Depois desse dia, a Patricia ficou ainda mais obcecada com eu ter contato com o Anderson. Ela já tinha adorado quando eu tinha admitido que tinha tesão por ele, e agora que tinha segurado na rola, ela não falava sobre outra coisa nas nossas transas. Eu já estava me soltando mais e falava que tinha adorado sentir a pica, que tinha muito tesão por ele, que ele era um macho e tanto. Quanto mais eu falava, mais excitada ela ficava e mais forte ela gozava.
Percebi então que as coisas estavam se invertendo... Durante todos os anos em que fizemos nossas safadezas, era ela quem me provocava, me deixava louco. Ela estava sempre tentando ser mais safada para me surpreender e para surpreender os caras. Agora era eu que tinha a chance de fazer isso com ela. Gostei muito de ter percebido isso e fui entrando cada vez mais na brincadeira, tanto por deixá-la assim como por de fato ter tesão pelo Anderson.
As nossas fodas ficaram bem mais quentes. Numa vez, quando falei pra ela que gostaria de chupar a rola dele, ela gozou na hora em que ouviu isso. Depois, quis provocar mais e falei que queria dar pra ele. Ela ficou maluca. Parou a foda e pediu pra eu mostrar pra ela como queria fazer isso. Fiquei de quatro na frente dela. Ela ficou vendo enquanto se masturbava, cheia de tesão. Em outra ocasião, fiquei batendo punheta para uma foto do Anderson pra ela assistir, também se masturbando. E, em uma das vezes que ela saiu para transar com o outro macho dela (conto 7) mandei no celular dela uma foto do pau do Anderson dizendo que ia ficar batendo para aquela foto enquanto ela fodia com o macho dela. Ela disse que por causa disso deu que nem uma puta pro macho, tamanho foi o tesão que ficou.
Como falávamos disso sempre, não demorou para a Patricia começar a falar dessas coisas acontecerem de fato. Eu ainda receava, apesar de ter pego no pau dele, a ir além, mas estava ficando com mais coragem. Tínhamos marcado dele ir em casa naquele fim de semana e disse que, se tivesse coragem, toparia algo. Ela falou que tentaria convencê-lo a me deixar chupar o pau. Fiquei ao mesmo tempo tenso e na expectativa. Transamos muito falando sobre isso.
No dia em que ele foi até nossa casa, tudo começou normalmente, por conta da intimidade que já tínhamos. Ela o esperou de lingerie e o recebeu assim que ele chegou. Ficamos conversando normalmente na sala, com ela no colo dele, e eles trocando beijos e carícias enquanto falávamos. Ela então pediu pra eu esperar no quarto, algo que não era comum dela. Entendi que ela queria falar com ele a sós. Gelei e fiz o que ela pediu. Fiquei esperando uns dez minutos, sem conseguir ouvir o que eles diziam.
Eles vieram para o quarto já se pegando com tesão, como era de costume. Ela já estava sem calcinha, só sobrando o sutiã. Ao chegar, ela tirou a roupa dele e a rola enorme pulou pra fora, duríssima. Ela já abocanhou e chupou com vontade. Logo depois ele foi pra cima dela na cama, metendo com ela por baixo. Pra eles era como se eu nem estivesse ali, então entendi que a conversa não tinha dado certo. Relaxei e tirei a roupa para fazer o que sempre fazia, que era ficar punhetando enquanto os dois trepavam.
Ela gozou rápido, gemendo forte, e pediu pra ele sair de cima. Ele ficou ajoelhado na cama, com o pau apontando para o teto. Ela ficou de quatro e passou a chupá-lo, devagar. De repente, ela olhou pra mim e disse: "vem me dar um beijo". Gelei, pois a rola dele estava na cara dela. Olhei para o Anderson, mas ele não disse nada. Ficou apenas com as mãos na cintura esperando. Fui até eles devagar, muito nervoso. Abaixei para beijá-la e nessa hora ela posicionou o pau dele bem na altura dos lábios. Beijei metade a boca dela e metade a cabeça do pau, tremendo de nervoso. Ela me olhava bem no fundos dos olhos, e começamos a nos beijar com a língua, com a cabeça do pau no meio. Ela parou de me beijar e se afastou, me deixando com o pau dele na cara. Ela se afastou e ficou vendo a cena de longe. Ninguém falou nada.
