Certa vez fui a um jogo apenas fotografar o time da empresa. Claro que escolhi os melhores ângulos cada vez que Luciano fazia poses; sempre fui, silenciosamente, tarado no garoto; ele é um tesão completo. Dois dias depois, pedi e ele ficou até mais tarde para me ajudar num relatório. Comentou entusiasmado o resultado do jogo.. Então entreguei a ele um álbum especial que fiz, fotografando as poses mais espetaculares que ele assumiu jogando, comemorando gols, tomando banho, trocando roupa, onde dei destaque ao seu sorriso, aos ombros largos e fortes, ao bumbum redondo e saliente, ao volume do saco no calção, às coxas grossas. Ele ficou feliz, olhou três vezes a coleção de fotos, me olhou fixo e veio me dar aquele abraço apertadinho e demorado que só ele sabe dar. Enquanto me abraçava, dizia em tom manso e carinhoso: seu Romão, pode ter certeza que o senhor é o pai que nunca tive; eu o chamaria de amigo verdadeiro, mas pela sua idade, acho que o senhor é pra mim um pai dedicado. Respondi-lhe no mesmo tom: Luciano, eu apenas retribuo o seu carinho, sua atenção, seu jeito amoroso de me tratar e tratar minha família. Realmente eu gosto muito de você, tenho o maior prazer em desfrutar sua presença. Apesar da nossa diferença de idade, você também é um amigo muito especial. Aí nos apertamos mais um tempinho, sem palavras... os dois juntinhos, num tipo de atração fatal... nossos corpos grudados não se deixavam mais, até que arrisquei acariciar seus cabelos, seu pescoço, seu rosto, e ele fazia o mesmo comigo. Foi um momento mágico. Minha rola tocando suas coxas, ele me envolvendo mais e mais com os braços e dando sinal de prazer. Continuamos sem pronunciar palavras, mas produzindo rumores, estalo de beijo, lambidas, suspiros apaixonados. Eu nunca havia explorado o corpo de um homem com a ousadia que agora era possível. A vida séria de macho, de casado, de pai responsável, nunca me ofereceu oportunidade para experimentar minhas emoções daquela forma. O celular tocou e achei que seria oportuno atender. Enquanto isso, Luciano abriu o janelão do escritório, deixando entrar brisa fresca. Este é um local na colina, onde a gente contempla lá embaixo a cidade, as luzes, tudo muito romântico. Quando desliguei o telefone, já estava bem atrás dele, desenhando seu corpo com o dedo indicador, até que terminasse a conversa. Então continuei. De costas, encaixava melhor ainda meu corpo no dele. Ele tem 28 anos, também casado. Moreno claro pelos ralos e bem finos dão impressão de um gatinho de dezenove ou vinte anos, um tesão sem tamanho. Envolvi Luciano com paixão, mordendo-lhe o lóbulo das orelhas, o pescoço, os ombros. Enfiei minha cabeça por baixo do seu braço direito, levando a boca até seu peito cheinho, liso, tetas rosadas. Mamei, mordisquei, lambi, desci aprimorando o trato, até chegar na bunda empinada e apetitosa. Ele foi se retirando da janela e se encaminhando até a mesa de reunião, grande, resistente e larga. Debruçou o peito ali e empinou ainda mais o bundão delicioso para ser explorado. Embiquei a rola dura e indomável pelo rego dele, e ele pediu calma e paciência. Foi brincando com minha pistola, apertando o anel na cabeça dela, lubrificando naturalmente, até um momento em que eu, não suportando mais, meti com força e busquei fundo o prazer mais inusitado e ele gritava: mete, seu Romão, me traça gostoso porque eu sou um garoto virgem louco pela tua vara... eu esperei por este momento a vida toda; me castiga, seu Romão, me rasga, mete forte que eu quero perder as pregas com o senhor. Depois de um tempo, ele subiu na mesa e ficou deitado de costas, com as pernas dobradas de forma a deixar o botãozinho quente à mostra. Foi a trepada mais deliciosa que já tive. Fui encaixando por baixo, ele fazendo movimentos e pedindo mais, erguendo as pernas e pousando-as sobre meus ombros. Entrou até o talo. Aí nossos lábios se encontraram legal como num papai e mamãe. Nós nos beijamos e nos sufocamos mais de meia hora. Logo depois veio uma seção de insanidade e perdemos o juízo, num vai e vem de pistola e de bunda, até que gozei que nem um cavalo naquele cu delicioso. Ele se conteve e, quando me acalmei, fez sinal para eu me deitar de costas, sentou em cima de minha jeba ainda em brasa e, como se segurasse imaginárias rédeas, sentado de frente para mim, rebolava, gritava, fazia o cacete, até que gozou fartamente sobre minha barriga, sempre dando trancos no cu como se estivesse mamando minha minha benga. Ao final ficamos mais de hora abraçados e confidenciando fantasias. Ele me pediu sigilo, dizendo que era sua primeira vez. Não foi preciso dizer que eu também era marinheiro de primeira viagem. O que mais me agrada é o modo como Luciano adora me esquentar para a foda: tem o maior prazer de mamar minha rola. Pede para eu deixá-la dependurada e mole, esperando pela sua boca gulosa e quente, coisa muito difícil de eu conseguir, porque, só de vê-lo em minha frente, estilo garotinho bom, já fico maluco de tesão. Ai ele vem paciente e amoroso lambendo, abocanhando, explorando meu corpo, até que ela e o saco já não caibam mais em sua boca. Depois a gente rola no chão, vai parar sobre a mesa ou sofá e deixa rolar toda a sacanagem gostosa que os anos de espera não deixaram acontecer. Sou um homem maduro e carinhoso. Gosto de homens simples, mansos, serenos e carentes de uma relação segura. Não tenho experiência, e não faço questão de penetrar. O que mais aprecio é o trato, as preliminares, o amasso. E, quando o cara gosta de mamar uma pistola dura, aí a gente apronta. Enquanto ele mama, vou conversando com ele, acariciando seu corpo, e, se ele gostar, dando-lhe uma disciplina leve e suave, que é para ele esquentar e ficar bonzinho. Me escreva comentando, amigão. cobracinko@uaimail.com.br.
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