PARTE X - O Final

Para os que vêem acompanhando meus contos, gostaria de compartilhar o que aconteceu agora em julho de 2015. Como contei nos contos anteriores, já uso o cinto de castidade há mais de cinco anos e estou muito feliz com o meu casamento. Nunca me senti tão feliz e realizado como agora, minha esposa continua bela e provocante. Preocupa-se muito com a beleza, não se descuida como a maioria das mulheres que depois de alguns anos de casamento acham que não precisam se preocupar em manter o corpo em forma, andarem constantemente belas e bem arrumadas. Ela não sai de casa sem antes se certificar que está impecável e super sensual, despertando interesse por onde passa.
É claro que nenhum benefício vem de graça, em contrapartida, uso um cinto de castidade que inibe ereções e as famosas “escapulidas” que a maioria dos homens comete depois de alguns anos de casado. Não temos data certa para a libertação, porém sou encarregado de dar prazer a minha parceira o máximo que posso, pelo menos umas três vezes por semana.
Vamos ao que interessa, no final do ano passado minha esposa foi convidada a palestrar em uma convenção na Holanda prevista para o mês de julho deste ano. O público era essencialmente feminino e o objetivo era falar sobre o papel da mulher moderna. Minha esposa, junto com duas outras mulheres falariam sobre o casamento moldado pelo cinto de castidade. Os maridos também foram convidados a título de contribuir na palestra da esposa com a visão masculina do uso. É claro que sabíamos que seria um evento feminista e tanto eu como minha esposa discordamos de alguns princípios defendidos por estas, más achamos que seria uma boa oportunidade de falar dos benefícios do cinto de castidade para o casal.
Como tínhamos sete meses para nos preparar, decidimos marcar nossas férias para esta data e estender nossa estadia pela Europa. Como sempre acontece, minha esposa me deixou preso no cinto durante todo este período, como já estava há 3 meses sem sexo, ficaria ao todo 9 meses. Confesso que apesar de odiar ficar tanto tempo sem sexo, sinto um enorme prazer com a expectativa da recompensa que minha esposa certamente preparará. Neste período, me esforcei para dar prazer a minha querida. Nos finais de semana, continuamos com as aulas com o “personal trainner” e após os exercícios, sempre que possível, incentivava minha esposa a se deitar com ele. Apesar dos ciúmes que continuo sentindo, o prazer que sinto em vê-la sentir prazer compensa a abstinência. Como já disse, minha esposa não é nenhuma piranha, isto serve apenas para destacar a relação de dominação e permitir que ela tenha clareza para decidir qual é o momento correto da minha libertação.
Foi difícil, más consegui agüentar esperar os seis meses e meio. Na última semana antes da nossa viagem estava bem ansioso, tanto pelo que seria dito e feito durante a palestra, quanto pelo fato que minha libertação e recompensa se aproximavam. Em nove meses, eu não tinha gozado nenhuma vez, todavia, tinha conseguido levar minha esposa ao orgasmo 72 duas vezes usando apenas a minha língua. Além disto, ela havia transado com Carlos nada menos que 24 vezes. Pois bem, no último sábado antes da viagem, acordei cedo conforme costume e fui para nossa sala de ginástica e fiquei jogando conversa fora com o Carlos. Por volta das 08h30m minutos desceu minha querida Priscila junto com sua adorável irmã vestindo seu roupão costumeiro. Na hora saquei que elas não deveriam estar usando nada por baixo, ainda que isto não fosse incomum, confesso que devido ao tempo que estava sem gozar, meu pinto parecia que iria rebentar com o cinto de castidade.
Sem a menor cerimônia, as duas retiraram o roupão e revelaram dois maravilhosos corpos, a diferença é que as duas estavam completamente depiladas. Não havia nenhum pelo do pescoço para baixo. Lógico que enlouqueci. Começamos os exercícios e diferente das outras vezes, pouco depois das primeiras séries, ela e Carlos já estavam transando. Restou para mim e Vivian apenas apreciar o momento e tentar fazer mais algumas séries. Vivian relou o máximo que pode em mim, ficou nas posições mais “interessantes”. A cada abdominal que ela fazia, parecia que meu pinto iria estourar de tesão. Olhar aquele corpo totalmente nú e disponível e ao mesmo tempo impossível de satisfazer, me deixava locou. Assim como a irmã, ela adorava me torturar, fazia questão de me tocar o máximo que podia e dizer que se eu tirasse o cinto, poderia fazer o que quisesse com ela. Algum tempo depois, Vivian simplesmente disse, “não agüento mais, preciso fazer sexo urgentemente! Como você, meu cunhadinho não vai poder me dar o que quero, não me resta alternativa a não ser apelar para um ex”. Pegou o telefone e sem a menor cerimônia chamou o antigo namorado para sair. Ela saiu sorrindo e tirando sarro da minha cara. Resolvi ir nadar um pouco para aliviar a tensão. Assim que os dois terminaram, Priscila me chamou e ordenou que chupasse sua buceta. Ela estava linda, suada e aliado à excitação de nove meses, não pensei duas vezes, cai de boca. Ela gozou novamente e fomos tomar um banho.
