Era uma sexta-feira, estava retornando de uma viagem, a vinte quilômetros de minha residência, um rapaz deu sinal, parei, disse que havia um sério problema com o seu carro e pediu socorro.
Parei, conversamos, fizemos tentativas e não teve jeito. Nos apresentamos e o nome dele é Tomás. Ele entrou no meu carro e fomos nós rumo à cidade. Trouxemos mecânico e solucionamos o problema. Como ele estava emocionalmente abalado, peguei o volante e ele viajou no banco do passageiro. Passei-lhe um envelope com revistas pornográficas, dizendo que era o álbum de fotos de minha mulher. Ele olhou enviesado depois de umas cinco ou seis páginas e perguntou se eu não ficava enciumado caso ele achasse minha mulher gostosa. Respondi-lhe que não ficaria de modo algum. Que ela, além de gostosa, é extremamente apaixonada comigo.
Acabou que o levei para minha casa.Ele ficou meio constrangido quando ela chegou do trabalho e o apresentei como sendo um amigo lá da minha empresa. Mas, aos poucos, foi entrosando. Lá pelas dez da noite e depois de meia garrafa de vinho, ele já estava falando alto e bastante íntimo conosco. Tânia sentou-se ao meu lado, estava propositalmente vestindo roupas mais curtas e íntimas. Fomos nos alisando e esquentando os afagos, até que um amasso mais forte aconteceu. Ele percebeu e se fazia de desentendido, quando levei minha mão mais acima da coxa dela e comecei alisar a xaninha quente e úmida bem à vista dele.
Percebi que ele estava de pau duro debaixo da bermuda, abrindo bem as pernas e deixando entrever que a ferramenta não era pequena. Ela foi servir-lhe mais vinho, deixando os peitos roçarem a cara dele. Imediatamente ele a segurou pela cintura, lascou-lhe um demorado beijo na boca e, descendo afetuosamente até o peito, mamou nela como só um safado sabe mamar: falando, suspirando, gemendo, dizendo putarias.
Eu me aproximei e retirei-lhe a calcinha de renda vermelha, já molhadinha de prazer. Ela, com uma invejável maestria, arrebitou o rabo, elevou as pernas e sentou no colo dele de cavalinho. Ele retirou a bermuda deixando pular uma rola criadona e gorda. Ela foi se encaixando na cabeça da danada, bem devagarinho, também chorando e gemendo como uma vadia. Depois de um tempo ele, jeitosamente, foi se deitando sobre o tapete da sala, engatado nela. Ela elevou as pernas enganchando-as nos ombros dele. Foi uma cena maravilhosa. Ele enfiava a piroca, batendo-lhe aquele sacão na bunda, enquanto enfiava tudo e retirava novamente, para meu prazer, posicionado atrás deles, vendo em close aquela jeba enorme esfolando a carne da minha esposa.
Busquei água para os dois. Depois de três minutos de pausa, voltaram engatilhando um sessenta e nove super gostoso. Tomás enfiava a língua na raxa de Tânia com toda a paixão. Ela rebolava e saltava o corpo como uma vaca no cio. Xingava e gritava pedindo mais e mais. Ela deve ter gozado três vezes espetada na língua dele.
Finalmente ela olhou para mim e perguntou: “e aí, corninho, sei que o sócio está fazendo um bom serviço e você está feliz com o macho que me trouxe. Vamos lhe dar um brinde. O que você gostaria de assistir?”. A safada já sabia que eu gosto mesmo de ver outro macho dando-lhe o maior castigo, mas finalize o serviço metendo fundo na rabo dela. E foi isso que ele fez. Achei que a safada não agüentaria, mas jeitosamente ele foi agasalhando tudo até o talo. Enquanto Tomás a fodia de quatro, Tânia mamava meu pau duro e me espraguejava: “seu corno, está vendo só como é que um macho fode uma fêmea? Filho da puta, veja se aprende a mandar numa mulher”. Ela sabe me humilhar na frente de outro macho. O carinha foi gostando da sacanagem, até que me pediu para ficar deitado de costas metendo na xana dela, enquanto ele bombava aquele cu maravilhoso. Era uma ralação louca de duas rolas se esfregando e apenas separadas por uma pelezinha que separa o cu da xoxota. Nós três fomos ao delírio ao mesmo tempo. Ele tirou de e esguichou porra farta, grossa e quente na bunda dela. Depois nos deitamos os três.
Embora principiante, o cara me deixou muito feliz. Quando lhe perguntei se minha esposa era mesmo tudo o que eu dissera antes, ele, enquanto pincelava o dedo na raxa dela, já endurando de novo a rola, de vez em quando me olhava nos olhos de dizia: “pô, amigão, você é o cara mais legal do mundo. Me quebrou o maior galho e ainda me deu de presente esta máquina de prazer. Eu jamais pensei em botar um par de chifres na testa do meu amigo. Mas acho que você está super feliz por isso e vamos repetir a doze sempre que possível.
Quando pensei que não, Tomás estava de novo sobre ela metendo a jeba naquela boceta em brasa, enquanto eu filmava tudo. Ele é um cara muito másculo. Alto, peito largo, coxas grossas, cabelos louros e olhos claros. Eu sempre encano com machos louros e fortes. Parece que têm um fogo do caralho. Nunca um deles me decepcionou. Era isso que ele fazia neste momento. Gozou como eu nunca imaginei. De novo esporrou, mas agora na cara dela, na barriga e sobre a boceta latejante. Acho que ela já havia lhe dado a senha, porque ele me ordenou como um macho sabido sabe ordenar a um corno manso: cai de boca, amigão! Faça uma faxina geral e depois de me diga o que a porra do Tomás tem de melhor. Eu não o deixei insistir. Fiz tudo direitinho e, de quebra, passo o filme de vez em quando para minha esposa ver e trepar comigo se lembrando dele.
Taninha nunca me decepciona. E o que mais me envaidece: dá para machos que eu invejo, mas as declarações de amor que ela me faz me deixam cada dia mais apaixonado. Espero avaliação dos amigos: cobracinko@uaimail.com.br.
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