CAPITULO VI - LIBERAÇÃO


CAPITULO VI - LIBERAÇÃO

Os seis meses se passaram e não vou mentir, demorou demais, consegui provar a minha querida Priscila que estava disposto a fazer qualquer coisa por nosso amor. Cada dia que passava, ainda conseguia a amar mais, esta relação de submissão só me fazia querer desesperadamente estar ao lado dela. Na véspera do aniversário de 6 meses, estava eu, minha esposa e Vivian minha cunhada sentados na sala tomando vinho, era uma sexta-feira e minha esposa comentou que tinha preparado uma grande surpresa para o dia seguinte e ela e a Vivian caíram na risada. Questionei o que era e ela simplesmente respondeu “surpresa”. Tentei arrancar alguma coisa, más nada. Ela e a Vivian não diziam nada, apenas riam e diziam que certamente iria gostar.
Fui dormir, ou tentar pelo menos, pois a ansiedade queria me matar, ficava imaginando o que poderia ser e considerando a capacidade da minha esposa de inventar coisas inusitadas, certamente seria algo muito legal. Acordei no dia seguinte e tinha uma bandeja de café da manhã preparada, bombons espalhados pelo quarto e um bilhete dizendo que era para tomar banho, me arrumar e aguardar no quarto, não deveria sair do quarto em hipótese alguma. Assim procedi. Por volta das 10h ela entrou no quarto, estava deslumbrante, vestia um vestido preto curto que chamava a atenção, um belo batom vermelho e sem a menor cerimônia me deu um beijo arrasa quarteirão. Depois me levou para fora do quarto e para minha surpresa, estavam minha cunhada, e mais duas mulheres super sexys vestidas deslumbrantemente. Estavam na área da piscina tomando um coquetel e minha esposa me disse que esta era a surpresa. Claro que não entendi muito bem ou não queria acreditar no que estava para acontecer e então minha esposa disse o seguinte: “Querido, sei que não foi fácil aguentar estes seis meses de abstinência, sei que quis desesperadamente fazer amor, sei que quando me dava prazer, queria muito sentir o mesmo, sei até mesmo que sentia ciúmes quando saía com o treinador, más você foi um campeão e conseguiu fortalecer ainda mais nosso amor, pois bem, neste momento quero te recompensar e será da seguinte forma”, neste momento retirou a chave que estava na correntinha no pescoço e colocou em uma taça que tinha 3 outras chaves bem parecidas, misturou tudo e disse que a pessoa que pegasse a chave que abre o cadeado do “cinto de castidade”, seria a pessoa com quem iria acabar o jejum. Gelei na hora, pois todas aquelas mulheres eram maravilhosas, e se saísse minha cunhada? Teria coragem de consumar? Cada garota pegou uma chave e minha esposa ficou com a última, então minha esposa baixou minha bermuda e mandou que cada uma tentasse abrir. Minha cunhada foi a primeira e felizmente não abriu, confesso que temi e desejei ao mesmo tempo que o cadeado se destrancasse. A segunda se aproximou e também não abriu. A terceira chegou, era uma ruiva muito bonita e sensual, encaixou a chave e click!, Abriu o cadeado. Olhei para minha esposa e vi uma certa decepção e ciúmes nos olhos dela, porém se recompôs e firmemente disse, vai meu amor, recebe o seu prêmio. Me levantei, fui até a ruiva, dei uma boa olhada e encenei que iria tomá-la, porém sabia exatamente o que queria: MINHA QUERIDA PRISCILA. Virei de costa e fui até minha gatinha e disse que não a trocava nem pelas três. Ela sorriu e me tomou pelos braços e puxou para o quarto. Começo com um delicioso sexo oral, gozei muito na boca dela e não desperdicei nenhuma gota, fizemos um gostoso “papai e mamãe”, gozei novamente. Alguns minutos depois já estava armado novamente, a virei de costa e meti forte, más muito forte mesmo, como não fazia há seis meses. Gozei loucamente. Depois disto, tentei tomá-la novamente porém ela pediu um tempo, disse que estava literalmente quebrada, que tinha acabado com ela, porém ainda tinha uma surpresa para mim. Voltamos para a área de piscina onde as gatas ainda estavam lá. Sentamos no bar que fica próximo a piscina e minha querida chamou as garotas e disse que queria que todas fizessem sexo oral comigo, claro que quase caí de costa quando ouvir isto e ainda