        No domingo, pegamos o vôo para a Europa. O comitê organizador mandou passagens de primeira classe, então desfrutamos o momento. Ao chegar à Holanda, fomos recebidos pelo comitê composto por cinco lindas mulheres com idade aproximada de 30 a 45 anos. Elas nos explicaram a agenda e público. Basicamente, tinha 200 mulheres inscritas para as palestras. Como tinham mulheres de todos os lugares do mundo, as palestras deveriam ser feitas em inglês. Como falamos muito bem três línguas, isto não foi nenhum problema.
        Nossa palestra, ou melhor, de minha esposa, estava marcada para o dia seguinte às 10h. Sendo assim, nos dirigimos para o Hotel e desfrutamos da comodidade daquele lugar. Tudo propiciava ao romance, exceto que ainda usava o maldito cinto de castidade. Ainda assim, dediquei cada momento daquela noite a dar prazer a minha esposa.
        No dia seguinte, nos dirigimos ao auditório, nos sentamos em um lugar de destaque. Minha esposa dividiria com outras duas a palestra sobre o casamento com o uso do cinto de castidade. A primeira a falar foi uma americana, mais ou menos 40 anos, olhos azuis e cabelos louros. Casada há três anos com um rapaz de 25 anos. Era o segundo casamento e como fruto do primeiro, possuía duas filhas, uma de 16 e outra de 17 anos. Segundo ela, o primeiro casamento acabou porque o marido a traiu com a melhor amiga. Na época, sua única ocupação era cuidar da casa e das crianças. Com o divórcio, ela resolveu dar a volta por cima, terminar os estudos e conseguiu se tornar juíza Federal. Neste novo casamento, ela resolveu virar o jogo e garantir que nunca mais seria traída e, portanto tratou de prender o marido no cinto de castidade. Agora ele é quem tinha a função de cuidar da casa e das crianças enquanto ela trabalhava fora.
        O rapaz tinha uma aparência triste, parecia um verdadeiro escravo da mulher. E à medida que ela contava como era sua relação, começamos a entender o motivo. Ela o mantinha preso por um período não inferior a seis meses, logo ele tinha no máximo duas gozadas por ano. Além disto, o cinto que ele usava, não só impedia que o pênis tivesse qualquer tipo de ereção, como estava ligado a um dispositivo que dava choques de seis volts no saco caso ele tivesse alguma ereção não autorizada. É importante destacar que parte do prazer de usar o cinto de castidade é justamente a tentativa de lutar contra as cavidades do cinto tentando deixá-lo duro. O rapaz não tinha nem este direito, pelo contrário, se tentasse ficar duro, tomava um choque, além disto, o dispositivo transmitia para o computador da mulher quantas vezes ele tentou ter uma ereção e em que horário. Ela tentava entender o motivo da ereção e se por acaso estivesse relacionado a alguma visita de amiga dela, ela completava o castigo de outras formas, como por exemplo, com cintos na bunda ou depilação dos pelos pubianos. Ele só tinha permissão de tentar deixar o pênis duro durante o sexo oral que praticava pelos menos três vezes por semana ou no momento em que ela estivesse tendo relação com outro homem e mesmo assim, só se ele estivesse acompanhando. Segundo ela, a relação que mantinha com ele não era segredo para ninguém, tanto seus vizinhos, parentes e amigos sabiam da condição do marido e que eles estavam muito felizes (ou pelo menos ela estava).
        Confesso que fiquei assustado com esta palestra, pois para nós o objetivo do cinto era dar prazer aos dois. Estava mais para uma relação de companheirismo do que de escravidão. Tínhamos nossa independência e trabalho, aquele rapaz não tinha nada além da esposa.
