Tentamos sair também com um cara que conhecemos pela internet. Combinamos e no dia ele simplesmente não apareceu, o que nos deixou bastante decepcionados. Com isso, ficamos mais de um ano sem fazer nada de diferente. Nesse meio tempo, decidimos casar e ir morar juntos. Um pouco antes disso, o Anderson, que foi o primeiro cara que havia transado com a Patricia além de mim, e também o primeiro para quem eu vi ela dando, reapareceu. Ele havia se afastado por ter começado a namorar, mas agora estava solteiro de novo. A Patricia se animou a sair com ele, pois já tinha superado a paixão pelo Roger e já estava sentindo falta de um cara melhor, pois o nosso sexo era o mesmo de sempre.
Também fiquei com muita vontade de retomar o contato com ele, pois havia gostado muito de assistir os dois. Tinha ficado muito bem impressionado com o desempenho e com o corpo dele. Só que com a correria da preparação do casamento, nem eu nem ela (que ainda morávamos com nossos pais) conseguimos marcar um dia com o Anderson. Eu sugeri para ela então que ela desse pra ele no dia do nosso casamento, na noite de núpcias, ou na lua de mel. Ela não aceitou, pois disse que ficaria muito tensa e preocupada com a situação, por mais que achasse a ideia excitante. Essa, infelizmente, foi uma fantasia que não se tornou realidade. Mas mesmo assim, na nossa noite de núpcias, depois da festa, no meio do sexo, eu falei:
— Quero muito que você dê para outros.
— Também quero. Vou dar...
— Quero ver você dando na nossa cama...
— Vou ser sua atriz pornô particular...
Gozei gritando que queria ser corno. Quando voltamos, logo marcamos um dia para o Anderson conhecer a nossa casa. Foi uma situação muito diferente, pois pela primeira vez estávamos na nossa casa, sem ter que dar satisfação para ninguém, sem a frieza de um motel. Ficamos muito mais à vontade. A Patricia, que na época estava com 24 anos, mantinha o corpo com a pele branquinha, seus 1m67, 56kg, olhos e cabelos castanhos. Ela o esperou só com uma camisolinha transparente, que tinha reservado para estrear nesse dia, e uma calcinha branca fio dental.
Quando ele chegou, ela abriu a porta e o recebeu com um beijo na boca e um abraço. Ele me cumprimentou e ficamos conversando na sala. Eu em um sofá e eles em outro, abraçados, como se fossem um casal de namorados. Falamos um pouco sobre a vida e a Patricia, impaciente, disse que queria mostrar pra ele o nosso quarto. Eles se levantaram e começaram a se beijar ali mesmo, com muito tesão. As mãos dele foram direto para a bunda dela e os beijos eram molhados e estalados. Ela não aguentou e fez ele tirar a camisa ali mesmo. Eles foram indo para o quarto, meio andando e meio se pegando, com as roupas dele caindo pelo caminho, até que só sobraram as meias. Antes de chegar na cama, ainda na porta do quarto, ela já estava ajoelhada no chão com a rola dele, com seus 19cm e duríssima como sempre, na boca. Fiquei vendo a cena de longe. Quando eles entraram no quarto, fui recolher as roupas dele do chão. Peguei a camiseta, a calça e a cueca, o que me deu um tesão de corno na hora. Dobrei tudo e levei para o quarto, onde ela já estava na cama, ainda de camisola, mas sem calcinha. Ela estava de quatro, esperando enquanto ele vestia a camisinha. Quando ele enfiou, ela soltou um suspiro de surpresa e, rindo, comentou que tinha esquecido como era grande. Eu sentei num canto da cama, tirei meu pau pra fora e fiquei batendo uma punheta gostosa, vendo aquela cena linda.
Eles foderam em várias posições e jeitos e eu acompanhei só com os olhos, admirando, enquanto eles se divertiam. E confesso que na maior parte do tempo meus olhos iam para o pau e para o corpo dele. Ele continuava definido, mas um pouco maior, e eu também havia me esquecido de como a rola era grande. A camisinha mal cabia e o pau ficava apontando para o teto. Mesmo quando eles paravam um pouco de trepar, eu continuava minha punheta tentando olhar discretamente para ele. A foda terminou de uma maneira muito gostosa, com ele por cima dela e os dois gozando juntos. Ele disse que precisava ir mas que queria tomar um banho antes. Fui pegar toalha e sabonete para ele. Ele foi tomar banho e a Patricia ficou pelada na cama. Comecei a acariciá-la e depois de um tempo fui pra cima para meter também. Ela ainda estava suada e com o cheiro dele. Ele saiu do banho e voltou para o quarto para se vestir. Para minha surpresa, ao vê-lo por perto, disse pra mim:
— Não estou sentindo nada.
