Capitulo IV – Aumentando a relação de dominação


Capitulo IV – Aumentando a relação de dominação

Há mais ou menos 1 ano minha esposa resolveu levar nosso casamento e dominação há um novo nível. Ela começou a insistir que a relação de dominação para ser completa, eu deveria abrir mão do conceito machista de exclusividade e deixar que ela tivesse relação sexual com outro homem. É Claro que não gostei da proposta e disse que isto era um desrespeito tremendo. Argumentei que em prol do prazer dela, no último ano não devia ter gozado mais do 12X enquanto que ela tinha prazer quase que todos dias. Meu orgulho masculino não permitiu ver o óbvio, ela já havia tomado a decisão e que nosso casamento realmente deveria passar para o próximo nível e só um outro homem poderia nos mostrar nosso lugar no casamento.
Como resultado deste impasse, ela me deixou 82 dias sem gozar. No fim deste período estava ficando louco, nunca tinha ficado tanto tempo sem sentir prazer. Já havia feito de tudo, inclusive implorar de joelhos e em lágrimas, todavia ela se manteve dura, disse que a única forma de ser liberto seria concordando em deixa-la transar com outro homem. Além disso, argumentou ela, se fosse apenas uma questão de prazer dela, poderia fazer as escondidas (como a maioria das mulheres) e eu nunca ficaria sabendo....
Pois bem, no fim deste período a irmã dela voltou de uma viagem a Londres e resolveu passar alguns dias lá em casa. Ao contrário do que podem estar pensando, a irmã apesar de ser uma jovem muito linda e atraente (diga-se de passagem, corpo perfeito), nunca nutri nenhuma esperança de possui-la e certamente ela nunca faria algo para magoar a irmã. Todavia, por volta das 16h do sábado, minha esposa me chamou no quarto e quando entrei, percebi que a irmã havia ganhado uma coleção de lingerie da “Vicotoria’s Secret” e queria nossa opinião de qual seria a melhor para a surpresa que faria no aniversário do namorado. O problema é que ela entrava no closet e voltava vestindo uma outra belíssima lingerie e perguntava minha opinião. Confesso que na quarta apresentação eu me joguei de joelho aos pés da minha esposa dizendo que concordava em que ela tivesse outro homem, porém precisava gozar de qualquer jeito, quando percebi estava chorando pior do que criança quando perde o brinquedo favorito, kkk.
Ela me olhou com sorriso lindo no rosto e disse o seguinte: “Está vendo, não precisava ter ficado tanto tempo sem sexo e me infligido esta espera, o resultado não seria outro se não este. Entretanto, como tive que ficar tanto tempo sem realizar meu desejo, significa que você não entendeu quem é que manda neste casamento, além disto, se você perdeu o controle agora, significa que desejou minha irmã, algo que não posso aceitar, jamais farei papel de corno. Portanto, esta semana você não gozará, porém no próximo sábado te libertarei para a realização do meu prazer de ter dois homens ao mesmo tempo”. Claro que continuei implorando para ser libertado, más o pior era ver a irmã dela, por quem tenho imenso carinho, rindo da minha situação e dando apoio a irmã. Porém para não dizer que nada aconteceu, ela me fez sentar na cadeira do castigo (cadeira na qual ela prende minhas mãos e pés de forma a permitir a retirada do “cinto de castidade” e realizar movimento de masturbação/parada e não permitir que o gozo se realize) e ordenou que a irmã retirasse minha calça e retirasse o cinto de castidade usando a chave reserva que estava com ela. Confesso que nunca senti tanta vergonha e prazer quanto senti ao ver minha cunhada retirando o cinto, mostrando que também era superior. Nunca a vi nua e agora estava completamente nu na frente dela sem contudo poder possuí-la.... Era muito humilhante e hoje quando lembro sinto imensa vergonha, porém compreendi que em minha vida, tanto minha mulher quanto minha cunhada estavam acima de mim e que meu desejo vinha depois do dela. Durante mais ou menos 30m minha esposa realizou, aos olhos atentos e gargalhadas da minha cunhada, a masturbação seguida do interrompimento sempre que estava para gozar. Quando não aguentei mais, implorei para que ela parasse e retornasse com o cinto. Ela solicitou a minha cunhada que buscasse uma compressa de gelo estrategicamente deixada no congelador para momentos como este e que colocasse no saco. Tenho certeza de que minha cunhada, ainda vestida da tal lingerie preta, sentiu um enorme prazer ao me ver contorcer com o gelo no saco e meu pênis reduzido de tamanho a ponto de parecer ínfimo (apensar de ter tamanho normal) e poder assim retornar ao cinto de castidade (colocado por ela é claro).
Quando estava mais calmo, ela me chamou para combinarmos como realizaria sua vontade. Chegamos à conclusão de que deveria ser alguém que não pertencesse ao nosso meio social, todavia não poderia ser alguém totalmente estranho, visto que ela não se sentiria a vontade. Ela disse que convidaria seu “personal trainner”, segundo ela, ele já tinha tido caso com algumas amigas casadas e era bem discreto, fiquei chocado o número de mulheres casadas que conhecia e que já havia traído seus maridos, sendo que alguns eram meus amigos. Depois dizem que homem é que não presta... No nosso caso, não seria uma traição visto que eu estava ciente e participaria do processo. Combinamos que o melhor seria ir para um hotel afastado da nossa residência e círculo de relacionamento, neste possuía um excelente restaurante no qual nos encontramos. Minha esposa estava linda, vestindo um vestido preto curto que destacava suas longas e grossas pernas. Quando ela está nervosa, conversa demais e alto e naquele