        Minha esposa falou em seguida, explicou como salvamos nosso casamento através do uso do cinto e o quanto nos destacávamos profissionalmente. É claro que não estava confortável em me expor na frente a 200 mulheres, e se alguma delas me conhecesse do serviço? Como ficaria? Todavia, tentei manter a calma e postura. Ela explicou que tinha relações com outros homens e que eu a apoiava nisto. O problema foi quando ela disse que eu estava há mais de nove meses sem gozar, ocorreu um grande burburim na sala. Algumas mulheres riam, outras aplaudiam. Depois de algum tempo algumas mulheres pediram para ver como ficava o saco do homem após tanto tempo sem gozar. É claro que eu não acreditei que minha esposa iria mostrar, porém me surpreendi quando ela me mandou levantar e abaixar as calças. Fiquei olhando para ela por pelo menos uns 40 segundos esperando que ela dissesse que estava brincando. Porém ela continuou a me encarar com aqueles olhos azuis e disse que eu teria minha recompensa se a obedecesse. Como sei que ela sempre cumpre o que promete e que não adianta discutir, ainda que com muita vergonha, me levantei e ela baixou minhas calças e outra garota chegou com uma câmera e deu “close” no meu saco. Ver meu brinquedinho no telão e saber que tinham pelos menos umas 200 mulheres olhando, me deixou com mais excitação ainda. A platéia não resistiu e aplaudiu de pé, minha esposa subiu minhas calças e eu me sentei com certa vergonha.
        A palestra continuou e chegou a parte em que mostrariam os diversos modelos de “cinto de castidade” e claro, mostraram na prática. Para isto, contrataram sete rapazes e com idade aproximada de 25 anos e que tinham porte atlético. Para minha tristeza, Priscila se candidatou a mostrar como colocar, retirar e usar o objeto masculino pelo maior tempo possível sem permitir que o homem gozasse.
        Com a câmera transmitindo tudo para o telão, ela pegou o primeiro cinto, calmamente desmontou, mostrando para que servia cada parte. Como o pênis do rapaz estava ereto, ela explicou que não adiantaria tentar colocar daquele jeito, que teria que amolecer e para isto tinham duas alternativas. A primeira seria masturbar o “dito cujo”, porém isto só deveria ser feito se o marido merecesse e já tivesse passado um bom tempo usando, ela aproveitou para simular uma masturbação no pênis do rapaz, meu coração disparou, por um instante achei que ela fosse levá-lo a clímax. É claro que minha esposa já tinha ficado com outros homens e se ela quisesse fazer isto, ninguém a impedira. Porém ela disse que “como não era este o caso”, pegou uma sacola de gelo e aplicou no saco do sortudo. Vi o rapaz cujo nome não sei, estremecer e gemer um pouco com a dor. Então colocou o cinto e mandou o rapaz de volta para a fila. Como tinham sete modelos, ela fez questão de tocar no pau de sete homens, para o delírio das mulheres presentes. Alguns ela brincava um pouco mais de tempo, outros ia rapidinho, más o fato é que naquele dia ela brincou com sete pênis diferentes e na frente de muita gente. No último ainda fez questão de dizer para todas ouvirem: “À noite brincaremos mais a vontade”. Claro que neste momento as feministas aplaudiram de pé novamente.
        O restante da palestra transcorreu normalmente. No final da palestra nos dirigimos para o restaurante do hotel onde seria servido para todos os presentes. Neste momento fomos procurados por várias mulheres dizendo que acharam “inspirador” a palestra e estavam loucas para aplicar o aprendido com seus parceiros. Para minha tristeza, dentre as que vieram conversar, tinha um grupo de cinco brasileiras, felizmente não conhecíamos pessoalmente nenhuma delas, más por falarem a mesma língua, estendemos a conversa e minha esposa as convidou para jantar conosco. A conversa foi muito boa e no final minha esposa disse que ainda estava com a chave do cinto dos sete rapazes e que se elas quisessem, poderiam fazer uma festinha particular com os rapazes. Algumas ficaram vermelhas na hora, outras não sabiam o que dizer, até que uma perguntou se eu não importaria. Eu disse que não, que sentia ciúmes, más que isto fazia parte do nosso relacionamento.