Fiquei surpreso com aquela provocação. Ela nunca tinha feito nada assim antes. Com raiva, comecei a meter mais forte. Ela falou:
— Vai, mais forte, ainda não estou sentindo, vai!
Comecei a bombar com toda a força, mas ela olhou pra ele com um sorrisinho e disse:
— Não adianta, não sinto.
Ouvir ela falando isso me fez gozar na hora. Os dois, ao me verem gozando desse jeito, riram de mim. Fiquei sem reação, só caí na cama. O Anderson foi embora. Eu e ela começamos uma conversa bem aberta sobre a situação. Na verdade, eu adorava quando ela fazia essas coisas, mas sempre era pego de surpresa. Perguntei o que tinha feito ela falar isso. Ela respondeu:
— Eu queria te provocar.
— Por que?
— Porque vi que você não tirou os olhos do pau dele a noite toda.
Não respondi nada. Não tinha coragem de admitir, nem pra mim mesmo, que estava com tesão por ele. Mudamos de assunto. Ela passou a falar dela. Disse que isso de transar com outros homens era muito intenso para ela, fazia ela sentir coisas muito fortes. Que como ela tinha sido muito tímida e só tinha ficado comigo antes de começar a dar pra outros, que quando acontecia ela perdia o controle. Ela falou que saber que um homem tem tesão por ela é muito excitante, ela fica com vontade de dar na hora. E queria saber o que eu achava disso. Eu respondi que achava ótimo que ela se soltasse, que queria ver ela se realizando mesmo. Que a incentivaria e daria meu apoio.
Ela continuou. Disse que por causa disso tudo, era tarada por enlouquecer os homens, por se sentir desejada. E usada. Falou que por isso adorava anal, porque sabia que os homens são loucos por um cu, e que sentir uma rola dura entrando no rabo dela fazia ela se sentir uma devassa.
Quando vi, meu pau estava muito duro. Mostrei pra ela e ela se admirou, pois era muito raro que isso acontecesse, nós transarmos duas vezes seguidas. Ela veio montar em cima de mim e começou a cavalgar. E perguntou se eu tinha gostado do que ela falou. Falei que sim, que adorava a ideia dela ser tão safada assim. Tivemos uma conversa cheia de tesão, em que ela falava com uma voz cheia de manha e safadeza, que eu nunca tinha visto:
— Posso então sair com outros?
— Pode sim, amor, claro.
— Posso ficar peladinha pra eles?
— Pode sim, pode mostrar seus peitinhos e sua bucetinha pra eles.
— E o meu cuzinho?
— Você quer mostrar até o cuzinho pros machos, amor?
— Quero, porque macho de verdade gosta de comer cu.
— Então pode, amor, pode mostrar seu cuzinho.
— Vou oferecer meu cuzinho então... E se eles quiserem comer?
— Vão querer sim, eles gostam muito do seu rabinho...
— E você nunca come, eu preciso de pau no cu.
— É, acho que pra isso você vai precisar de outros machos mesmo.
Nessa altura eu já estava quase gozando de novo, pois nunca tinha visto ela tão safadinha. Ela aproveitou e falou, conforme fazia os movimentos mais forte:
— Mas eu também quero uma coisa pra fazer tudo isso...
— O que, amor?
— Quero que você me fale o que acha do Anderson... e do pau dele...
Nessa hora, meu tesão estava absurdamente grande, então nem pensei duas vezes, falei as coisas mais safadas que consegui pensar:
— Acho ele um macho muito gostoso... Delicioso... O pau dele é maravilhoso... Adorei ficar batendo punheta vendo aquele homem tesudo e aquela rola dura na minha frente...
Ao ouvir isso, ela abriu a boca, mas não saiu nenhum som. De repente ela começou a gritar e senti a buceta dela piscando. Ela nunca tinha gozado daquele jeito comigo.
No dia seguinte, ela veio me perguntar se o que tínhamos conversado estava de pé. Eu confirmei. Ela ficou feliz e disse que a necessidade de sexo dela era muito grande e que tinha muito atraso para tirar. E já emendou que tinha um amigo com quem estudara e por quem sempre teve desejo. Ela quis saber se poderia entrar em contato com ele. Tive um pouco de receio com tudo aquilo, pois por mais que eu tivesse vontade de vê-la se soltando, sabia que quando ela resolvia fazer algo, sempre me surpreendia pela safadeza. E o discurso dela agora mostrava mais determinação do que nunca. Falei que não tinha problema, que eu só gostaria de ficar sabendo do que ela fazia.