Decidi seguir meu tesão, embora ainda estivesse bem nervoso. Tinha fantasiado muito tempo com aquele momento e agora estava acontecendo. Continuei lambendo a cabeça do pau dele, de olhos fechados. Acho que por vergonha. Mas senti os contornos da glande com a ponta da língua. Lambi toda a extensão do pau e voltava para a cabeça. Respirei fundo e resolvi colocar os lábios em volta do pau. Nunca tinha feito isso antes, mas tentei arriscar. Fui colocando pra dentro da boca até onde conseguia, que não era muito. Mesmo assim, arrisquei movimentos de entra e sai, de leve, meio sem jeito. O Anderson segurou na minha cabeça para guiar os movimentos. Abri os olhos e vi que ele estava com tesão, fazendo movimentos leves e respirando forte, ainda com o pau duríssimo. Isso me deu confiança e consegui me soltar. Tirei o pau da boca e voltei a lamber. Com as mãos senti a bunda dele, coisa que sempre quis fazer. Era como eu imaginava, redonda, dura, tesuda. Por um tempo fiquei sentindo a bunda com as mãos e esfregando a cara na rola dele. Estava hipnotizado por aquele pau grosso e quente. Olhei para trás e vi que a Patricia me olhava fixamente, com um misto de tesão e ciúme, enquanto se masturbava. Eu sabia muito bem como era aquela sensação, pois sentia aquilo há anos. Resolvi devolver as provocações que ela havia me feito por anos. Olhei pra ela com cara de tesão, a boca aberta, e voltei a abocanhar a pica. Chupava lentamente enquanto passava as mãos pelo corpo dele. Ela pareceu ficar ainda mais excitada. Provoquei mais ainda: fiquei de quatro, sem tirar a rola dele da boca, com a bunda virada pra ela. Empinei o máximo que podia. Ele começou a meter de leve na minha boca, querendo gozar. Ao mesmo tempo, passei a piscar o cu, que só ela estava vendo. Só ouvi, nesse momento, ela dizer, ofegante:
— Seu filho da puta, safado filho da puta... aaaahhh...
— E gozou se contorcendo, com a mão no meio das pernas.
O Anderson pareceu ter adorado a cena, pois aumentou os movimentos e logo em seguida tirou o pau da minha boca, gozando na minha cara. Fechei os olhos e recebi vários jatos de porra quente no rosto. Que tesão. Ficamos os três nos recuperando e eu curtindo a porra na minha cara, ainda cheio de tesão.
Eles acabaram pegando no sono e eu fui lavar o rosto. Depois me juntei a eles na cama, também para dormir. O resto da estada dele foi normal. De manhã eles treparam mais uma vez e ele foi embora.
Naquela noite, ela veio falar comigo sobre o que tinha acontecido. Conversamos e descobrimos que ambos tínhamos adorado a situação. E tivemos a mesma percepção. Ela agora sabia como eu me sentia assistindo e vendo as safadezas dela, e eu sabia como ela se sentia provocando e querendo ser o mais safada possível. Ela perguntou se eu queria ir mais longe, se queria dar pra ele. Eu, entrando no clima, falei que sim. Mas ela veio com um balde de água fria:
— É, pena que ele não quer te comer. — É mesmo? — perguntei, decepcionado.
— Sim. Quando conversamos ontem ele falou que até deixava você chupar, mas que gosta de comer mulher só. Disse que nunca fez isso com homem e que vem aqui pra meter em mim.