momento, parecia um alto falante. Sabia que ela estava nervosa e ansiosa com o momento, tomei a frente e tentei acalma-la falando amenidades e tentando transformar aquela situação constrangedora em algo perfeitamente normal. Disse ao treinador Carlos, que entendi que os desejos da minha esposa e não considerava aquilo uma traição e que não me importava, pelo contrário, eu disse que dava todo o apoio e achava que ela tinha que experimentar tal situação. Depois do jantar subimos ao quarto, minha esposa parecia ter travado e estava pronta para desistir, todavia sabia que se ela desistisse, isto não sairia da cabeça e no fundo, estava ansioso também por este momento, uma mistura de tesão e ciúmes estava me matando. Sugeri que ela se deitasse na cama e pedi ao Carlos que fizesse uma massagem. Assim ele fez e com um certo prazer no rosto percebi. Depois que ela estava mais relaxada, a tomei e coloquei de pé, mandei que Carlos se sentasse na poltrona logo a frente e me posicionei atrás da Priscila de forma que ela ficasse o fitando. Lentamente desprendi seu vestido e deixei cair aos seus pés. Constatei que ela estava usando uma belíssima coleção de lingerie, os olhos de Carlos pareciam que saltariam das orbitas. Coloquei uma música lenta e mandei que ele a tomasse para dançar. Assim foi feito, minha querida Priscila se deitou no ombro de Carlos e dançaram grudados durante vários minutos. Depois de um tempo e ainda dançando, Carlos desabotoou o sutiã de Priscila e jogou no chão. Depois da dança eles se afastaram e Carlos pode contemplar a beleza dos seios da minha amada, depois de alguns suspiros e mesmo com a Priscila fitando os chãos devido a vergonha, pedi que ela descesse a calcinha. Depois de hesitar por alguns momentos, ela se abaixou, desceu a calcinha e agora sim, estava totalmente nua em cima de um belíssimo salto alto. Carlos a tomou, levou para a cama e romanticamente a possuiu. Seus beijos pareciam intermináveis e confesso que o ciúme parecia falar muito alto ao ponto de querer retira-la de lá. Todavia resistir e deixei seguir. Como personal trainner, ele era bem mais forte do que eu e em certo momento, ele a tomou em seus braços como se não pesasse nada, a posicionou sobre seu membro sexual e penetrou. Minha esposa soltou gritos de tesão e percebi que a partir daquele momento nossas vidas nunca mais seria a mesma. Já estava a 90 dias sem gozar e minha cabeça já não funcionava direito, parecia que meu pênis estava estourando dentro do cinto. Após terminarem, ela ficou estendida na cama curtindo o orgasmo e ele foi embora. Deitei ao lado dela e comecei a acariciá-la na esperança de ser liberto. Ela pediu que a massageasse pois estava dolorida, assim eu fiz. Depois de algum tempo ela se levantou e disse: Amor nosso relacionamento é baseado no domínio que exerço sobre você e sinceramente, amo muito isto, amo saber que te domino por completo e que você está nas minhas mãos, todavia creio que você ainda não se entregou por inteiro, ainda não entendeu que sou sua mestra dentro do casamento. Eu argumentei que isto não era verdade, pois vivia exclusivamente para ela e que até o controle do meu prazer havia lhe entregado de bom grado e que no momento estava pendurado no seu pescoço. Ela disse que queria uma prova de que realmente estava entregue aos seus desejos e caprichos e que não sentia repulsa ou nojo em nada que lhe desse prazer. Disse que ela poderia mandar o que quisesse e eu cumpriria. Sem pensar muito ela pediu que fizesse sexo oral nela. Confesso que pensei durante alguns segundos e não sabia se teria coragem, visto que outro homem havia acabado de possuí-la, todavia realmente a amava. Me ajoelhei aos seus pés e comecei a chupa-la, no início fraco e com um certo receio, porém depois forte e desejando desesperadamente que ela chegasse ao orgasmo novamente. Não demorou muito e assim foi feito. Ela disse que já estava satisfeita e agora sabia que eu era todo dela e a obedeceria em tudo. Apesar de estar há quase três meses sem gozar e com o pinto quase estourando, entendi que ela não iria me libertar naquela noite e eu deveria ser disciplinado e obediente o suficiente para esperar por sua vontade.
Dormimos no hotel e na parte da manhã, passeamos no parque como namorados. Tivemos um almoço romântico em um restaurante da cidade e a tarde assistimos filme agarradinho na nossa sala. É lógico que queria gozar, queria desesperadamente, más queria que ela tomasse a iniciativa, afinal tomei a decisão de me entregar completamente e deixa-la decidir. Confesso que esta relação de submissão é por demais prazerosa e inexplicável. É como sentir prazer sem pausa... Sabemos muito bem que na maioria dos casamentos, as mulheres não sentem prazer a cada ato sexual e em alguns casos não sentem nunca, apesar de todos os dias (ou quase) fazerem sexo com seus parceiros e testemunharem chegar ao orgasmo, virar para o lado e dormirem sem se preocupar com os sentimentos e satisfação da parceira. No nosso casamento eu procuro dar o máximo de prazer a minha esposa, das várias formas possíveis e ela decide quando irei ejacular, pois gozar eu gozo todas as vezes que a dou prazer a ela.


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 27/08/2015

Espectacular. Devia divulgar mais os seus contos. Também votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maridomoderno1

Nome do conto:
Capitulo IV – Aumentando a relação de dominação

Codigo do conto:
69749

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/08/2015

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3

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