No fim daquele dia, ela veio me contar que havia retomado o contato com o Vitor, o amigo da época de escola dela. Eles haviam conversado e combinado de tomar um café no fim de semana. O fim de semana chegou e ela foi encontrá-lo. Para decepção dela, o encontro não rendeu nada. O Vitor a tratou como uma amiga, sem ter ideia das intenções da Patricia. Foi apenas uma conversa amena. Como o Vitor não conhecia o lado safado da Patricia, por saber que ela havia se casado há pouco tempo e por estar namorado, ele não investiu.
Mas a Patricia não desistiu. Manteve o contato através de mensagens e começou a tentar levá-las para um lado mais picante. Ele foi bem cauteloso no começo, mas conforme ela ia deixando claro o que queria, ele foi entrando. Eu, sabendo da situação, comecei a negar sexo para ela, pois sabia que isso ia motivá-la muito. Quando ela me procurava ou pedia para transarmos, eu dizia que ela devia procurar o Vitor. Ela aumentou a intensidade dos avanços, até que num dia ela me ligou do trabalho. Falou que a conversa tinha esquentado e que o Vitor tinha desafiado ela a ir até o trabalho dele, após o expediente, para provar que estava mesmo disposta a fazer tudo. Ela foi pega de surpresa e estava indecisa, mas eu disse que ela tinha que ir até o fim. Ela concordou, mas disse que com ele não poderia ligar na hora, que faria tudo sem que ele soubesse que eu sabia e autorizava, pois se não fosse assim talvez ele pulasse fora.
Naquela noite, ela chegou mais tarde do que o normal. Abri a porta ansioso para saber o que tinha acontecido. Ela estava com um sorriso confiante no rosto, como se tivesse vencido um desafio. Ela contou que falou pra ele que iria, mas que achou que ele estava duvidando. Ela saiu do trabalho dela, comprou camisinhas e foi até o escritório em que ele trabalhava. Ligou perguntando se podia subir. Ele pareceu surpreso e empolgado que ela estivesse cumprindo a promessa. Respondeu que sim, que já estava sozinho. Ela subiu, se sentindo uma puta indo atender um cliente. Mas estava com muito tesão, pois sempre tinha gostado desse amigo e estava realizando uma fantasia antiga.
Ele a recebeu no escritório e trancou a porta. Eles conversaram por um tempo, até que ele sugeriu que ela sentasse no colo dele. Começaram a se beijar, e em pouco tempo a rola dele endureceu. Ela se ajoelhou na frente da cadeira dele. Ele colocou o pau pra fora da calça e ela chupou. Ele gemia, sentado com as pernas abertas e segurando a cabeça dela. Antes de gozar, ele mandou ela parar e tirar a calcinha e se mostrar pra ele. Como a Patricia estava de vestido, só tirou a calcinha por baixo e levantou o vestido até a cintura. Ele ficou louco ao ver a bunda dela e a bucetinha lisa. Depois de apalpá-la um pouco, ele falou que queria tirar algumas fotos dela com o celular. Nessa hora ela sentiu como ele estava só querendo usá-la mesmo, o que aumentou seu tesão. Ela abriu a bunda para ele fotografar e depois se debruçou na mesa dele, com a bunda empinada. Ele tirou mais fotos, falando sobre como ela era gostosa e disse que ia meter. Ela falou pra ele pegar uma camisinha na bolsa dela. Ele fez isso e meteu de uma vez na buceta dela. A mesa toda chacoalhava com as estocadas dele, que eram vigorosas e secas. Depois disso, ele sentou de novo na cadeira e fez ela sentar nele. Enquanto ela sentava, ele tirou mais fotos. Em poucos instantes ele gozou. Imediatamente ele se recompôs, e ela ficou confusa ao perceber que não ia acontecer mais nada. Logo depois eles foram embora, com ela com sentimentos mistos... Por um lado estava ainda com muito tesão e vontade, frustrada, já que ele só tinha metido um pouco. Mas, por outro, estava feliz por ter descoberto como era fácil dar pra quem quisesse, e com uma sensação excitante de ter sido usada e feito um homem gozar. Era mais uma barreira quebrada.