PARTE VIII - A VINGANÇA


Parte VIII - A Vingança

Para entender esta parte, é importante que tenham lidos meus contos desde a parte I. Conforme explicado, após ficar 6 meses sem gozar e minha esposa ter feito uma “festinha” para comemorar a liberdade e eu ter aproveitado disto para sacanear minha cunhada, esta jurou vingança, e como dizem vingança é um prato que se come frio e foi assim que ela comeu...
 
Já estou usando o cinto de castidade há mais de 4 anos e conforme informado, não temos data certa para a libertação, algumas vezes acontece com um mês, outras vezes demora 3 a 4 meses, tudo depende da vontade da minha esposa e o quanto nosso casamento esteja bem. Além disto, gostamos de programar viagens para locais distantes com certa antecedência, até porque gostamos de aproveitar bem cada momento da preparação, o problema é que em geral, quando combinamos viagens mais longas, minha esposa me deixa na seca durante todo o período de preparação para só liberar durante a viagem.
 
Pois bem, algum tempo atrás minha cunhada foi fazer um intercâmbio de seis meses na Espanha e nos convidou para no final deste período, viajarmos para lá e aproveitarmos com ela por mais 15 dias. Como gostamos da Espanha e países circunvizinhos, topamos e começamos a preparação. Durante este período, fiquei preso ao cinto e minha esposa mantinha relações semanais com o preparador físico. Eu dava o máximo de prazer a ela usando minha língua e mãos, mas infelizmente não podia usar o meu pênis. Ela gostava de terminar a noite de sexta-feira assistindo algum filme de sacanagem, destes que tem muita cena de sexo explícito. Segundo ela, isto serviria para me ajudar a aumentar meu autocontrole, más o que acontecia de verdade era me deixar com mais tesão ainda. Principalmente porque no dia seguinte, durante os treinos, ela fazia questão de reproduzir alguma posição ou cena que havia visto na noite anterior com o treinador. Isto me deixava louco e ao mesmo tempo proporcionava um prazer imenso.
Algum tempo antes da viagem, ela resolveu inovar mais uma vez. Agora quando assisto a transa dela com o Carlos, quando está próxima de gozar, Priscila fica de quatro e me obriga a ficar por baixo, como se fosse fazer um 69 e ordena que chupe seu clitóris. O problema é que o Carlos fica por cima dela e continua metendo. Desta forma, sou obrigado a ficar muito próximo do saco dele e presenciar em primeira mão ele fuder minha princesa. Não sou homossexual e não me agrada nem um pouco ficar tão perto assim de outro homem, todavia, Priscila diz que isto melhorou em muito prazer que ela sente. Tornou mais forte o orgasmo, algo que ela acreditava não ser possível. Também disse que não iria parar com isto, todavia, se me comportasse bem, seria muito bem recompensado. Sendo assim, continuei a proporcionar um delicioso sexo oral na Priscila simultaneamente ao Carlos penetra-la, quando eles gozam, ele sai de cima dela e neste momento sua vagina e toda minha, para chupar lamber e fazer o que quiser com a língua, sou louco pelo cheiro que fica.
Quando chegou o dia que antecedia nossa viagem, ela marcou uma aula de despedida e claro, aproveitou bastante para compensar os 15 dias que estaria fora. Iniciou a aula totalmente nua e fez questão de fazer todos os exercícios o mais agarradinho possível com o Carlos. Depois de 45 minutos de malhação, os dois subiram para tomar banho e aproveitaram e foram para o quarto transar mais à vontade. Neste dia, achei melhor não acompanhar e dar mais liberdade aos dois, porém quando Carlos foi embora, ela me chamou e disse que estava toda quebrada e precisando de um carinho. Sabia exatamente o que isso queria dizer, me posicionei sobre suas partes intimas e chupei bastante a buceta e clitóris de minha princesa. Como já estava há seis meses sem gozar, creio que chupei muito forte, estava louco de tesão. Ela reclamou e disse que queria apenas a língua e não era para chupar.... Assim fiz durante uns 30 minutos e depois tomamos um excelente banho junto.
No dia seguinte, partimos para a Espanha. Minha cunhada foi nos receber no aeroporto e nos levou para a casa que havia alugado no centro de Madri. Possuía uma sala ampla, quartos arejados e confortáveis com uma bela vista para a cidade. Ela estava sozinha, no entanto disse que suas colegas de intercambio logo chegariam. Por volta das 18h, chegaram 4 lindas garotas, todas loiras. Sendo duas alemãs, uma canadense e uma holandesa. Conversamos um pouco, eram realmente garotas sensuais e talvez devido ao tempo que estava sem gozar, não tardou muito a começar a fantasiar em como seria deitar-me com elas. Como já disse antes, minha esposa sempre arranja um jeito de me surpreender a cada libertação para compensar todo o tempo que passei em jejum. Talvez por ser mais velho que elas, notei que me tratavam com uma certa atenção e carinho, o que tornava meus desejos ainda mais fortes.
               