        Então marcamos para as 20h no nosso apartamento, que felizmente era bem amplo e contava com uma sala com vários sofás. As garotas chegaram primeiras, abrimos um vinho e ficamos jogando conversa fora. Por volta das 21h chegaram os sete rapazes, era visível na cara deles o quanto estavam excitados e loucos para tirar o cinto. Depois que você se acostuma, consegue ficar muito tempo usando o cinto, porém para quem é iniciante, o primeiro dia é o pior. Jogamos mais um pouco de conversa fora e pouco tempo depois tomei a iniciativa e agarrei minha esposa e dei um profundo e longo beijo, daqueles de fazer inveja aos artistas de novela. Não me importei com o publico e sinceramente, estava muito excitado para isto. Aproveitei para explorar com as mãos o delicioso corpo de minha esposa. Trocamos uns amasso e lentamente desabotoei sua blusa, por baixo, ela usava um belo sutiã de renda branco que destacava os contornos dos seus seios. Mais algum tempo trocando carícias, desci a saia e revelei aquelas maravilhosas pernas por quem sou capaz de correr o mundo. Pelos cantos dos olhos, vi que os rapazes estavam loucos e passando as mãos pelo saco. Minha bela Priscila me jogou no sofá, sentou no meu colo e passou as esfregar a vagina em meu cinto. Por uns instantes tive a esperança que ela me libertaria. Mais alguns minutos, ela se virou e mandou que os rapazes se despissem, eles não esperaram falar duas vezes e em poucos segundos estavam todos nus, usando apenas o cinto de castidade.

Ela explicou para as garotas que o homem deve entender que na cama quem manda é a mulher e que eles precisam se esforçar ao máximo para garantir que elas tenham o maior prazer possível, mesmo que isto signifique ficar sem gozar durante um tempo. Que não deveria existir limites, certo ou errado quando a matéria é sexo. Explicou ainda que a mulher que coloca um cinto de castidade em um homem tem algumas obrigações, por exemplo, cabe a ela e somente a ela definir o momento de libertação e que o cinto só faz algum sentido se gerar certa angustia ao homem pelo tempo preso, se ela ceder a todo momento que ele pedir (e ele vai implorar por isto), vira apenas brincadeira de criança. Além disto, o mais importante é fazer que o homem entenda que ele só pode ter prazer na vagina dela e em nenhum outro lugar, ou seja, quando a mulher o liberta, ela tem a obrigação de fazer com que ele goze dentro dela. De vez em quando ela pode até permitir uma punheta ou fazer um sexo oral, más o homem deve encontrar alivio apenas dentro da vagina da mulher, pois isto criará um sentimento de dependência e fará com que ele a deseje mais do que ... Outro detalhe, é que neste tipo de relação é permitido e aconselhável que a mulher tenha outros parceiros, o ideal é ter pelo menos um fixo e de confiança, que não vá espalhar o que acontece dentro de quatro paredes e ao mesmo, tempo reduz a possibilidade de contrair algum tipo de doença. Sempre que ela transar com outro homem, deve-se exigir do marido que pratique sexo oral na mulher, pois ele não pode ter “nojinho” de dar prazer a esposa. Além disto, ele precisa ser sempre lembrado de que a buceta da mulher é sua fonte de prazer e portanto, tem que cuidar bem dela.