— Bom, tudo bem, fazer o que, né?
Ela deu um sorrisinho e entendi que tinha mais coisas no meio. Falou:
— Mas ele disse que toparia se eu passasse um fim de semana sozinha com ele.
O Anderson já tinha sugerido isso várias vezes, mas a Patricia nunca tinha topado. Ela via o Anderson como o macho que comia ela na minha frente, pra eu ver, e achava que não fazia sentido dar pra ele sozinha. Comentei:
— Bom, mas você nunca quis fazer isso.
— É, mas se for pra isso eu faço — ela respondeu, com um sorriso safado.
— O que você acha?
Óbvio que eu achava ótimo. Só ela ficar um fim de semana sendo a puta do macho já seria bom, e se isso ainda ia me permitir dar para o macho que eu tanto desejava, era tudo perfeito. Falei que topava. Ela me explicou as condições:
— Mas eu vou sozinha, você não pode ir junto, não pode ver, não vou ficar te ligando. E ele pode fazer o que quiser comigo. Vou no sábado cedo e volto no domingo, na hora em que ele deixar.
— Claro.
No sábado de manhã ela arrumou as coisas para ir para o apartamento dele, que era próximo do nosso. Ela levou algumas roupas mais casuais e outras mais sofisticadas, pois não sabia quais seriam os planos dele. Eu não deixei ela levar nenhuma calcinha.
Como prometido, ela não entrou em contato. Fiquei muito apreensivo em casa, pois era a primeira vez que ela saía sem eu saber o que acontecia e sem que ela me ligasse. Mal dormi naquela noite, inclusive por preocupação, pois se acontecesse qualquer coisa eu nem mesmo sabia onde ela estava.
Para minha surpresa, ela chegou até que cedo, no domingo, no começo da tarde. Percebi que ela estava bem cansada, com olheiras, e tinha acabado de tomar banho, pois o cabelo ainda estava molhado. Perguntei como tinha sido, se ela estava bem. Ela respondeu que sim, que queria descansar um pouco e depois me contava tudo. Foi direto pra cama e dormiu umas duas horas. Ao acordar, ela me relatou o que tinha acontecido.
Ela disse que chegou na casa do Anderson no sábado. Ele já estava esperando por ela. O que ele queria é que ela bancasse a putinha dele aqueles dois dias. Antes de fazer qualquer coisa, eles saíram pra almoçar, ela sem calcinha, claro. Ele ficou pegando nela o tempo todo, se beijaram e se amassaram, mas nada de mais. Voltaram para casa e transaram durante a tarde. Segundo ela, foi uma foda até que tranquila. Parecia que ele estava guardando energia para mais tarde.
À noite, ele avisou a Patricia que eles iriam sair, para encontrar alguns amigos dele num bar. Ela colocou uma saia justa, que desenhava bem o quadril e a bunda dela, sem calcinha, e uma blusa normal. Chegando no bar, eles encontraram dois amigos: o Patrick e o Henrique, que estava com a namorada. A Patricia acha que eles já sabiam qual era a situação, pois ambos a olharam com malícia. E em nenhum momento ela tirou a aliança. O papo no bar foi divertido, mas nada de mais aconteceu. A Patricia achou que a namorada do Henrique não gostou muito dela.
De lá, eles decidiram ir para uma balada. A Patricia é fraca para bebida, e tanto no bar quanto depois o Anderson e os amigos a incentivaram a beber bastante. Ela foi se soltando, começou a dançar com eles que já a pegavam, beijavam, passavam a mão. A Patricia disse que não lembra de tudo que
aconteceu nesse momento, mas tem flashes de memória dos rapazes dançando com ela e rindo, e um momento em que ela parecia estar sozinha na pista e outros homens também se esfregando e sentindo a bunda dela. Ela lembra de estar muito excitada. Ela contou que, mais para o fim da noite, o Henrique, que não pôde fazer nada com a Patricia por conta da namorada, aproveitou um momento em que a namorada foi no banheiro para enfiar a mão por baixo da saia da Patricia. Ele mexeu na buceta e no cu dela. Ela se sentiu muito puta quando a namorada voltou, sem desconfiar de nada.
