Há muito tempo venho enrolando para escrever esse conto, real, mas nunca tinha oportunidade de publicar e hoje, ao ler um conto parecido, lembrei do ocorrido... Sempre preferi viajar de ônibus fazendo o trajeto BH x SP e vice-versa porque acho mais prático, consigo ler um livro, me concentrar nos projetos e pensar um pouco na vida, e nesse dia aconteceu algo inesperado. Era domingo, cheguei na rodoviária do Tietê e comprei o bilhete pro último horário, às 23 e pouco se não me engano. Chegada a hora do embarque, o ônibus quase vazio não tinha nem 10 pessoas ao todo, fui para uma das últimas poltronas e coloquei os fones e fiquei mexendo no celular. O motorista ligou o ônibus e quando já ia partindo me aparece uma turma de moleques entre 16 e 18 anos, uns cinco, pareciam de um time de sei lá o que, correram todos para trás do ônibus e de repente me vi cercada por aqueles pentelhos. Moleques novos em bando já viu né, minha paz foi pro saco, conversavam alto, riam, foi aquela zueira. Fiquei odiada mas fazer o que né, uma hora eles iam cansar, chamei atenção dos rapazes, que pediram desculpas e reduziram o barulho sem perceber que ao lado deles estava uma transexual, e não uma garota chata que era o que eles imaginavam. A viajem seguiu. Primeira parada, os moleques desceram, comeram e voltaram mais calmos kkk dormindo um a um e o que estava ao meu lado permaneceu acordado mexendo no celular também. Tudo escuro e só nós dois acordados até que eu puxei meu edredom, me cobri e fechei os olhos, mas senti o rapaz ao lado se cobrindo com o dele também e de repente deitou a cabeça em meu ombro, ficamos numa posição confortável então deixei ele por lá mesmo, daí a luz que vinha de fora da janela clareava bem o rosto do rapaz e eu percebi o quanto ele era bonitinho, moreno, aparência mestiça(igual eu) e acabamos dormindo. No meio da madrugada sinto a mão dele tocando a minha coxa e a cabeça se aproximando do meu peito, afastei um pouco de modo que ficasse melhor apoiada e joguei meu braço por cima do ombro dele. a mão dele subiu um pouco e chegou na minha barriga, subiu pro peito, fez um carinho e desceu novamente pra barriga. Ele ergueu um pouco o queixo e sem dizer nada me beijou, boca gostosa, tava ficando bom, até que enfiou de uma vez a mão no meio das minhas pernas e pelo arrepio do corpo e a mudança de respiração, agora assustada o garoto puxou a mão e antes dele dar esparro botei o dedo da boca dele e soltei um shhhhhh...ele nada falou, apenas se virou pro lado e pareceu tentar dormir, inquieto. Eu continuei acordada olhando pra chuva que já caía do lado de fora, quando sinto sua mão tocando a minha e a levando até seu pau, belo pau, deu pra perceber. Toquei, passei o dedo na cabecinha e já saía aquele líquido de tesão. Iniciei uma punheta nele, que quieto apenas gemia baixinho, me deixando com tesão também. Puxei a sua mão e coloquei de volta no meu pinto, dessa vez ele não recusou, apertou e ficou segurando, depois punhetando, ficamos assim, nos masturbando até que ele se vira e me beija. Adorei aquela boca macia, e após longos e calorosos beijos gozamos, os dois ao mesmo tempo, nem nos limpamos nem nada, do jeito que estávamos ficamos, só nos ajeitamos e achamos uma posição confortável e dormimos juntos, dessa vez eu no ombro dele. Só me lembro de já ter acordado em BH, olhei pro lado e não vi mais o garoto e nem a sua turma, uma pena que não deu pra gente sequer trocar telefones, porque foi gostoso, e essa lembrança que guardava somente comigo, hoje divido com vcs. Espero que tenham gostado, até a próxima aventura. Bjos Camila!
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