As garotas questionaram se ela tinha total confiança nos meus sentimentos, ela disse que sim e como prova propunha o seguinte desafio. Sem muito rodeio ela me disse na frente de todas: “Meu amor, você já está sem gozar a praticamente 9 meses e sei que tinha esperança de ser libertado agora, pois bem, proponho o seguinte, posso te libertar hoje e você poderá transar com qualquer uma das presentes aqui, menos comigo é claro. Te deixarei livre a noite toda e amanhã te prenderei e só daqui a 6 meses voltaremos a fazer amor ou você escolhe transar apenas comigo, porém não hoje e nem nos próximos 3 meses, ou seja, vou te deixar um ano inteiro sem ter uma ereção, porém poderá me possuir daqui a três meses. Não precisa escolher agora, vou me deitar com um destes rapazes e depois conversamos. Em seguida, minha esposa, na maior cara de pau me perguntou quem eu escolhia para lhe dar prazer. Como não adianta discutir, sabia que ela havia ficado com tesão pelo ultimo cara, apontei para ele. Ela disse, “você realmente sabe o que gosto”. Levantou-se e sem a menor vergonha, deu um beijo no rapaz, depois se deitou no sofá e mandou que ele fizesse uma massagem. Já passei por isto e sei o quanto é difícil fazer esta massagem sem implorar para ser liberto. Uns 10 minutos de massagem no tronco, ela pediu que outro rapaz massageasse suas pernas. Neste momento as garotas que assistiam ao espetáculo babavam de admiração. Mais algum tempo, ela pegou as chaves e libertou o ultimo que a havia massageado. O pênis do rapaz endureceu na hora, neste momento ela se levantou, brincou um pouco com o pau do felizardo e levou os dois para o quarto e aproveitou a privacidade. Eu fiquei na sala conversando com as cinco garotas e os cinco rapazes. Mais ou menos uma hora depois ela voltou totalmente nua, para a alegria dos outros cinco que ainda estavam presos. Sem pensar duas vezes, a tomei em meus braços, a levei até o sofá e dei outro longo beijo em minha gatinha. Depois me assentei atrás dela, colocando-a ente minhas pernas e fiz massagens em suas costas. Neste momento, ela começou a falar para as garotas dos benefícios do uso do cinto e como deveria recompensar seus parceiros após algum tempo de uso. Enfatizou que jamais deveria ceder a pressão ou chantagem do parceiro e só libertar quando achassem que era o tempo. Lembrou que quanto mais tempo ele passar usando o cinto, quanto maior a angustia pela libertação, maior o prazer que elas sentiriam. Depois fez a temida pergunta: “Amorzinho, o que decidiu, transar com uma destas garotas agora e passar 6 meses sem fazer amor comigo ou dispensar esta oferta e esperar três meses e me ter todinha?”. Se titubear respondi que apesar da beleza das garotas, eu não a trocaria por nada, logo preferia esperar os três meses. Ela sorriu e disse que tinha certeza de que esta seria minha resposta. Algum tempo depois ela distribuiu as chaves para as garotas e mando-as ir embora se divertirem.
        Fiquei mais algum tempo fazendo massagem, afinal, ela estava esgotada. Depois tomamos um bom banho de banheira, jantamos e aproveitamos o resto do dia.
        Como demorei a dormir e ela dormiu rapidinha, na manhã seguinte ela acordou mais cedo e buscou no restaurante do hotel o café da manhã e me serviu na cama. Depois ela disse que tinha uma surpresa para mim, na hora fiquei animado achando que ela me libertaria, todavia ela foi até a porta e mandou entrar duas loiras lindas e disse que as tinham instruído a me dá o maior prazer possível, porém não me libertaria do cinto ainda. Deu-me um beijo e saiu para fazer compras, me deixando o dia inteiro com as duas. Se por um lado fiquei todo animado em ter as duas para mim, poder apreciá-las nuas, tocar em seu corpo e ao mesmo tempo ser tocado, beijado e acariciado me dava grande prazer, por outro aumentava minha angustia por meu pênis tentar desesperadamente ter uma ereção e ser impedido pelo cinto. Almoçamos no quarto e aproveitamos parte da tarde ainda com carícias e beijos.
        Por volta das 17h minha esposa voltou, pagou as garotas e me chamou para tomar banho. Enquanto tomávamos banho, ela perguntou se tinha gostado e eu disse que sim, porém estava desesperado, como nunca estive para ser liberto. Ela passou a mão no meu saco e disse que parecia que iria estourar e deu várias risadas. Implorei para ser liberto, disse que não estava agüentando, ela porém disse que era para agüentar mais um pouco pois tinha uma festa a noite e ela queria ter certeza de que eu sabia meu lugar no casamento e sabia esperar pelo tempo dela. Depois ela me contou o que fez com os dois rapazes no quarto, que havia gozado várias vezes e estava esgotada. Lógico que ela disse isto para aumentar meu desespero, todavia soube dar os parabéns e disse que ela merecia.
        Após o banho ela mandou que me deitasse de costas e fez uma deliciosa massagem. Depois mandou que virasse e chupou o meu saco e passou a língua pelos buracos do cinto no pênis. Achei que meu pênis iria destruir o cinto com tanta vontade que estava de endurecer. Depois vestimos a roupa e seguimos para a festa.
