Meu marido, um corno de primeira (Parte I)

Oi, meu nome é Ísis (nome inventado é claro)
Quero contar essa história (real) aos poucos
Tenho 32 anos, negra, baixinha (1,58m), corpinho bem feito, todo durinho. Eu e o Vítor, não tivemos filhos e estamos juntos há 6 anos e de um tempo pra cá ele começou a ver vídeos pornôs na internet, escondido na sala de madrugada. Às vezes eu ia lá e via que ele estava batendo punheta no escuro com o notebook em cima do peito. No começo fiquei puta com ele.
Eu sempre dei pra ele numa boa (pelo menos eu achava) e achava que eu era o suficiente pra ele. Mas um dia eu comecei a olhar no histórico e passei a ver os vídeos que ele assistia, então eu percebi que eram todos iguais. Eram sempre histórias de chifradas, de maridos que saiam e depois as esposas deixavam um cara entrar pra transar com elas ou a mulher transava, chupava o cara bem na frente do marido. Humilhava o marido que era obrigado a olhar bem de perto enquanto ela chupava o macho. Essas coisas
Então eu percebi que ele entrava em salas de bate papo sempre com os nomes Corninho, Chifrudo, Manso essas coisas. Naquele tempo eu ainda não tinha coragem de tocar no assunto com ele. Eu via que ele fazia tudo escondido. Devia ter vergonha sei lá. Mas mulher percebe as coisas , não adianta o marido querer esconder que a gente descobre.
Aí um dia eu estava dando pra ele de quatro e ele estava bem excitado aquele dia, então resolvi tocar no assunto. Mas eu fiz assim.
Falei que estava muito a fim de chupar ele aquela hora. Aí comecei a chupar ele sem parar e quando eu vi que ele estava totalmente na minha mão eu perguntei:
--- O que você faria comigo, se eu arrumasse outro macho pra me comer?
Ele não aguentou e gozou na minha boca. Dormimos abraçados, acordamos de manhã (era um domingo, me lembro bem). E na hora que estávamos tomando café da manhã ele tocou no assunto:
--- Por quê você disse aquilo ontem à noite?
--- Disse o quê? - me fiz de desentendida
--- Sobre transar com outros caras - ele disse bem envergonhado, mas ansioso com a minha resposta
--- É uma coisa que tem passado pela minha cabeça - respondi com cuidado, não sabia qual seria a reação dele se eu desse pra outro cara de verdade.
--- Olha, eu preciso te confessar uma coisa -ele disse gaguejando - eu tenho essa fantasia de ser corno. É sério. Mas tem de ser uma coisa nossa. Eu quero participar de tudo.
--- Como assim? - eu disse. Estava na cara que ele tinha tudo planejado na cabeça dele. Deixa o cara se expressar, eu pensei
--- Eu te ajudo a escolher o cara. No dia que você quiser ficar com ele, eu posso sair de casa e vocês dois ficam à vontade. Mas tenho uma condição que eu não abro mão, de jeito nenhum - ele disse
--- Pode falar - respondi
--- Quando eu chegar - ele continuou todo empolgado - quero comer você, com a bucetinha ainda lambuzada com a porra dele. Ou você vai me obrigar a chupar a bucetinha com a porra e vai me chamar de corno, trouxa, otário sem parar até eu gozar. Se o cara topar, quero assistir vocês dois trepando, parado ali na porta do quarto. Aí quando ele tirar o pau eu enfio o meu pau com sua buceta ainda melada dele. Essas coisas. Ah e eu tenho um candidato perfeito, se você topar.
---Quem? - perguntei curiosa
--- O Henrique, filho da Rose, aí da frente - ele disse todo animado
O Henrique é um garotão de dezoito anos, tatuado, tesudo, eu daria pra ele fácil, fácil, o Vítor não precisava nem dizer.
Mas como é que eu ia fazer isso? Com o filho da nossa amiga?
Como é que nós fizemos, como atraímos o garotão, como terminamos eu e meu marido chupando o pau do meu macho, no sofá da sala, numa tarde sábado.
Aliás eu nunca poderia imaginar que um cara iria chupar o pau de outro com tanta vontade, como o Vítor faz. Chupa o saco, as bolas, deixa gozar na boca. Impressionante, não conhecia esse lado do meu marido. Um corno, uma bicha.....
Bom, tudo isso eu conto da próxima vez