Vida de corno 3 — Assistindo

Como relatei anteriormente, tinha conseguido a minha então namorada Patricia, uma garota certinha e tímida, a sair com um amigo com quem conheci pela internet. Eles saíram por duas vezes sozinhos, numa experiência que ela adorou. Na época com 20 anos, ela tinha rosto de menina, 1m67, 56kg, olhos e cabelos castanhos, pele bem clara, seios pequenos e bunda bunda muito gostosa, que contrastava com sua cintura fina. Para ampliar a visão de Patricia sobre o sexo, escolhi o Anderson, um rapaz de idade próxima à nossa, safado, simpático, com corpo definido e uma rola de 19cm, bem grande ao comparar com a minha, de 14cm. Eu havia conversado com ele pela internet e ficado impressionado com suas fotos, bem como com sua conversa e paciência. 

Patricia gostou muito de sair com o Anderson, que havia ensinado ela a fazer anal e feito ela gozar de um jeito que ela nunca havia experimentado antes. Mesmo assim, ela continuava muito ligada à mim, envolvida... O que me deixou aliviado, embora eu soubesse que o sexo comigo não chegava aos pés do que ela teve com ele, pois eu também era bem inexperiente. Quando transamos depois dela sair com ele, percebi que ela parecia querer mais, fazia movimentos mais fortes, queria me sentir mais. Mas só isso me fez gozar rápido, como acontecia sempre, e ela se desanimou, embora tenha tentado disfarçar. Enquanto ainda estávamos na cama, ela disse que queria muito que eu assistisse eles transando. Argumentou que eu tinha que ver, que tinha que participar... Que ela gostaria muito de fazer isso comigo junto. Tomei coragem e concordei. Sugeri que ela marcasse um terceiro encontro com o Anderson, e dessa vez eu iria junto. Ela ficou muito feliz, me agradeceu com um beijo e disse que ia entrar em contato com ele na hora. Combinaram para a semana seguinte. 

Quando o dia chegou, fizemos o mesmo esquema que eles haviam feito nas ocasiões anteriores. Combinamos perto de uma estação de metrô para de lá ir para algum motel na região. Eu a encontrei primeiro, e estava extremamente nervoso. Ela parecia bem mais tranquila e estava sorridente. Parece ter ficado um pouco tensa apenas ao perceber meu nervosismo. Mas não falamos nada e fomos ao encontro do Anderson, que já estava nos esperando. Ele, ao nos ver, já veio me cumprimentar, com um sorriso no rosto. E cumprimentou a Patricia com um beijo na face. Parecia realmente um cara legal, mas ainda assim permaneci tenso. Como trocamos poucas palavras e ficamos num silêncio um pouco constrangedor, a Patricia sugeriu que fôssemos andando. No caminho para o motel, fiquei um pouco atrás dos dois, que conversavam bem à vontade um com o outro. Comecei ali a sentir a ambiguidade que me acompanharia pelas próximas horas, entre o tesão de vê-la tão à vontade com o macho e a tensão e o ciúme pelo mesmo motivo. 

Chegando no motel, tivemos que pegar dois quartos, mas fomos os três para o mesmo. Fui direto para o canto da cama, de onde fiquei só olhando. Sem a menor cerimônia, eles começaram a se beijar, ainda do lado da porta, de pé. Foi estranho vê-la beijando outro cara tão acintosamente... Senti um frio na barriga. Os beijos ficaram mais intensos e eles começaram com as mãos pelo corpo um do outro. E, do nada, começaram a tirar a roupa, cada um a sua. Quando tinham acabado, ambos olharam para mim, como se esperassem minha aprovação. Eu estava ainda processando o que via: minha namorada, até outro dia bem inocente, completamente pelada na frente de outro homem, e esse homem, também pelado, com o pau enorme duríssimo. Eu ainda lutava com tudo aquilo, mas não podia dar pra trás, então me esforcei e sorri, fazendo uma cara de tesão e abaixei a calça pra começar uma punheta. 

