CAPITULO V – TESTANDO OS LIMITES

Tentamos agir da forma mais natural possível durante a semana, ela continuou indo a academia após o serviço e depois para casa ou saíamos para algum lugar legal. Ainda não havia sido libertado do cativeiro e já estava há mais de 100 dias sem ejacular. Ela me disse que queria experimentar meus limites e que desta vez iria esperar 6 meses. Isto não seria uma prática comum no nosso casamento pois achava que deveria ser mensalmente, porém queria testar o quanto a amava e estava disposto a obedece-la. Neste período, adquirimos mais alguns brinquedos no sexshop e agora tínhamos um que era um pênis de borracha que se encaixa em um suporte que fica prezo ao meu corpo pouco acima do início do pênis de verdade. Assim posso beijar minha esposa e penetrá-la ao mesmo tempo. A vantagem é que dá a ela sensação de estar fazendo sexo convencional e eu não tenho que tirar o cinto. Além disto, como não gozo, consigo manter muito mais tempo o ato sexual fazendo com que ela chegue ao orgasmo várias vezes a cada relação e após estar cansada, ainda tenho energia para fazer um carinho nela até que ela durma (sempre antes de mim).
Decidimos que além das academias, nós contrataríamos o treinador nos sábados para aulas complementares para mim, ela e nossa cunhada. Antes de mais nada, minha esposa continuou encontrando o treinador para algumas horas de sexo, porém com pouca frequência e sempre com minha ciência. Felizmente mulheres não são como os homens, pois se fosse o contrário, eu iria querer encontrar o tempo todo e certamente iria variar as treinadoras. No início do meu casamento eu havia traído minha esposa, digo isto com vergonha, e não foi apenas com uma, foram várias e raramente repetia as parceiras, o que aumentava em muito o risco de conseguir alguma doença sexualmente transmitida ou de ser descoberto. Bom, mas voltando ao assunto, nos sábados o treinador vai a nossa casa e em geral, quando o exercício é em dupla, ele treina com minha esposa e eu com minha cunhada, chegou ao ponto de que eu chamei minha esposa e disse que não estava muito confortável com a situação pois tocava muito minha cunhada e ele sempre fazia questão de nos colocar em posições que poderia ser facilmente interpretada como eróticas. Priscila ouviu atentamente e depois disse que estava muito feliz por eu ter contado isto, o que significava que era fiel e que ela poderia confiar em mim. Todavia, que não precisava se preocupar, ela sabia que nunca iria rolar nada entre nós dois e que ela tinha plena confiança, tanto em mim quanto na irmã que era sua confidente e conhecia toda nossa relação. Ela disse que como tinha tomado esta atitude, ela se sentia confortável para realizar uma outra fantasia e que há muito vinha pensando nisto. Perguntei o que era, más ela disse que era para esperar, más certamente iria gostar.
No sábado seguinte, o treinador chegou como de costume por volta das 08h e eu fui recebe-lo. Ficamos na cozinha conversando sobre futebol enquanto as duas se preparavam (nada fora do costume). Nossa casa possui uma ampla área privativa de ginastica toda equipada, além de uma piscina, como disse antes, gozamos de um relativo sucesso profissional, o que nos permite alguns luxos. Minha esposa e cunhada chegaram, porém ao invés de usar roupas de ginástica normais estavam de roupão, achamos estranho más entendemos que elas queriam treinar na piscina, entraram na conversa porém notei um certo nervosismo, más nada fora do comum. Após alguns minutos nos chamaram para começar o treino, então seguiram até o meio do salão que possui os equipamentos e deixaram cair o roupão, confesso que meu coração disparou e imagino que não foi diferente com o treinador, as duas estavam completamente nuas, não usavam absolutamente nada (exceto a correntinha com a chave do cadeado do cinto de castidade). Sei que o treinador já tinha transado com minha cunhada e sido testemunha dele com minha esposa, mesmo assim o espanto nos tomou, ficamos sem folego e falar por uns 5 minutos até que minha cunhada simplesmente disse: “o gato comeu a língua de vocês? Vamos começar”? Recuperado do susto, tentamos começar, é claro que não era fácil fazer ginástica diante daquelas duas beldades, ainda mais que como disse anteriormente, malhava com minha cunhada. A cada abdominal que tinha que segurar os pés ou alongamento, meu saco parecia que iria explodir... Fiquei tremendo durante muito tempo e tenho certeza de que minha cunhada e esposa perceberam e curtiram. Uma hora depois e finalizado as séries, fomos tomar banho e encerramos a aula. Percebi que o treinador tentou ficar um pouco mais, provavelmente com a esperança de “comer” as duas, porém minha esposa foi bem seca e o mandou embora.
Já estava a 150 dias sem gozar/ejacular e confesso que as coisas estavam ficando mais claras para mim, conseguia resistir as tentações com maior facilidade e conversar com minha esposa sobre assuntos que antes seriam impossíveis. Por exemplo, questionei porque ela havia feito isto e sua resposta realmente me surpreendeu. Ela respondeu que não havia sido fácil tomar aquela decisão, pois ela realmente me amava e me queria só para ela. Que é claro, sentia ciúmes da irmã, apesar confiar cegamente. Todavia, ela sabia do sacrifício que estava fazendo e que o quanto meu empenho havia melhorado o casamento e é claro, dado muito prazer a ela. Sabia também que como todo homem, amamos ver outras mulheres nuas, principalmente as conhecidas. Ela jamais (enfatizou o jamais) me permitiria transar com outra mulher, todavia estava disposta a permitir alguns pequenos prazeres como curtir visualmente o corpo da irmã e certamente não seria a única vez, claro, se me comportasse. Perguntou o que achava e eu disse que havia gostado muito, que realmente jamais pretendi ter alguma coisa com a irmã, más que nem por isto deixei de imaginá-la nua, principalmente depois daquele dia do desfile utilizando a coleção da “Victoria Secret”. Não é sempre, más de vez em quando minha esposa ou cunhada nos surpreende com algo deste tipo, as vezes as duas, outras vezes apenas uma das duas. Sempre sem combinar ou aviso prévio, o que torna a coisa ainda mais gostosa.