Mateus é subordinado de outro cara lá na empresa. Mas tanto fez para trabalhar comigo num projeto novo, que dei um jeito de pedir ao gerente dele que o cedesse por seis meses. Ele me convenceu que o assunto tem tudo a ver com a monografia de pós-graduação que ele faz na universidade. Mateus tem cerca de 25 anos, lisinho, cara de garoto fatal, aquele tipo de macho que te olha e arrasa. Muitas vezes fiquei paralisado diante da sua vitalidade, do seu jeito esperto de encarar as pessoas e os fatos. Ele sempre ficava depois do expediente e vinha conversar comigo sobre os desafios da semana. Eu me desconcertava de tesão por ele. Mas aquela cara de macho feroz me intimidava. Sou casado, quase sessentão, cheio de vitalidade, mas temia tocar no assunto e Mateus não aceitar exatamente o que eu gostaria de fazer. Minha fantasia sempre foi ter um garoto da idade dele ou até mais velho um pouco mamando minha rola com paixão até babar. Nunca me imaginei enrabando outro macho. Poderia acontecer, mas como complemento. Certa noite, depois que todos deixaram o prédio, aparece ele na minha sala. Eu estava baixando as mensagens do dia e pedi que ele se sentasse um pouco e esperasse. Mas o danado pegou logo a isca que eu, inconscientemente, gostaria que ele pegasse: um mini álbum de fotografias das últimas férias. Quando acabo de fechar a internet e me volto para ele, eis que ele dá um sorriso, olha minha foto, olha para mim e se derrete: puxa, o tiozão ta inteiraço, minha gente! Eram fotos onde eu estava de sunga, muito à vontade na praia. Eu me fiz de rogado e ele insistiu. Não dá mesmo para acreditar que o senhor tem a idade que tem. Continuei me vendendo por menos, então ele me perguntou: o senhor faz academia, pratica algum tipo de exercício? Enquanto perguntava, apalpou minha coxa esquerda conferindo, porque realmente tenho as coxas bem durinhas. Depois deu uma porradinha no meu peito e apertou meus ombros, conferindo os músculos. Ele notou que me arrepiei. Levantei-me, fui até a janela para despistar e ele foi junto com o álbum na mão. Sempre folheava, chegava mais perto e me envolvia no papo. Acabei ficando mansinho. Ele sentou-se e me posicionei sobre o encosto da cadeira, atrás dele, tocando seus ombros e comentando cada foto. Quando penso que não ele pegou minha mão esquerda, segurou e continuou olhando fotos. Pelo controle remoto apaguei as luzes e só deixei um spot sobre a cadeira onde ele estava. Percebi que já nos entendíamos legal e busquei outro álbum de fotos. Quando voltei, ele, ao invés de pegar as fotos, abraçou-me pela cintura, continuando sentado, suspirando sobre minha rola. A danada deu sinal de vida e começou a crescer debaixo da roupa. Ele percebendo meu tesão, foi calmamente desabotoando minha braguilha e liberando a pica em ponto de bala. Abocanhou tudo de uma vez, chupando de modo tão gostoso que me deixava louco. Sempre engolia tudo de uma vez, depois ia liberando devagar, sempre chupando e apertando os lábios como se fosse o anel do cu. Quando tudo estava novamente fora da boca, ele fechou os olhos e, suspirando apaixonado, lambia meu saco com maestria, babava os meus bagos, lambia o talo, a cabeça, tornava a engolir tudo de vez e mamar de modo extasiante. Depois ficou paradinho e eu fodia a boquinha de Mateus como se estivesse comendo uma garotinha ingênua. De vez em quando ele pedia uma paradinha para respirar e declarar: tio, o senhor é gostoso demais. Eu sempre desejei muito estar com o senhor furtivamente. Não nego que esta é uma oportunidade para praticar a teoria universitária, mas eu sempre paralisei diante da possibilidade de sentar nessa rola gostosa. Sempre senti um tremendo fogo no rabo quando percebia seus olhos experientes pousados nos meus. Juro que sempre transei mulher, nunca fiquei com outro macho. Mas com o senhor é diferente. O senhor sempre me acolheu de um jeito tão carinhoso, tipo aquele paizão que não tive... a melhor retribuição acho que é essa mesmo. Dizendo isso, ele sentou-se no meu colo de frente e foi deixando que sua bunda redonda, carnuda e macia fosse agasalhando minha rola já louca por traçar aquela carne jovem e quente. Mateus é realmente um tesão. Tem um metro e sessenta e cinco de altura. Ombros fortinhos e largos, sessenta e cinco quilos de carne e músculo bem distribuídos. Um míni macho, uma figura gostosa de curtir e de transar. Quando acabou de sentar sobre a jeba, ele me abraçou forte, selou os lábios nos meus, fechou os olhos fazendo movimentos leves e deliciosos. Eu, também sem experiência com outro homem, fui procurando retribuir da melhor maneira que podia e sempre pedindo: traça, seu Romão, traça meu rabo com prazer. Esperei demais por isso e sou feliz tendo o senhor como meu macho. Me come gostoso seu Romão. Faz de mim tua franguinha, goza dentro de mim, seu Romão. Rasga minha bundona safada, rasga, seu Romão, com a tua picona. Exagero dele. Não tem mais que dezesseis centímetros de nervos e paixão. Engatado nele, fui mudando nossa posição, até que o deitei de costas sobre o tapete central da sala e estoquei fundo naquele rabo macho e estremecedor. Metíamos tão gostoso que nos esquecemos da hora, entre abraços e beijos, estertores de gozo e loucura. De repente aceleramos o movimento e Mateus começou a gritar. Como ninguém mais vagava pelo prédio central, também eu dei asas ao sonho e nós dois gozamos gritando, falando putarias, beijando e gemendo. Acho que minha rola nunca esguichou tanta porra como naquele instante. O rabo de Mateus estava quente e escorrendo. Fomos folgando nossos braços, distanciando nossos corpos. Tomamos banho e voltamos ao tapete. Mateus ainda me deu gostosíssimos beijos e mamou apaixonadamente minha rola. Ele ficou comigo ainda quatro meses. Foi a relação mais apaixonante que tive até hoje. Ele é um rapaz responsável. Sempre acreditei na palavra dele. Até onde posso confiar, ninguém ficou sabendo do nosso romance. Até hoje a gente se atraca depois do expediente, mas muito raramente, porque ele voltou ao gerente dele e as horas extras precisam ser cuidadosamente controladas. Fico sem fala só de pensar nele. Hoje Mateus é noivo de minha sobrinha. Mesmo que a gente não chegue às vias de fato sempre, é muito bom ele continuar por perto. Sou tarado em machos bem mais novos que eu, baixinhos, até um metro e setenta, minha altura, e que gostem de mamar sem pudor uma rola caprichada. É claro que pessoas mais velhas também podem escrever. O mais importante é que sejam confiáveis, boa saúde e de pouco envolvimento. Gostaria muito de receber tua mensagem: cobracinko@uaimail.com.br
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