A Patricia entendeu o sinal de aprovação e abriu um sorriso enorme. Olhou para o Anderson convidando-o para continuar e ficou de quatro na cama. Foi lindo, excitante e revoltante para mim ver ela daquele jeito, totalmente empinada e aberta para outro homem. Ele imediatamente enfiou a cara no meio da bunda aberta dela. Vi que ele estava tomado de tesão e enfiava a língua direto no cu dela, que sorria. Passou pela minha cabeça que eu nunca tinha feito nada nem parecido... Logo ela passou a chupar o pauzão dele, ajoelhada e com ele de pé na cama. Descobri que ela já tinha aprendido a lidar com uma rola daquele tamanho. Alternava lambidas na cabeça com chupadas, lambia as bolas e toda a extensão do pau. O Anderson então segurou a cabeça dela com as mãos e passou a literalmente fuder a boca dela. Foi a vez dele me olhar sorrindo, enquanto eu retribuía com um olhar assustado. Ela quase engasgou e pediu pra ele parar. Imaginei que ela fosse reclamar, mas quando ele tirou a rola da boca dela, ela olhou pra ele sorrindo, ofegante. Parece que apesar de todas essas sacanagens, a Patricia continuava com sua inocência de menina. Ela conseguia fazer as coisas mais obscenas sem malícia, como se fosse uma brincadeira entre amigos. 

Ele colocou uma camisinha (que mal coube no pau dele) e veio por cima dela, que o esperava deitada com as pernas abertas. Ele entrou fácil e ela disse, numa voz cheia de tesão: "é muito grande, nossa, muito grande". Ele enfiava e ela passava as mãos com desejo por todo o corpo dele, especialmente a bunda, que ela apertava com força. Ela entrelaçou as pernas dela em volta do macho, para sentir a rola mais fundo. Eles estavam quase encostados em mim, e nessa hora meu tesão superou o ciúme. Era lindo ver minha namorada com um macho à altura dela. Ela que era tão bonita e gostosa, atracada com um homem definido e dotado, que sabia dar prazer. Ele passou a fazer movimentos largos com o quadril, já que o pau grande não saía fácil, o que a fazia gemer ainda mais. Eu, que nunca tinha visto outro homem pelado e transando, confesso que senti um tesão diferente e comecei a punhetar forte, hipnotizado pela bunda do macho subindo e descendo na minha cara. 

De repente, ele gozou, para minha decepção. Mas, para minha surpresa, ele apenas trocou a camisinha e voltou a meter. O pau dele não amoleceu nem um milímetro. Eu nem sabia que isso era possível. Ela dava gemidinhos curtos, com os olhos fechados, feliz de prazer. Depois de um tempo, ela ficou por cima dele, cavalgando num movimento bem amplo. Eu via como ela estava molhada. O pau dele estava escorrendo de tanto mel que saía da buceta dela. Logo ela passou a se mexer com mais intensidade e começou a gozar. Ela afundou o rosto no peito dele e soltou apenas alguns gemidos bem abafados. Eu sabia o motivo disso: ela nunca tinha gozado só com penetração comigo e não queria me chatear, por isso tentou não demonstrar todo o prazer que estava tendo com ele. 

Pela primeira vez resolvi dar um palpite, motivado pelo tesão. Falei que queria ver ela dando a bunda. Ela atendeu de pronto, ficando de quatro pra ele. O Anderson espalhou lubrificante na bunda dela e no pau dele, tentando enfiar em seguida. Ela pareceu ter medo de tudo aquilo na sua bunda e pediu que ele fosse devagar, e depois pediu que ele parasse. Por um momento, achei que ela fosse desistir. Mas ele tentou de novo e ela respondeu dando seu típico sorriso safado... O cara meteu tudo de uma vez. Ela nem pôde reclamar, pois ele começou a esfolar seu rabo, metendo com toda a força, e ela berrava, e gemia com um tesão que parecia estar vindo direto do fundo da sua alma. Eu nunca tinha visto um cara meter tão freneticamente no cu de uma mulher, nem em filme pornô. Ela ainda fez questão de me provocar, perguntando: 

— Não era isso que você queria ver? Eu com um pau todo no cu? 
?— Era sim — eu respondi. 
?— Então vem ver de perto pra não ter dúvida... Eu com uma rola grossa entalada na bunda.  

