ROLDÃO DEU BALHO DE ROLA NA MINHA ESPOSA

Minha mulher vinha deixando furos em nosso relacionamento. Isso me dava impressão de que estava me corneando ou aprontando algo que denunciava esperteza contra mim. Ela vinha se atrasando depois do trabalho. Dizia que passou no cabeleireiro, ou numa loja de perfumes, coisas de mulher. Claro que não acreditava nela.
Certa vez flagrei beijos sociais dela com um cara altão, forte, descolado. O nome dele é Rafael. Cheguei junto, ela me apresentou o cara como sendo um colega de trabalho. Ele me envolveu no assunto quase de modo persuasivo, acabei gostando do ambiente, ficamos ali mais uns trinta minutos. Ela entrou no meu carro e fomos para casa. Naquela noite, embora eu estivesse meio para baixo por conta da desconfiança, ela estava com o fogo todo, acabou me convencendo e fizemos amor como dois devassos. A semana foi de fodeção completa. Mesmo assim não dei trégua às minhas desconfianças.
Na semana seguinte ela armou legal pra cima de mim. Disse que estaria fazendo monografias de final de curso com um amigo e uma amiga de classe. E, como eu realmente acompanhei o processo, confiei desconfiando. Trabalhei até mais tarde na quarta-feira. Quando voltava para casa, avistei o caro do amigo dela estacionado numa área próxima a um barzinho. Geralmente, quem não estava bebendo, estacionava por ali, apreciava o movimento de longe, e acabava em deliciosos amassos. Era isso mesmo que o filha da puta estava aprontando com minha esposa. Ela estava só com a parte de cima da roupa. Havia retirado a saia e, no momento, vi o bundão dela rebolando no banco de passageiros, enquanto ela mamava a rola do carcará. Era uma cena espetacular se não fosse minha esposa me corneando. Depois ela sentou de frente para ele, encaixando a boceta no caralho dele com uma paciência e com uma perícia que jamais fizera comigo. Eu espreitava tudo atrás de um vaso de plantas bem crescido, com desejo de aprontar, de dar-lhes um cacete e botá-la no olho da rua. Como temos filhos, parece que minha consciência pedia cuidados. Voltei para casa e esperei que ela chegasse.
Ela tomou um lanche e entrou para nosso quarto. Como se nada tivesse acontecido, deitou-se ao meu lado e ficou um tempão acariciando meu rosto, falando palavras de carinho e admiração. Eu tive desejo de estrangulá-la, de ir à fora. E fui me acordando devagar, como quem não sabia de nada. Ela me envolveu em seus braços fazendo declarações de amor. Abri o jogo e ela ficou desarvorada, tentando me convencer de que eu estava louco. Mas acabou confessando tudo e me pedindo perdão.
Para finalizar, disse que achava que estava com problemas mentais, que não conseguia dominar os impulsos. E, me olhando nos olhos disse: você é a pessoa que mais considero neste mundo, meu amor. Por nada eu conseguiria viver sem você. Mas tenho um desequilíbrio que é profundo, domina meu espírito, meu corpo, minha alma.
Eu pedi que ela me falasse a respeito. Ela desabafou: meu amor, adoro você, adoro fazer amor com você, você é o homem mais gostoso do mundo. Mas há momentos terríveis, em que me deparo com outro homem e me sinto dominada. Só tomo consciência de mim a partir do momento em que ele me deixa e vai embora. É uma espécie de tara, uma loucura por rolas tamanho grande, com homens fortes e decididos. Com aquele tipo de macho que me pega e me domina, mete em mim seu caralho sem dó e sem respeito. Eu me sinto uma devassa poderosa nesse momento, porque é uma experiência de dominação feminina, em que percebo que o macho também não resiste à minha tentação, ao pulsar da minha carne, ao meu desejo de sexo e, então, se entrega aos meus caprichos.
Pedi que ela parasse. Eu, em vez de pura indignação, sentia fúria e tesão ao mesmo tempo. Imaginava minha mulher sendo possuída por um macho que só deseja sexo, putaria e pouco envolvimento. Me sentia um corno safado, com o pau duro pelo fato de imaginar outro macho comendo minha esposa, esporrando seu corpo na minha frente. Então pedi a ela que me desse um tempo, mas que a conversa não estava acabada.