Passamos os quinze dias seguintes viajando pelo interior da Espanha, visitando vinícolas e as belas cidades espanholas. Apesar do tesão que estava, tratei as meninas com muito carinho e respeito, sem demonstrar o quanto estava louco para rasgar a roupa delas, joga-las em uma cama e satisfazer toda a minha lascívia. Em certos momentos, principalmente quando em algum momento da viagem minha esposa se ausentava para por exemplo, fazer algum tipo de compra, notava que elas jogavam algumas indiretas e se aproximavam de forma a insinuar que queriam a mesma. Como infelizmente não poderia concretizar o ato, por mais que quisesse devido ao cinto de castidade, dava sempre um jeito de desconversar e sair para algum canto.
 
Não foi fácil suportar o tesão que estava, principalmente porque minha esposa fazia questão de usar roupas sensuais e a todo momento me provocar dizendo que estava chegando o dia da libertação e que tinha preparado outra surpresa, que claro, não dizia o que era, apenas desconfiava e desejava.
 
Finalmente chegou o décimo-quarto dia e minha cunhada armou uma festa de despedida/término do intercambio. Segundo ela, os namorados das amigas chegariam naquele dia para participar da festa. Confesso que isto foi um balde de água fria nas minhas pretensões, pois com os namorados lá, certamente não iria rolar nada... Vi que minha cunhada deu esta notícia com um certo prazer nos lábios, acredito que ela sabia o que eu esperava que seria esta festa. Más pensei comigo mesmo, sou louco por minha esposa e não a trocaria por nenhuma outra mulher, certamente ela me libertaria naquela noite e teríamos uma noite excelente, logo não me importava com as outras.
 
A noite chegou, tanto minha esposa quanto minha cunhada e suas amigas estavam vestidas esplendorosamente. A noite prometia. Os namorados chegaram e a festa começou. No início tudo correu como esperado, conversamos sobre nossos países, políticas e planos para o futuro. Por volta das vinte e três horas, quando já estávamos altos por causa do álcool, eles tomaram suas namoradas e começaram a digamos, exceder nos carinhos. Ali mesmo na sala e sem o menor pudor, começaram a tirar lentamente a roupa daquelas gatas, lentamente enquanto namoravam. Aproveitei o embalo e a música alta para tentar seduzir minha bela Priscila, passamos a dar uns “amassos” e eu tinha certeza de que seria libertado naquele momento, más não me atrevi a pedir. Continuei a provocá-la na esperança de que ela tomasse a iniciativa.
 
