dava-lhe um banho de língua. Estávamos na casa de campo e ela se aproveitava disso para gritar, gemer, falar putarias que nunca falou enquanto levava de mim. Ele meteu a lingona comprida na buceta dela e batia fundo. Enquanto ela se erguia da cadeira de tanto prazer, ele dava um tempo, depois voltava dando um trato nos grandes lábios, mamando os peitos durinhos dela, levando a rola até a boca deliciosa de minha fêmea, que fazia o melhor serviço: primeiro abocanhava tudo. Depois ia deslizando a boca até a cabeçona da benga e mamava, mamava, chorava, gemia. Ele, um safado, falava as maiores sacanagens: mama, sua vaca. Faz gostoso com o amigão do Fabinho, vai. O que mais você quer, sua puta, fala, safada. Nisso ela elevou as pernas enganchando-as nos ombros dele. Ela não se fez de bobinho e levou a cabeça da rola até a porta do cuzinho de Fernanda. Mansamente foram gangorrando, aquele pauzão foi se agasalhando, até que entrou tudo. Eu me aproximei, sem que eles dessem conta e pude ver o sacão dele batendo na bunda dela e a pica do cara entrando e saindo, entrando e saindo, mas equilibrando a cabeça na portinha, sem sair. Eu ia ao delírio. Quando menos imaginei, ela gritou: seu puto, me esquenta, me agita que eu quero gozar. Ele batia na bunda dela, na cara dela, era um desvairado se avacalhando com minha mulher. Quando pensei que não, ela gritou: filha da puta, me bate mais, me fode mais, acaba comigo, caralhadudo: ele foi fundão, acelerou a dose, até que também deu um puta de um grito e tirou pra fora aquela picona grande e cabeçuda, esguichando porra na cara dela, nos peitos, na buça, no corpo todo. Os gritos foram cessando, até que os dois se atracaram em silêncio. Depois ela, com a mão foi espalhando porra no corpo como creme hidratante, sempre deixando morrer os movimentos na xaninha vermelha de tanto levar rola. Nesse momento ele foi tomar uma ducha e eu cheguei de mansinho como quem nada percebeu. Ela pegou uma toalha e jogou ao longo do corpo, despistando. Eu me deitei também com ela, como quem nada sabia. Fui beijando-a levemente, suavemente acariciando-a, até que ela deu cor da vida e nos eriçamos legal. Aí eu disse: minha gostosinha, você está com um cheirinho delicioso. Parece que de outro homem. Acho que é um cheiro gostos de sexo selvagem. Ela ficou muito desconsertada, mas eu não dava importância e comecei a lambê-la toda dizendo sacanagens: cheiro de porra de outro macho, meu amor; é um macho especial, Fernandinha. Que delícia, amor! Sua xana está toda inundada de porra, que presentinho delicioso nosso amigo deixou por aqui. Ela foi esqentando, esquentando, até que me abraçou falando: não é isso que você queria, meu corninho? Agora você está lindo enfeitadinho de chifres. Lambe tudo, meu amor. Lambe a bucetinha de tua fêmea enlameada de porra quente, vai. Lambe mais, meu bem, lambe mais. Enquanto eu chorava de prazer afundando o nariz e a boca naquela fenda deliciosa, aparece ele dando a benga para Fernanda mamar. Daí por diante foi uma fodeção completa. Chegamos a fazer um sanduíche. Eu na buça e ele no rabo dela. Mas o que mais me agitou foi ficar na poltrona ao lado, me deliciando com o trato que ele dava nela. Havia momentos em que eu me via dominado pelo ciúme, quando ele atolava sem dó aquela manjuba todinha nela, um pau enorme se comparado com o meu; grossão, se comparado com o meu. E ele, aquele cavalão raçudo, cabelos louros compondo a cena, e, algumas vezes me olhando e inquirindo: ta vendo só, amigão? É assim que se trata uma mulher. Tem de ser macho tipo eu; tem de ser gostoso e firme. Mas eu também gosto de você mansinho, amigão. Você é o melhor cara do mundo. E veja se trata vem essa safada, porque agora ela me pertence. Mesmo humilhado eu não tomava um iniciativa para valer. Juro que queria dar porradas naquele filha da puta, ao mesmo tempo em que admitia que ele estava me proporcionando um prazer diferente, algo que há muito desejei, mas nunca tive coragem de revelar e provocar. Até hoje Fernando não pegou outro cara. Está felicíssima com ele e nosso casamento está a mil. Somos muito felizes. Tiramos fodas magníficas com ele junto ou sozinhos. Mas acho que vou batalhar para ela mais alguém do mesmo calibre. Tem um paulista muito especial por aí na jogada. Ele mesmo não imagina o que está por vir. O que vocês acham que eu devo fazer para atraí-lo o mais rápido possível para a Fernandinha? Espero mensagens de vocês leitores, para o meu endereço eletrônico: cobracinko@uaimail.com.br.
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