        A festa estava bem legal, era reservado às instrutoras e organizadoras do evento. Até as meninas que serviam as bebidas eram maravilhosas. Jogamos bastante conversa fora, a maioria ligada a sexo e o quanto era importante a mulher ter o domínio do sexo masculino. Por volta da meia noite a organizadora pegou o microfone e disse que estava na hora da festinha. Neste momento entraram diversos rapazes dançando e se insinuando para as organizadoras, um verdadeiro clube para as mulheres. Claro que não curti muito, más vi que minha esposa estava amando. Fizeram o show de mais ou menos 45 minutos e depois foram embora.
        A organizadora voltou o palco e disse que para encerrar a festa, iriam fazer o concurso que presentearia a ganhadora com uma semana em um resort paradisíaco com tudo pago. Claro que todas queriam ganhar e começou um verdadeiro festival de oba-oba. A prova seria bem simples, sós os maridos que estavam usando cinto é que poderiam participar e ganharia quem estivesse mais tempo em abstinência e que seria medido quem estivesse com o saco mais cheio. Só então entendi o “porque” da minha esposa ter me deixado tanto tempo sem sexo e feito as meninas aumentarem meu tesão durante o dia.
        Eu e mais três rapazes subimos ao palco, estava devera bem envergonhado, más tinha a esperança de que aquilo significaria minha libertação, então agüentei firme e subi. A organizadora nos apresentou e sem o menor pudor nos despiu e fazia comentários acerca de nossas partes intimas. É claro que ganhei de lavada, meu saco parecia que iria explodir... A organizadora teceu diversos elogios a minha esposa por ter me mantido tanto tempo preso. Pediu a chave e abriu o cinto. Na hora meu pau endureceu, como nunca havia endurecido antes, principalmente porque estava na frente de uma platéia feminina que não cansava de aplaudir. Depois de me exibir e humilhar bastante, ela pediu gelo e colocou no pau até ele diminuir e colocou o cinto de castidade novamente dizendo que minha esposa tinha ganhado o prêmio e cabia somente a ela decidir se iria aproveitar comigo ou com outro rapaz. E se iria permitir que gozasse. Não nos foi permitido vestir a roupa e tivemos que ficar desfilando só de cinto de castidade diante daquelas beldades. Várias mulheres chegaram para conversar com minha esposa e diziam para ela aproveitar a semana, más sem me libertar. Que eu merecia ficar mais um tempo esperando. Claro que falavam isto para me humilhar, mas sinceramente, isto só me deixava mais excitado. Saber que estava com uma mulher poderosa ao meu lado que poderia escolher passar a próxima semana comigo ou com qualquer homem me deixava nas nuvens. Gabriela, a outra instrutora que falei neste conto, cujo marido mais parecia um escravo, ainda chegou a dizer para minha esposa que ela deveria imitá-la e nunca mais tirar meu cinto, visto que como seu marido, deveria estar disposto a passar a vida em abstinência. Na hora fiquei preocupado que minha esposa gostasse da idéia, más temos um bom relacionamento e sei que ela gosta de estar comigo, então...
        Terminamos a festa, fomos para o hotel e eu não suportei e a questionei como ela pretendia aproveitar a semana seguinte. Disse que estava louco para fazer amor com ela, para sentir todo o seu corpo, para se deleitar completamente nela, porém entenderia se ela quisesse me manter de castigo mais algum tempo. Ela ficou me olhando admirando o momento e se deliciando com minha angustia e submissão... Depois ela disse que estava muito satisfeito comigo e que eu havia me entregado completamente a ela e que isto merecia comemoração. Sendo assim, assim que chegássemos ao resort, ela tinha reservado uma surpresa.
        No dia seguinte, chegamos ao resort e passamos o dia na praia desfrutando cada momento. Tomei cuidado em tentar agradá-la o máximo possível. No final dia, ao chegarmos no quarto, começamos a namorar, fiz muito carinho na Priscila, tocando nas partes erógenas dela com o maior cuidado e carinho possível, depois de algum tempo ela me libertou e fizemos amor a noite inteira. Passei a semana sem o cinto de castidade aproveitamos para fazer a amor o máximo que agüentamos. No final da semana ela estava toda quebrada, como jamais havia feito. Ela disse que não agüentaria sexo por pelo menos uma semana, que tudo nela doía. Então colocou o cinto castidade novamente e voltamos para o Brasil. Assim terminou longos 9 meses de espera em abstinência.

        Foi sem dúvida inesquecível estas férias.


        


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maridomoderno1

Nome do conto:
PARTE X - O Final

Codigo do conto:
77082

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/01/2016

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