Algum tempo depois minha cunhada gritou “está tudo liberado” e então as garotas largaram seus namorados e estes foram atrás da minha esposa e cunhada e começaram a beija-las. Enquanto isto, as 4 amigas vieram até mim e também começaram a me beijar e exceder no carinho, me disseram que esperaram ansiosas durante toda a viagem por aquele momento e que minha cunhada havia dado ótimas referências a respeito das minhas habilidades na cama e elas estavam loucas para confirmar se era verdade. No início assustei, más quando vi que minha esposa estava se divertindo nas mãos de 4 homens, resolvi relaxar um pouco. Naquele momento, um deles estava lentamente retirando sua blusa, enquanto outro rasgava sua saia. Não tardou muito que rasgassem sua calcinha e sutiã, expondo aquele maravilhoso corpo totalmente nu. Lembro de cada detalhe, lembro quando um deles, sentado ao sofá, a colocou no colo e começou a penetra-la, enquanto outros dois, chupava cada um dos seus seios e metiam a mão na sua xoxota. Dei um jeito de sair de perto das garotas, não foi fácil, más precisava pedir ou implorar pelas chaves. Não conseguia mais me conter. Então fui até minha esposa e implorei pelas chaves, ela porém me disse que agora estava entendendo tudo, minha cunhada havia pedido as chaves antes de iniciar a festa e disse que se eu quisesse ser solto, deveria pedir a ela. Vi que ela estava no bar da sala observando tudo e com um sorriso malicioso nos lábios. Claro que corri até lá e pedi a chave, sabia que não seria fácil convence-la mas estava disposto a fazer qualquer promessa por aquilo.
 
Ao chegar na minha cunhada e antes que dissesse qualquer coisa, ela simplesmente disse: implora!!!!É claro que não perdi tempo, implorei. Ela então complementou “de joelhos”. Apesar de saber que as amigas dela estavam olhando, não estava disposto a perder aquela oportunidade e me ajoelhei e implorei. Ela começou a rir e disse, sinto muito cunhadinho, despachei a chave para o Brasil. Só vai ter quando chegar lá e complementou: “Eu disse que me vingaria”. Pois aqui está minha vingança. Tem quatro garotas lindas querendo transar com você, e tenho certeza de que minha irmã não se oporia depois daquilo, e apontou para ela, naquele momento Priscila estava fazendo algo que jamais imaginei que faria. Estava sendo penetrada duplamente. Na frente e atrás ao mesmo tempo por dois caras. Ela nunca gostou de sexo anal, nunca me permitiu fazer, apesar de já ter pedido e naquele momento estava um cara metendo na bunda dela e outro na frente fazendo dela um sanduíche e o pior é que tinha outros dois esperando a vez deles. Ou seja, seria penetrada várias vezes e sem parar naquela noite. É claro que eu perdi a paciência e disse que não acreditava, estava tão desesperado que fiz outra coisa que achei que jamais faria, a agarrei e rasguei a blusa dela na esperança de que a chave estivesse no pescoço, infelizmente não estava. Ela não se chateou, pelo contrário, retirou o resto da roupa e foi se juntar a minha esposa.
 
Olhei para as quatro lindas garotas que ali estavam, loucas por sexo e percebi que a melhor coisa que poderia fazer, era sair da festa e passear pela cidade a fim de esfriar a cabeça e esperar a noite acabar.
 
No dia seguinte, voltei para casa e achei minha esposa dormindo na nossa cama, percebi que ela estava esgotada e que a noite havia sido muito boa, pelo menos para ela. Por volta do meio dia ela acordou e me viu de cara fechada sentado ao lado dela. Ela olhou para mim e as primeiras palavras foram: “Me desculpe”. Sabia que a Vivian queria se vingar, más não pensei que ela fosse tão longe. Acreditei que ela fosse apenas te fazer implorar um pouco, te humilhar como você fez com ela e depois entregaria as chaves. Também não sabia que a festa seria daquele jeito, não sabia que os 4 rapazes iriam me tomar naquela noite. Foi armação da Vivian e sinceramente não estava preparada para o que aconteceu. Voltaremos hoje para o Brasil e prometo que de alguma forma vou te compensar. Sinto muito pelo que aconteceu.
 