O Henrique foi embora e a Patricia voltou para o apartamento do Anderson, junto com o Patrick. Chegando lá, com a Patricia ainda bem alta, eles fizeram o que quiseram com ela. Ela tirou toda a roupa e teve que chupar os paus dos dois, ainda vestidos. Depois, comeram ela ao mesmo tempo, com a Patricia fazendo pela primeira vez uma DP. Ela lembra de ter gozado, mas de eles se segurarem bastante, e depois meterem nela de forma alternada. Ela acha que ficaram mais de duas horas nisso, até que ambos gozaram.
Nisso já estava amanhecendo. Os dois foram pra sala e quem chegou nesse momento foi o Henrique, só que sem a namorada. Ele foi direto para o quarto, onde a Patricia estava, pelada, na cama. Ele já foi tirando a roupa e mandando ela chupar. Ela disse que os outros foram cuidadosos com ela, mas que o Henrique foi bem agressivo. Primeiro, ficou segurando ela pelos cabelos fazendo ela engolir todo o pau até quase engasgar. Em seguida, deu tapas na cara dela e a fez ficar de quatro. Ele montou em cima dela e prendeu os braços dela nas costas. Meteu um pouco na buceta e depois já enfiou no cu, a seco. Com uma das mãos ele segurava os braços dela e com a outra puxava o cabelo. Ela estava com a cabeça afundada no travesseiro e ele a fez chupar os dedos do pé dele e depois pisou na cara dela. Enquanto isso, ele socava com força, e ela começou a gritar. O Anderson apareceu e pediu pra ele ir com calma. Mas isso parece ter deixado o Henrique ainda mais agressivo, pois ele respondeu que uma vagabunda dessas tinha que apanhar mesmo, e começou a meter mais forte. O Anderson saiu e o Henrique continuou abusando dela, que só berrava a cada socada no cu. Depois de um tempo ele gozou, e aí deixou a Patricia de novo largada na cama. Se vestiu e foi embora.
Uma meia hora depois, o Patrick também veio se despedir e pediu um boquete. A Patricia atendeu e ele gozou na cara dela. Depois disso, ela conseguiu dormir um pouco. O Anderson ainda tirou algumas fotos dela pelada e disse que ela podia ir embora. Ela perguntou se podia tomar banho e ele respondeu que sim. Depois disso ela voltou pra casa.
Fiquei surpreso com tudo que havia acontecido com ela. Perguntei o que ela tinha achado. Ela falou que teve um pouco de medo quando ficou sozinha com o Henrique, mas que todo o resto foi muito excitante. E mesmo a situação com o Henrique, agora que tinha passado e acabado bem, também era algo que ela achou safado fazer. Ela comentou também que achou divertido como a namorada dele não tinha ido com a cara dela, talvez por a Patricia estar recebendo a atenção de todos com seu jeito de puta. E no fim isso até fazia com que ela tivesse um prazer extra no fato do Henrique ter ido na casa do Anderson para que eles trepassem.
Naquela noite, a Patricia mandou mensagem para o Anderson perguntando se a outra parte do acordo continuava de pé. Ele respondeu que sim e disse que no fim de semana seguinte estaria na nossa casa pra cumprir o combinado. Logo depois ela bateu uma punheta pra mim dizendo que eu finalmente ia ter um macho pra mim. Enquanto ela batia, ela falava pra eu pensar nele, na pica dele... Quando eu estava pra gozar, ela perguntou:
— Você vai querer dar, amor?
— Vou sim...
— É mesmo? Pra quem?
— Pro Anderson...
— E o que você vai dar?
— Meu cuzinho...
