Quando começamos a namorar, éramos ambos virgens e inexperientes sexualmente. Na época eu tinha 20 e ela 18 anos. A Patricia é de uma família bem conservadora e certinha, então sempre se reprimiu muito em relação a sexo. E eu era tímido, então nossas primeiras atividades sexuais foram bem desajeitadas. Além disso, a família dela não a deixava sair muito, então tínhamos poucas chances de transar.
Mesmo assim, o namoro foi pra frente, pois nos gostávamos muito. E me dei conta, com o tempo, que a Patricia tinha um grande tesão reprimido, pois quando conseguíamos transar escondidos ela sempre ficava muito excitada. Só que eu, com a minha inexperiência, não conseguia satisfazê-la muito. Como eu era muito inseguro, ficava imaginando que ela arranjaria outro homem que a satisfaria mais, e que ela só continuava comigo porque não tinha tido outras experiências para comparar.
Só que quando essas imagens vinham na minha cabeça, dela transando com outro, eu acabava ficando não só com medo e ciúme, mas também com tesão. Especialmente se pensasse nela com um cara bem dotado, com corpo definido. Diferente de mim, que sou meio gordinho, embora alto, e tenho um pau de 14cm.
Ela continuava muito apaixonada por mim, mas aquelas ideias não saíam da minha cabeça. Eu já me masturbava pensando na cena. Até que um dia tomei coragem e contei pra ela a minha fantasia. Percebi que foi um erro. Ela ficou muito triste, disse que me amava e que nunca faria nada com outro homem. Ela assumiu, no entanto, que tinha mesmo muito tesão e que nem sempre eu dava conta, mas que no dia em que pudéssemos transar com mais frequência, isso melhoraria. Vi que tinha que adotar outra estratégia.
E de fato ela havia se soltado bastante comigo, embora ainda fosse bem recatada no dia a dia. Eu elogiava muito a sua bunda e ela gostava de exibi-la para mim. Nessas horas ela deixava o tesão todo aparecer e se empinava toda. Ela chegou a dizer que queria experimentar dar a bunda. Eu tentei por duas vezes, mas mesmo meu pau sendo pequeno, não consegui, por falta de experiência. Ela ficou frustrada e deixamos pra lá.
Mas passei a usar esses momentos em que ela estava muito excitada para provocá-la. Comecei a falar que a bunda dela era muito boa, e que os homens deviam olhar na rua... E que deveriam ter vontade de transar com ela. Ela já cortava: — É, mas não vão. Sou só sua. E eu concordava: — Claro, estou falando só que eles gostariam muito de ver. — Ver eles podem, mas só isso.
Então, começamos a fantasiar situações em que eu a exibia para outros. Imaginávamos outros homens vendo o seu corpo e a desejando. Com o passar dos meses, ela ia cortando menos e gostando mais da brincadeira. Até que num dia em que ela estava quase gozando, eu comentei:
— Você é gostosa demais. Queria que os homens vissem você peladinha, com esse seu cuzinho exposto pra quem quiser ver. — Ver pode... — Ela respondeu gemendo. — Posso colocar umas fotos suas na internet sem roupa pra outros homens verem? — Se não aparecer meu rosto, tudo bem...
Delirei com a possibilidade. Logo fizemos algumas fotos, em especial da bunda dela, que coloquei na net. Fiquei com muito tesão de saber que outros homens estavam vendo a minha namoradinha pelada, se masturbando para ela. Os comentários que recebia, repassava para ela. Ela gostava muito de ver como era desejada. Ela passou a deixar eu tirar fotos mais ousadas e até tirou algumas sozinha. De quebra, alguns homens nos mandavam fotos deles nus, de pau duro, que eu adorava ver. Ficava excitado pensando que aqueles homens dotados queriam transar com a Patricia.
Nesse ponto, o tesão dela estava muito grande, mas estávamos conseguindo sair pouco para transar. Resolvi então que ia dificultar as coisas, para ver o que acontecia. Ficamos dois meses sem sexo. Ela estava subindo pelas paredes. Começou a reclamar comigo, falava que ficava excitada o tempo todo, que só pensava em sexo, ainda mais com as nossas conversas. Mas eu dizia que estava enrolado, que não tinha como... Mas que se ela quisesse podíamos pedir pra um dos homens que haviam gostado tanto dela na internet resolver o problema. Ela disse que não, que queria que fosse eu, mas eu percebia que ela já não falava mais com a mesma convicção.
Aproveitei para provocar ela, falando pra ela sair na rua com roupas provocantes. Às vezes ela topava, pra depois me contar como tinha ficado excitada, se sentindo safadinha... Para o padrão dela isso era um grande avanço. Ela tinha uma calça legging já bem gasta com a qual costumava ir para a academia. Apesar de preta, eu já tinha reparado que ela era bem transparente, especialmente quando esticava um pouco. Um dia em que estávamos sozinhos na casa dela, sugeri que ela fosse para a academia com aquela calça, mas sem calcinha. Ela disse que não tinha coragem. Insisti e ela disse que topava se eu fosse com ela. Falei que tudo bem. Ela foi se arrumar e voltou com a legging e uma camiseta curta. Estava bem indecente da cintura pra baixo, tanto que eu até pensei se seria mesmo uma boa ideia.
Saímos, e na rua os homens olhavam direto pra buceta dela, bem desenhada pela calça, e para a bunda, claro. Até algumas mulheres a encararam, olhando feio. A Patricia ainda era bem inocente e não percebia tanto esses olhares. Chegando na academia, falei que eu voltaria pra casa dela e a esperaria lá. Ela reclamou, mas respondi que era perto, que daria tudo certo. Voltei e fiquei esperando, na maior ansiedade.
Quando ela chegou, falou que estava se sentindo pelada com aquela calça, que todos os homens na academia tinham ficado olhando. Ela disse que quando foi fazer um exercício em que tinha que abrir as pernas e outro para os glúteos, em que tinha que ficar de 4, olharam muito. Perguntei se ela tinha noção de que aquela calça era muito transparente. Ela arregalou os olhos. Falei pra ela ficar de quatro. Ela obedeceu. Olhei para ela e disse:
— Sabia que desse jeito dá pra ver até seu cu, sua safada? Você exibiu seu cuzinho que você quer tanto dar pra todos eles.
Ela ficou assustada, mas percebi que também muito excitada. Ela veio me beijar e senti a buceta dela pegando fogo e melada. Ficamos nos pegando, ofegantes, até que eu disse:
— Não quer que eu arranje um cara pra te comer? — sussurrei no ouvido dela. — Mas eu quero você... — Você merece um cara que te coma bem. Você é uma mulher maravilhosa, precisa de um cara à altura. — Será que é tão diferente assim? — Não quer um cara bem gostoso e pintudo pra você ver como é? — Sério mesmo? — ela respondeu, meio gemendo. — Sério, é só você querer. Eu vou adorar. — Posso dar meu cuzinho pra ele? — Claro que pode, meu amor, deve. — Ah, eu quero... então eu quero.
Nem preciso dizer que quase gozei nas calças ouvindo isso. Ela quis que eu a comesse antes da família dela voltar, mas resisti. Sabia que tinha que mantê-la com muita vontade para que ela continuasse querendo. Falei pra ela deixar que eu arranjaria tudo... Até porque eu queria escolher um cara que me agradasse. Ela estava com medo, mas também animada.
Entre eu ter falado a primeira vez sobre ela sair com outros e o momento em que ela aceitou, se passou um ano. A Patricia estava agora com 19, e eu com 21.