acrescentou para a Vivian o seguinte: “Vivian, você perdeu a aposta de que ele conseguiria ficar os seis meses sem sair da gaiola e portanto será a primeira.” Ela deu um suspiro, parou por alguns minutos e disse: aposta é aposta. Aproximou de mim como quem faz algo contra a vontade, más tenho certeza de que estava curtindo. Tirou todo o biquine, ficando exatamente como já tinha visto várias vezes na área de ginastica, se abaixou e começou a brincar com o meu instrumento, claro que fique louco e me armei rapidinho. Diferente do que senti antes de me deitar com minha esposa, agora estava todo animado, me sentindo por cima, como só um homem que acabou de possuir uma grande mulher consegue se sentir”. Ela começou o tradicional movimento de vai e vem, aumentou a velocidade e confesso que curti cada segundo daquele ato. Adiei o máximo que podia o gozar, só fiz quando percebi que ela já não aguentava mais, kkkkk. Quando ela percebeu que iria gozar tentou sair e mais do que depressa a segurei pelo cabelo e impedi de afastar, gozando até a última gota na boca dela, ela deu grunidos de raiva, tentou algumas vezes sair, más percebendo que não lograria sucesso, continuou. Assim que relaxei, soltei seus cabelos e ainda com ódio no rosto disse: “você me paga!”. Tenho certeza de que isto não sairá barato, más certamente valeu a pena. Seguido a ela, as outras duas seguiram tentaram a mesma façanha, uma após a outra, todavia apesar de ter passado seis meses na seca, o corpo tem um certo limite e já havia gozado quatro vezes nas ultimas três horas e com duas mulheres maravilhosas. Ainda assim, relaxei e curtir o momento, não sabia se teria outra oportunidade ou quando minha esposa libertaria novamente. Almoçamos todos juntos na área externa, a tarde ficamos na piscina e claro, todas as garotas ainda estavam nuas para a minha alegria e prazer. A tarde as duas ruivas foram embora restando apenas eu, Priscila e Vivian. Jogamos um pouco de conversa fora, eu disse o quanto estava feliz e satisfeito, minha cunhada disse que um dia ainda me faria pagar pelo que tinha aprontado, más como tinha apostado com minha esposa e perdido, teve que pagar. Felizmente pedi detalhes da aposta e ela disse que a aposta era se eu ficasse seis meses sem retirar o cinto, ela inverteria o papel e me obedeceria o dia inteiro em tudo, porém minha esposa não poderia me contar nada da aposta para não servir de incentivo. Terminado isto ela disse que iria se arrumar para sair com o noivo. Nesta hora é claro que resolvi sacanear um pouco, a final ela já havia me sacaneado tanto durante estes anos, era justo aproveitar um pouco. Perguntei para a Vivian se ele pretendia encontra com o namorado com a buceta cabeluda daquele jeito. Na hora ela ficou vermelha de vergonha, como nunca havia visto. Jamais tinha conseguido deixa-la sem graça e claro que ela disse que iria. Falei que não iria permitir, como hoje ela tinha que me obedecer, teria que depilar por inteiro e melhor ainda, na minha frente e inclusive faria questão de ajudar. Ouvi um longo “Priiiiiii, você não vai permitir isto? vai?” Minha esposa só respondeu, aposta é aposta.... Terá que pagar. Contrariada e pisando duro, foi até o banheiro, buscou a cera de depilação e voltou. Sentou no sofá e começou o processo, assim que a cera secou fez que iria puxar, más eu a interrompi e disse que eu iria puxar. Puxei sem dó e ela gritou e muito. No lugar ficou muito vermelho e confesso, fiquei com dó, más mesmo assim repetimos o processo umas três vezes e ela gritou em todas. Findo esta parte, ela foi para o banheiro e terminou o serviço. Tomou um banho e voltou deslumbrante, fez que iria sair más eu interrompi e disse, onde pensa que vai? Ela contrariada pois jamais havia recebido ordem disse: sair com meu namorado é claro. Eu retruquei, esqueceu quem manda aqui, já pediu minha autorização? Novamente ouvi um longo “Priiiii”, e claro minha esposa nem se deu ao trabalho de responder.  Ainda contrariada, más pediu: “Posso ir?”. Sem pensar duas vezes mandei que ela se ajoelhasse e pedisse. Com uma certa pressa e morrendo de raiva, ela se ajoelho e pediu. Aproveitei um pouco o momento e fiquei alguns instantes calado para aumentar a tensão e por fim concordei.  