Fiquei contente com o fato dela ter aceitado e entrei no Skype para ver se ele estava online. Felizmente, ele estava. De cara, perguntei se ele gostaria de comer a Patricia. Ele mal soube o que responder. Disse que adoraria, mas que não imaginava que tinha chance pela falta de experiência. Falei que ela gostava muito dele e que estava precisando muito dar. Ele respondeu que adoraria. Perguntei se ele estava livre, se estava sozinho em casa. Ele disse que sim e que os amigos que moravam com ele só voltariam no dia seguinte à noite. Perguntei se ela poderia visitá-lo. Ele disse que sim e passou o endereço, mas parecia desconfiado e não acreditando, o que me deu mais tesão.
Quando falei pra ela o combinado, ela reclamou:
— Eu é que tenho que ir lá? Mas nem conheço ele!
— Você já fez isso antes e adorou...
Ela me olhou meio desconfiada. Sentei ao lado dela e comecei a beijá-la. Em seguida, comecei a mexer na buceta dela, que estava já bem molhada. Comecei a sussurrar provocações no ouvido dela, dizendo que tinha um macho duro pronto pra comer ela, que ela tinha mesmo que se oferecer pra qualquer um, que ela tinha que ir bater na porta do cara pedindo pau e coisas assim. Ela ficou ainda mais excitada e quis ir na hora. Ela nem se arrumou muito. Disse que não valia a pena, que qualquer roupa que colocasse ia sair logo, então foi bem à vontade, com uma roupa do dia a dia. O toque safado ficou pelo fato dela estar com uma calça legging sem calcinha. Chamamos um táxi e ela foi para o endereço que ele havia passado. Depois de cerca de 20 minutos ela me mandou um whatsapp dizendo que havia chegado.
Fiquei excitado e tenso, como sempre acontecia nessas situações, especialmente envolvendo caras novos. Entrei no Skype mas ele não estava online. Comecei a bater uma punheta. Dez minutos depois chegou mais um whatsapp dela, dessa vez uma foto dela toda pelada, de 4, sobre uma cama. Não me aguentei e liguei. Ele atendeu. Perguntei:
— É o Lucas?
— Sim.
— Aqui é o Robson...
— E aí, cara, tudo bem? Cara, não estou acreditando, ela já está aqui pelada pedindo pra eu meter nela! Acho que ela gostou de mim...
— Aproveita e mete esse pau gostoso nela porque ela está precisando muito mesmo.
— Pode deixar, nossa, com certeza!
Desliguei e voltei para o Skype. Fiquei batendo punheta conversando com algumas pessoas, comentando que a Patricia estava dando para um desconhecido da net. A maior parte das pessoas achava o máximo, mas algumas perguntavam se eu não tinha medo. Eu respondia:
— Medo do que, de que o cara abuse dela? É pra isso mesmo que ela está lá!
Uns vinte minutos depois, meu telefone tocou. Era ela, que já foi logo dizendo:
— Já gozei muito... Nossa... — Ficamos em silêncio e ouvi que ela respirava rápido. Perguntei o que estava acontecendo e ela respondeu por entre os dentes, falando no meio de suspiro: — Tá comendo... meu cu... ufff.
— Sua puta, já está dando o cu pra um cara que você nem conhece?
— Não aguento... eu quero... quero pau no cu.
— Está usando camisinha?
— Não... não quis... gosto de sentir o pau...
— Sua puta... Então suga toda a porra dele com esse seu ânus sedento, sua vadia!
— Isso, eu quero...
Ouvi ele estocando mais forte e ela desligou. Voltei para minha punheta e depois fui fazer outras coisas. Depois de um certo tempo ela ligou de novo, dizendo que tinha gostado muito dele e se podia passar a noite lá. Falei que sim e que ela deveria aproveitar bem. Não nos falamos mais até meia noite. Eu já estava na cama e o telefone tocou de novo. Dessa vez, ela só gritava, gritos altos e ritmados, e junto o som dos corpos se chocando. Perguntei o que ela estava fazendo e ela não respondeu, só falou:
— Que tesãooo!
Em seguida, desligou de novo. Ela só chegou no dia seguinte, bem cedo. Estava com uma expressão muito feliz e assim que chegou me mostrou a buceta e o cu bem vermelhinhos de tanto dar. O cuzinho estava bem aberto. Ela contou que o Lucas era insaciável, que perdeu a conta de quantas vezes gozou, mas que ele havia gozado três vezes, sendo duas à tarde e a terceira à noite logo depois que ela me ligou. Ela falou bem contente que tinha feito o que eu tinha mandado e que nas três vezes ele gozou dentro do rabo dela. Perguntei se agora ela estava satisfeita. Ela respondeu que por enquanto sim e foi para a cama para tirar o sono atrasado da noite agitada.
Uma outra situação muito interessante que passamos recentemente começou de forma parecida, com um amigo, chamado Rui, nos escrevendo aqui dizendo que havia ficado encantado com nossos contos e perguntando se eram reais. Respondemos que sim e ele já disse de cara que não tinha expectativa nenhuma de sair conosco, mas que gostou muito do que contamos e seria fantástico para ele se pudéssemos apenas nos corresponder. Topamos, claro, pois era muito gostoso falar com um "fã" que curtia muito tudo que vivíamos.