Eu adorei aquilo e quase gozei só de ouvir isso e fui conferir. Ele parou um pouco com os movimentos e deixou o caralho todo enfiado para que eu pudesse olhar. Aquele cuzinho, que eu sempre tinha visto fechadinho, estava todo esticado em volta do pauzão dele. ela nem parecia ter mais pregas.  

Em seguida, a Patricia resolveu que queria que ele gozasse novamente, mas dessa vez em sua boca. Chupou o rapaz por um bom tempo, lambeu seu saco, a cabeça do pau, esfregou seu rosto na rola e o punhetou, até que ele jorrou golfadas de porra na sua garganta, que em seguida ela engoliu. Enquanto fazia isso, fez questão de virar a bunda pra mim. 

Ela foi até o banheiro se recompor e ao voltar, deitou-se ao lado do macho e apoiou a cabeça no seu peito. Ficaram conversando um pouco, com ela o elogiando pelo desempenho e pelo pau, que ela dizia ser duro como pedra. O pior é que ele já estava duro de novo, e ela ficava brincando com a rola, olhando admirada. Eles voltaram a se beijar e ficaram vários minutos só nisso, como se eu nem estivesse ali. Isso parece ter atiçado o tesão da Patrícia, pois ela colocou mais uma camisinha nele e montou na rola, que parecia uma estaca. Dessa vez ele relaxou e ficou parado, só deixando ela se divertir sozinha. E foi o que ela fez, cavalgando e se esfregando até gozar novamente, dessa vez sem se segurar tanto. Fechou os olhos e abriu a boca, mas nenhum som saía, só o seu corpo se contorcia, até que ela soltou um suspiro profundo. Ela se debruçou sobre ele e ele passou a meter, fazendo questão de abrir bem a bunda dela com as mãos, para que eu pudesse ver o estrago que ele havia feito no cu dela e o pau sumindo em sua buceta. Em seguida, ele a colocou de quatro e meteu com toda a força, para gozar a terceira vez. Só então seu pau diminuiu de tamanho e ele pareceu estar satisfeito. 

Embora os dois parecesse realizados, eu ainda estava com o pau na mão e cheio de tesão. Pedi pra meter nela. Ela, esgotada com a foda, deitou de costas e abriu as pernas para mim. Fui pro cima e comecei a meter, mas logo percebi que depois de ter dado tanto para ele e gozado duas vezes, ela mal me sentiria. Confirmei isso quando ela me olhou com um sorriso terno, mostrando que me amava, mas que o sexo comigo não era a mesma coisa, nem de longe. Me dei conta que o Anderson estava do nosso lado, dessa vez ele assistindo a foda, mas ou menos na posição em que eu havia assistido antes. Quando vi que tinha um homem pelado e dotado me vendo fuder, olhando para minha bunda, senti um arrepio por todo o corpo. Não queria, mas não tive como negar: pela primeira vez estava sentindo tesão no cu. E, como estava com a excitação lá em cima, passei a meter nela mexendo mas o quadril do que precisava, subindo ela o máximo que podia, até sentir ela se abrir ligeiramente. Não fiquei nem um minuto nisso até que gozei, uma quantidade imensa de porra. Logo em seguida, já fiquei envergonhado do que eu havia sentido e feito, mas pareceu que nenhum dos dois havia notado. 

Foi um dia muito marcante para nós. Pela primeira vez havíamos feito sexo a três. Muitas sensações novas começaram nesse dia. O prazer que sentimos ainda é indescritível, e tudo o que fizemos depois havia começado ali. 

Foto 1 do Conto erotico: Vida de corno 3 — Assistindo


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Ficha do conto

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robepatricia

Nome do conto:
Vida de corno 3 — Assistindo

Codigo do conto:
66878

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/06/2015

Quant.de Votos:
103

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