— Hum, que gostoso... O que você pensa quando me vê dando o cu pra ele? — Que queria estar no seu lugar...
— Hum, safadinho... Agora vai ser a sua vez. Goza pensando nele, goza...
— Ah, Anderson, aaaaaaah....
Durante a semana fiquei ao mesmo tempo cheio de expectativa e apreensão. Eu e a Patricia trocávamos mensagens falando de como estávamos excitados com a situação, mas não transamos, deixando o tesão acumular. No sábado à tarde, recebemos o Anderson em casa. Dessa vez, fomos com bastante calma. Sentamos na sala para conversar e tomamos vinho. Depois de um tempo já estávamos bem soltos. A Patricia sentou no colo do Anderson e eles começaram a se beijar. Fiquei vendo de longe, bebericando na minha taça. Eles se amassavam e eu via que a rola dele já estava dura sob a calca jeans. Ela sugeriu que fôssemos para o quarto e o conduziu pela mão.
Chegando lá, ela tirou toda a roupa, sem pudor. Ele a acompanhou, mais lentamente, mas assim que baixou a cueca, seu pau pulou com força pra fora. Ela o chupou com muita vontade. Eu sentei num canto e fiquei assistindo, como de costume. Ele chupou a buceta dela e pediu pra ele meter. Achei que eles tinham esquecido de mim, mas após algumas metidas ela pediu para ele parar, se virou pra mim e disse:
— Por que você não tira a roupa e vem pra cá? Hoje é seu dia. Já deixei o macho pronto pra você.
Tremendo de nervoso, tirei a roupa e fui para a cama, fiquei perto deles. Ele estava ajoelhado e a pica dele estava apontando pra cima, melada da buceta dela. Ela sugeriu:
— Sente o meu gosto no pau dele.
Me abaixei e comecei a lamber e chupar o pau dele. A Paty ficou ao lado, beijando ele e trocando carícias. Ele pegava na bunda dela. Ela perguntou se eu não gostaria de deitar de lado na cama. Obedeci e fiquei de costas pra eles. A Patricia foi buscar um tubo de lubrificante e passou no pau dele. Depois, pediu pra eu empinar a bunda para trás e melou o meu cuzinho. Percebi o Anderson deitando atrás de mim. Ele puxou meu quadril para trás e a Patricia abriu minha bunda. Senti, então, a cabeça do pau dele roçando o meio da minha bunda. Apesar de ser algo que eu desejasse há muito tempo, na hora ainda estava muito nervoso, e me fechei todo. A Patricia brincou, perguntando se não era isso que eu queria tanto, e começou a brincar com meu cuzinho. Ela enfiou um dedo e disse que eu estava muito travado, que tinha que relaxar. Ela falou no meu ouvido que tinha um macho delicioso com uma rola enorme dura pronta pra me enrabar, e perguntou se eu não queria. Senti uma onda de tesão e ela percebeu que eu relaxei na hora. Ela aproveitou para pegar a rola dele e colocar de novo no meio da minha bunda, e ele começou a forçar. Depois de alguma insistência, senti meu cuzinho se abrindo e uma leve ardência. Ela me disse, cheia de tesão, que a cabeça tinha entrado. Ele forçou um pouco mais e tive uma sensação estranha com o pau entrando mais, parecia que estava pressionando tudo dentro. Era meio incômodo, mas resisti. Dor mesmo, já não sentia. Ele começou o movimento de vai e vem. A Patricia estava bastante excitada assistindo, mexia na buceta dela, mas eu e ele ainda estávamos meio travados. Ela pediu pra ele tentar enfiar até o fim. Ele atendeu e entrou até que fácil. Mas eu pedi para pararmos um pouco. Ele tirou e ficamos os três na
cama, meio em silêncio. Eu estava chateado, pois queria muito aquilo mas não estava conseguindo aproveitar. Até que a Patricia disse:
— Bom, se você não vai dar, dou eu.