Também passamos a falar no Skype e eu comentava com ele tudo que fazíamos nesse aspecto, se a Patricia ia sair com alguém, se receberíamos alguma visita em casa... Ele se empolgava muito, queria saber detalhes e várias vezes conversei com ele enquanto a Patricia estava no motel com o seu amante. A Patricia conversou algumas vezes com ele também, depois me dizendo que ele era muito educado e atencioso.
Depois de algum tempo de conversa, o Rui disse que tinha um pedido. Ele falou que não tinha a menor pretensão de sair com a Patricia, pois era mais velho, obeso e não transava há anos por conta disso. Mas que gostaria muito de assistir uma foda nossa. Ficamos de pensar, pois isso nunca tínhamos feito. Não ficamos extremamente excitados com a ideia, mas também não descartamos. Acabamos deixando de lado por um tempo. Uma semana depois da Patricia ter dado para o Lucas, ela retomou o assunto, dizendo que tinha gostado dessa história de sair com o pessoal do site, e o que eu achava de convidarmos o Rui para realizar o desejo dele. Falei que se ela quisesse, podíamos fazer sim. Ela falou que a condição era que fosse para o que ele falou, apenas assistir. Que ele podia até se masturbar, mas sem encostar nela.
Comentei com ele e ele ficou eufórico. Combinamos para o fim de semana seguinte. Depois fui perguntar pra ela porque ela tinha mudado de ideia. Ela falou que tinha pensado e que se sentia muito excitada de saber que um homem tinha tanto tesão por ela e que não transava há tanto tempo. E que ia adorar provocar ele, numa situação dessas, ela sendo uma mulher que ele nunca conseguiria na vida, na frente dele e ele não podendo fazer nada. Achei ela muito safada e pervertida e adorei a explicação.
No dia do encontro, ela se preparou com banho demorado. Vestiu uma camisola, uma calcinha de renda enfiada na bunda e nada de sutiã. Quando ele chegou, ela preferiu ficar no quarto. Ele realmente era como tinha descrito, mais velho, bem obeso, mas arrumado, perfumado e muito simpático. Ficamos conversando por uns cinco minutos quando ela apareceu. Ele ficou abismado com ela, que fez um sinal pra ele não se levantar e se sentou do meu lado. Continuamos a conversa e eu fui pegar um pouco de vinho para nos soltarmos.
Quando voltei, a conversa entre eles estava esquentando. Ela disse:
— Bom, estou aqui na sua frente, pode perguntar o que quiser que eu respondo.
— O que te faz ser tão safada? — ele perguntou, depois de hesitar um pouco.
— Eu realmente não resisto a um homem que tem desejo por mim — ela respondeu, rindo. — Fico louca, não aguento. Sinto um negócio muito forte.
— Sempre foi assim?
— Sempre tive tesão, mas no começo era só com o Robson, se você lembra dos relatos vai lembrar.
— Sim, lembro que ele teve que te provocar bastante pra você aceitar sair com outros.
— É, comecei a fazer isso por amor ao Robson. Depois vi como era bom. E o Robson me provocava cada vez mais.
— No começo você ficou chateada com ele?
— Sim, eu não entendia muito no começo. Lembro de uma vez, quando a gente só fantasiava, que ele falou que queria que minha bunda fosse um depósito de porra de outros machos. Fiquei chocada... Até chorei depois.
— E hoje, o que você acha disso?
— Hoje isso me excita! — ela respondeu, rindo. — Já teve vezes que eu estou com um cara que eu gosto e que lembro do Robson me falando isso e penso que é o que quero também, que ele me use pra gozar.
Entrei na conversa: — Pois é, já teve uma vez em que ela estava com um amigo e me ligou durante o anal dizendo isso... Conta pra ele o que você falou, amor.
— Eu estava fazendo anal, o cara estava alucinado comigo e eu falei no telefone... Amor, ele está metendo no meu cuzinho, vai encher de porra, vai ser um depósito de porra como você queria... Aí virei pro macho e falei, vai, usa mesmo, usa meu cu pra gozar.
Demos risada e continuamos falando de algumas coisas, quando ela sugeriu que fôssemos pro quarto. Ela indicou uma poltrona para o Rui, que tinha uma boa visão da cama. Eu e ela nos deitamos e começamos a nos beijar. Tirei a minha roupa e ela montou em mim, ficando de costas para ele. Ela se debruçou sobre mim e percebi que ele estava com os olhos arregalados na bunda dela e já batendo uma punheta. Abri as nádegas dela, que ainda estava de calcinha e ele acelerou a punheta. Perguntei o que ele tinha achado da bunda dela. "Maravilhosa", ele respondeu.