Ela saiu pisando duro e praguejando bastante. Assim que ela saiu minha esposa me disse: Você sabe que ela vai querer se vingar não sabe? E conhecendo ela como conhecemos você está ferrado. Eu pensei um pouco e sabia que seria verdade, más o que poderia fazer? Compensou cada minuto. Nos dirigimos até o quarto e fechamos a noite em grande estilo. Em seguida ela pegou o cinto e prendeu novamente. Foram seis meses de espera por menos de 12 horas de liberdade, porém valeu cada minuto. Minha esposa sabe como fazer cada minuto valer a pena.
No dia seguinte fiz questão de acordar bem cedo, preparar o café da manhã e levar na caba. Junto com um buquê de rosas. Tomamos o café da manhã juntinho e minha esposa disse o seguinte: “Querido, amei o dia de ontem e tenho certeza de que você curtiu muito, más não ache que foi fácil ver aquelas mulheres tocando o seu pênis. Sofri muito e só suportei porque vi que você estava gostando. Más não quero que você se acostume com isto, afinal você é só meu e jamais vou te dividir. A partir de hoje não vou te libertar mensalmente, não vamos estipular datas, irei te libertar quando eu quiser e entendo que assim será mais interessante pois você ficará todos os dias se questionando, será hoje e a sua agonia me dará muito prazer. Quando te libertar porém, será em grande estilo, pode ter certeza.”. Concordei com ela e disse que estava muito feliz com minha situação e que sentia prazer em me entregar desta forma e que inclusive sentia ciúmes dela, mas sentia prazer em vê-la com outros homens e que ela poderia sair sempre que quisesse.
Durante o mês seguinte voltei a ser o marido perfeito, estava sempre mandando mensagens para ela, saíamos sempre a noite e frequentávamos bons restaurantes.  Nossos amigos achavam que éramos o casal perfeito e realmente éramos. Não cobrava dela a libertação, más fazia questão de me empenhar para que ela tivesse o máximo de orgasmos possível. Sempre que possível a mandava sair com o treinador para poder reforçar esta ideia de submissão e manter aceso a chama da paixão. Algumas vezes íamos para o motel juntos, más na maioria das vezes ela ia sozinha e depois me contava como tinha sido. Sei que isto pode parecer estranho para a maioria das pessoas e até poucos anos atrás jamais aceitaria isto, porém hoje tudo mudou e posso dizer que estou satisfeito com minha vida sexual e isto que importa.
Em pensar que meu casamento estava para acabar até descobri o poder do “cinto de castidade”.  Jamais pensei que esta relação de dominação pudesse mudar meu casamento e vida. Quem não experimentou, está perdendo. Para as mulheres só posso dizer estarão fazendo um favor a seus parceiros encarcerando-os dentro do cinto. Será o fim da masturbação diária, da falta de atenção, das brigas sem motivos, das traições seja efetiva ou aquelas “cantadas” e “olhadas” para suas amigas. Para os maridos, o prazer que irá sentir no dia da libertação compensará todo o tempo que ficou preso, além disto, o próprio ato de estar preso gera prazer inexplicável. É quase que o mesmo que sentimos ao gozar, porém dura horas. É claro que sem o cinto de castidade você terá muito mais orgasmo, poderá se masturbar muito mais ou quem sabe, sair com outras mulheres escondidos (prática bem comum no Brasil), porém nunca satisfará sua mulher plenamente, nunca sentirá o prazer de vê-la realizada e completamente entregue a você. Sempre faltará algo para você, más principalmente, faltará algo para ela! Pense nisto.  
 


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 27/08/2015

Conto de qualidade e muito interessante. Excitante. Voto merecido. Leia os meus contos e para melhor entender o meu percurso, comece por ler o 1º conto. Leia também o meu conto publicado ontem nº 69889 "Como GP ajudando os meus clientes". Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maridomoderno1

Nome do conto:
CAPITULO VI - LIBERAÇÃO

Codigo do conto:
69751

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/08/2015

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