Ela ficou de quatro e falou para o Anderson para ele meter, pois ele estava ali pra comer cu. Ele imediatamente foi pra trás dela e meteu de uma vez. Ela estava bem perto de mim e me falou sorrindo, sacudindo com as estocadas:
— Corninho bobo, não sabe o que está perdendo.
Meu pau endureceu na hora vendo a cena. Comecei a me masturbar com força, olhando a cena de perto, ouvindo os gemidos dela, vendo o cu arrombado e o pau dele entrando e saindo. Meu tesão foi a mil e eu pedi para tentar de novo. Ela abriu um sorriso de orelha a orelha e na hora saiu do pau dele, me dando espaço para ficar no lugar. Fiquei de quatro e empinei o máximo que pude. O Anderson deu uma reforçada no lubrificante e meteu direto. O pau escorregou inteiro para dentro. Senti o corpo dele encostando na minha bunda. A Patricia estava encostada num canto da cama, esfregando a buceta e olhando a cena com os olhos vidrados.
Ele começou a socar. Dessa vez eu estava bem excitado. Fiquei louco com a sensação do meu corpo indo pra frente e para trás com as enfiadas dele. A Patricia riu e disse para o Anderson:
— O pintinho dele está duro, balançando com as suas metidas.
Meu tesão cresceu ainda mais, e eu resolvi mexer um pouco a bunda. Foi uma sensação louca, sentir aquela tora travada no meu cu, me pressionando conforme eu me movimentava. Ele voltou a meter, e aí o tesão, junto com o vinho, me fizeram perder o controle. Quando me dei conta que aquele macho por quem eu tinha tanto desejo estava duro pra mim, comendo o meu cu, que minha mulher estava excitadíssima vendo a cena, que talvez aquela fosse a única vez que eu teria aquela oportunidade, fiquei louco. Queria não só aproveitar, mas também provocar a Patricia do mesmo jeito que ela tinha me provocado todos aqueles anos. O Anderson estava metendo do jeito que ele gostava, e eu sentia que o pau entrava e saia todo do meu cu. Olhei para a Patricia com uma cara de tesão. Abri a boca e comecei a fazer movimentos com a língua. Ela arregalou os olhos de surpresa. Levantei o tronco e olhei para o Anderson daquele jeito. Ele enfiou um dedo na minha boca, que comecei a chupar revirando os olhos, olhando de novo para a Patricia. Ela arregalou os olhos mais ainda, e disse:
— Você é um viado!
Adorei ouvir aquilo. Já totalmente fora de controle, queria ir mais longe ainda e comecei a gemer. Gemi alto, fino, como se fosse uma puta, uma atriz pornô, do jeito mais afetado que eu conseguia. Ela só conseguia se masturbar que nem louca. O Anderson também não se conformava e disse pra ela:
— Seu marido é uma bicha louca.
Ele me pegou pelo quadril, com as duas mãos e começou a socar com toda a força. Eu disse, sacudindo com as enterradas:
— Amo macho, amo pau grande, amo dar o cu. Só quero dar o cu, arromba meu cu.
A Patricia gozou ouvindo isso, gozou gritando e se contorcendo toda, enfiando os dedos na buceta. O Anderson socava com tanta força que eu quase levantava da cama, com o corpo dele se chocando no meu. Vi que ele estava quase lá e peguei meu pau para me masturbar. Ele gozou enfiando fundo
e com um gemido longo. Eu me masturbei freneticamente e consegui gozar com o pau dele ainda totalmente enterrado no meu rabo, gemendo como uma puta.
Ficamos os três exaustos, em silêncio. Acabamos caindo no sono e dormimos juntos. No meio da noite o Anderson foi embora. No dia seguinte eu e a Patricia acordamos bem, sorrindo um para o outro. Finalmente, ali, tínhamos chegado num ponto de cumplicidade total um com o outro, em que ambos podiam se soltar e se abrir totalmente.