A noite pegamos o voo de volta para o Brasil e confesso que cheguei a sentir pena da Priscila, ela não conseguia se manter sentada na poltrona. Estava com muitas dores no corpo e anus devido ao esforço da noite anterior. Estava tomando remédio para dores e mesmo assim estava sofrendo. Chegamos ao Brasil na manhã seguinte e ela disse que teria que aguardar um pouco para se recuperar.
 
Minha cunhada voltou na semana seguinte, decidiu antes passar mais uma semana na Grécia. Quando voltou para a casa, notei que as coisas estavam diferentes entre elas. Vivian estava bem sem jeito comigo e naquele momento eu estava há 7 meses sem gozar, foi o maior período que passei na abstinência e sinceramente, não estava com cabeça para me preocupar com ela. Queria era que a Priscila melhorasse logo para então podermos ter nossa noite de amor.
 
Alguns dias depois da sua chegada, minha esposa disse que teria que fazer uma viagem de dois dias a negócio e que era para ficarmos a vontade. Confesso que não achei nada demais naquilo, visto que não foi a primeira vez que ela viajou e que eu fiquei sozinho com a Vivian sem que isto significasse que aconteceria algo. Como disse, as duas eram muito amigas, confidentes e jamais uma trairia a outra. Então continuei minha vida normal, evitando conversar com a Vivian, pois estava magoado pelo que tinha acontecido na Espanha.
 
Cheguei em casa à noite e notei que a mesa estava posta, o que é bem estranho, já que a Vivian não gosta de cozinhar. Minha cunhada foi me receber e estava muito bem vestida, para não dizer sensual. Cheirosa e maquiada. Questionei se ela iria sair ou esperava alguém e ela disse que não, que havia feito aquilo para mim e que queria se desculpar.  Fiz uma de difícil, mas confesso que não esperava por este comportamento dela, orgulhosa como era, jamais achei que reconheceria que errou. Jantamos juntos naquela noite e ao contrário do que sempre acontecida, ela estava mais calada do que de costume, como se não estivesse certa do faria. Após o jantar ela me perguntou se havia gostado, disse que sim, mas completei dizendo que ela me magoou muito e que teria que fazer muito mais do que aquilo se quisesse que eu a desculpasse. Ela se levantou e disse que sabia que teria e que estava arrependida, que na hora estava pensando apenas na vingança e não pensou em quanto isto me magoaria e principalmente, magoaria a irmã dela. Que a irmã havia preparado algo bem diferente para aquela noite e que ela havia estragado tudo. Disse que havia pedido a irmã para viajar e que iria se encarregar de me recompensar. Na naquele momento ela colocou uma música ambiente e começou a se despir bem lentamente, como quem estivesse fazendo algo obrigado ou eu estivesse apontando uma arma para a sua cabeça. Manteve o tempo todos seus olhos fitos no chão. Assim que ficou totalmente nua, se ajoelho, foi até mim e pegou a chave que estava em seu pescoço, desceu minha calça e abriu o cinto de castidade. Meu pênis parecia que iria explodir naquele momento, ficou duro como uma pedra. Ela começou a chupar, a princípio contra a vontade, más depois com um certo prazer percebi. Resistir o máximo que pude e depois explodi na boca dela, ao contrário do que aconteceu antes, ela não tentou sair, mas chupou tudo, não desperdiçou nada. Despois me levou até a cama, eu a coloquei de quatro e sem nenhuma piedade, enfiei tudo no anus dela. Ela gritou e tentou sair, mas a segurei forte e meti até gozar. Depois ela se deitou em cima de mim e gozei mais umas três vezes naquela noite. Repetimos todo o processo na noite seguinte, confesso que estava louco de tesão e que não queria parar com aquilo de jeito nenhum. Minha esposa chegou no terceiro dia, e me perguntou se havia gostado da surpresa, eu disse que sim. Transamos muito durante o final de semana e então no domingo a noite ela pegou o cinto de castidade e me trancou novamente.  
 


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maridomoderno1

Nome do conto:
PARTE VIII - A VINGANÇA

Codigo do conto:
70924

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/09/2015

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