Fui dormir em outro quarto, mas era impossível conciliar o sono. Somente pensava em minha mulher nos braços de outro cara, e eu ali perto assistindo a tudo de modo contemplativo, sem poder fazer nada, porque morro de amores por ela. Minha rola se encorpava, eu sentia um tesão enorme e batia punhetas gloriosíssimas a noite toda. No outro dia, ela me procurou e disse que estava muito arrependida, que nosso relacionamento não podia se acabar assim. E disse que procuraria um psicólogo. Eu disse a ela que faria o mesmo. Acabou que armamos uma viagem para uma capital praiana e lá o pau quebrou. Certa noite, enquanto eu discutia com ela e estava em tempo de pegá-la pelos colarinhos, ela olhou meu pau e disse: meu amor, será que você está com esse ódio todo? Não consigo entender como pode um marido fazer cena de ciúmes, ao mesmo tempo em que está pronto para trepar. Ela me olhou nos olhos. Ela sempre fazia isso em momentos fatais e controlava a voz e as emoções com farsa de atriz: meu bem, no fundo, no fundo, acho que você está apenas confuso com a situação. Mas você bem que desejaria ser corneado, não? Um homem humilhado tem comportamento mais coerente. Não se controla, não tem compaixão da mulher amada. Ele decide, ele chuta o pau da barraca. Você me ama, meu bem, e sabe que o meu amor por você não obedece fronteiras. Nós podemos dar vazão aos nossos desejos sem mediocridade, sem separação, sem brigas. É questão apenas de certos limites. As outras pessoas não precisam saber disso. Eu desejo te respeitar sempre.
Como aprendiz de corno, fiquei muito abatido. Ela envolveu meu corpo, esfregando em mim seus peitos deliciosos. Acabamos num sessenta e nova super arrumado. Com um detalhe: havia um cheiro delicioso de porra de outro macho em sua boceta. Aquilo me fez trepar nas paredes de tanto tesão. Chupei sua boceta com o furor que nunca tive. Ela mamava minha rola com uma dedicação nunca vista. Depois de gozarmos um na boca no outro, conversamos calmamente. Eu disse a ela o que havia experimentado e gostado. Ela confessou que havia trepado com um cara espetacular meia hora antes.
Ligamos para o quarto dele e aquele monumento chegou dominando a situação. Fez que nem me percebeu. Rolava uma música. Ele pegou minha mulher e começou a dançar com ela. Na medida em que se aqueciam, um tirava a roupa do outro. Finalmente pelados, ela ajoelhou diante dele e abocanhou uma rola bem criada, dura, lisa e tesuda. Acho que é o caralho mais bem acabado e grande que já vi. Mamava pacientemente, engolindo tudo bem devagarinho e se desfazendo lentamente, até que a vara novamente se elevasse pedindo bis. Depois se deitaram sobre nossa cama e se esfregaram como dois animais enlouquecidos. Eu assistia tudo com um tesão incrível.
Jordão, era este o nome dele, pegou minha mulher como uma franga, colocou as pernas dela sobre os seus ombros e ela deixou bem visível e peladinha sua pomba vermelha louca por caralhos bem nutridos. Ele, com magia de mestre, empinava o caralho, batia com ele a porta da boceta dela e repetia a cena. Era maravilhoso imaginar que daí a pouco minha mulher estaria penetrada com aquela ferramenta maravilhosa. Depois se desfizeram da posição. Ele botou ela de quatro sobre a cama e mandou que eu lubrificasse o rabo dela para ele penetrar. Fiquei com pena e disse a ele que minha esposa não agüentaria aquela manguara. Ele mandou que eu me calasse e fosse obediente. Lambi o cuzinho de minha mulher o melhor que pude. De vez em quando metia língua, para abrir ainda melhor o caminho. Finalmente veio ele, aquele cavalão metendo firme no rabo dela. Ela gemia, ele comandava a situação, até que entrou tudo. Eu não perdia cada cena e percebia como minha esposa estava feliz dando para um macho safado, impiedoso, metedor. Finalmente gozaram como cavalo e potranca. Ele foi vagarosamente retirando o caralho do rabo dela. Depois mandou que ela se deitasse de costas e ainda o enfiou na xana. Retirou-o dali e espremeu ainda muita porra quente e grossa sobre aquela boceta em brasa. Olhou-me e foi logo ordenando que faxinasse, que lambesse tudo, que fizesse o acabamento. Fui ao delírio no meu trabalho e, quando menos imaginava, trepei sobre ela e gozei como todo corno safado goza depois que o Ricardão encerrou o primeiro ato.
Nunca mais tive coração para repreender minha mulher. Adotamos um código de ética, para não dar bandeira. Hoje eu virei profissional em descobrir caralhudos potencialmente metedores para ela. Claro que tudo com minha presença e dentro de absoluto sigilo. Agora espero o momento de armar um encontro dela com Rafael, o fortão descolado. Já o vi na sauna do clube. Além de forte, ele tem uma senhora rola que tomba para o lado de tão grande, quando ele se deita na espreguiçadeira.
Meu casamento hoje é mais interessante, porque a gente pode conversar sobre tudo o que dá tesão, sem falsa modéstia. Aguardo opinião dos nossos amigos leitores. Nosso e.mail: cobracinko@uaimail.com.br

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Ficha do conto

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Nome do conto:
ROLDÃO DEU BALHO DE ROLA NA MINHA ESPOSA

Codigo do conto:
7236

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/02/2006

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