Ela tirou a calcinha e sentou no meu pau. Já estava bem excitada. Fazia muito tempo que não transávamos, até tinha esquecido como era a sensação do meu pau na buceta quente dela. A Patricia também parecia com saudades de levar um pau, pois já gemeu assim que entrou e começou a rebolar que nem louca. Com isso, gozei em menos de um minuto, e ela quando percebeu gemeu desapontada:
— Não! Já? — Ela levantou e foi para o banheiro lavar a porra, e no caminho comentou com o Rui: — Tá vendo porque eu preciso de outros machos?
Ele deu risada e acompanhou ela com os olhos. Em alguns instantes ela estava de volta e se sentou na ponta da cama, com as pernas cruzadas, olhando pra ele. Ela falou:
— Bom, agora só me resta te ajudar com a sua punheta.
Falando isso, ela abriu as pernas, abrindo a buceta. Ele se lembrou bem das regras e não fez nenhuma menção de tocá-la, apenas continuando a punheta com os olhos grudados nos lábios de Patricia. Ela se animou com o respeito dele e deitou na cama abrindo totalmente as pernas, arreganhando ainda mais a buceta. Ele continuou na punheta, alucinado. Ela perguntou:
— Você quer alguma coisa?
— Posso ver seu cuzinho?
— Achei que você não ia pedir — comentou ela, rindo e ficando de quatro, toda empinada. Nisso ela ficou me olhando com uma cara de safada, cheia de um tesão que eu não tinha satisfeito.
— Pode olhar mais de perto — ela falou, com um jeito maroto. Ele se levantou sem tirar a mão do pau e aproximou o rosto da bunda dela. Ela foi orientando pra ele chegar mais perto, mais perto, até ficar a poucos centímetros da bunda aberta dela. Ele ficou olhando e depois de um tempo me disse, impressionado:
— Ela está piscando o cuzinho pra mim!
Ela estava me olhando sorrindo. E perguntou pra ele:
— Você quer sentir o gosto do meu cu?
— Muito, quero muito — ele respondeu, tremendo.
— Então pode passar a língua nele. Só a língua, e só no cu.
Nesse ponto eu já estava batendo punheta. Ela abriu ainda mais a bunda com as duas mãos e a cara enfiada no colchão. Ele colocou a língua toda pra fora e foi direto no ânus piscante dela. Os dois gemeram. Depois de alguns instantes, ela gemeu ainda mais e disse:
— Deita na cama, quero sentar na sua cara.
Ele deitou e ela ficou em pé em cima dele e foi descendo na direção do rosto dele de cócoras. Ela se apoiou nos joelhos, empinou a bunda o máximo que conseguiu para expor ao máximo o cu e passou a literalmente esfregar o cu na cara dele que lambia e mexia a cabeça, querendo sentir as pregas dela com todo o seu rosto. Nessa hora reparei que o pau dele não era tão pequeno quanto parecia, estava apenas coberto pela gordura. Com ele deitado de costas, a gordura retraía e dava pra ver que era um caralho bem grosso e cabeçudo. Ela também deve ter se dado conta disso, pois fez ele tirar a mão do pau, pegou ela mesma e começou a chupar. Nisso eles já estavam num 69 alucinado e eu na punheta. Ela virou pra ele e falou:
— Se eu montar em você, você vai me esperar gozar ou vai ser um fiasco que nem o Robson?
— Vou te esperar — ele respondeu, assustado.
Ela sentou nele e quando sentiu o pau entrar fechou os olhos e gemeu com gosto. Ela começou a rebolar como tinha feito comigo, mas ele resistiu bravamente por diversos minutos, até que ela começou a balbuciar entre os gemidos:
— Você é mil vezes melhor que meu marido... Que pau gostoso... Você é macho de verdade... Vai me fazer gozar, não acredito... Ele não conseguiu e você consegue... Você é demais... Que homem... Que pau... Que delícia...
E gozou gritando, pra depois deixar o corpo cair sobre ele. Depois que ela se recuperou, sorriu pra ele e perguntou:
— Como você quer gozar?
— Adoraria gozar na sua boca.
Ela sorriu novamente e foi chupá-lo. Ele fez mais um pedido:
— Podemos fazer um 69 pra eu gozar olhando sua bunda gostosa?
Ela atendeu, montando em cima dele, sem mal parar de chupar. Ele ficou explorando a bunda dela com os dedos e a língua, como se fosse um menino descobrindo um brinquedo novo. Em um momento, ele enfiou os dois dedos indicadores no cu dela e ficou esticando o buraco. Ela não reclamou e ele começou a respirar mais forte, tentando abrir mais ainda o cu dela, até gritar:
— Sua puta! Sua puta!
E encheu a boca dela, que engoliu tudo. Ficamos os três em silêncio por um tempo, e ele levantou dizendo que já tinha que ir. Começou a se vestir e falou pra ela:
— Desculpa se fiz alguma coisa que você não gostou.
Ela foi até ele e disse: — Eu adorei tudo. Você me fez gozar. Meu macho pauzudo. — E deu nele um beijo caprichado de língua.
Essas duas situações mostraram o quanto do nosso tesão tem a ver com a forma como as coisas são construídas, o tesão, a provocação, a surpresa, mais do que apenas o sexo pelo sexo.