Ele me amarra então pega um pequeno cubo de gelo e passa pelas minhas costas, pelo meu rego, pelo bicos dos meus seios, pelo meu clitóris, tudo bem devagarzinho até me deixar louca de tesão.
Quando fico muita excitada, ele enfia o pau na minha bocetinha só um pouquinho e depois e tira: o que me obriga a implorar pelo pau dele.
Mas isso era antes dele pedir para eu começar a transar com outros homens (a pedido dele, lembram-se?)
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A vez do corno.
Dessa vez, chamei meu macho e um amigo dele para uma noitada lá em casa.
Quando tocou o interfone, pedi para eles aguardarem dez minutinhos.
--- Tenho uma surpresinha pra você essa noite – eu disse para o meu maridinho submisso.
Tirei toda a roupa dele e amarrei ele no grampo (do jeitinho que ele faz comigo) e ainda prendi a boca dele com fita adesiva (isso ele não faz comigo). Tirei a minha roupa e coloquei uma lingerie preta linda que eu tenho e sapatos de salto alto. Ok, meio clichê, mas excita mesmo assim.
Meu macho e o amigo dele entraram no quarto e perguntaram o que era aquilo parado no meio do quarto. Eu disse que não era nada e dois minutos depois eu estava com dois homens me lambendo em pé no meio do quarto e o meu corninho estava lá todo vermelho e de pau duro, sem poder se mexer. Parei bem na frente do corno, de um jeito que o pau dele podia roçar na minha bunda de vez em quando e comecei a chupar o macho sem parar.
Não aguentei. Daí que pulei no colo do macho que me comeu ali em pé bem na frente do Vítor.
E como o Vítor tinha pedido (pedido não, implorado) da outra vez que eu não beijasse muito o macho na boca senão ele ficava com ciúmes, lembrei disso e ficamos em pé bem diante do rosto dele começamos a nos beijar sem parar. Cada puta beijo molhado. Na verdade demos um malho daqueles, com o macho massageando a minha bunda e chupando meus peitos, como se fossemos dois namoradinhos, e, de vez me quando eu olhava para ver como o Vítor estava e em uma dessas vezes eu vi que ele estava chorando pra valer.
Fiquei com dó. Como eu já disse antes. Gosto de humilhar o corno, mas não sou totalmente má. E, além do mais, vocês podem não entender nem acreditar, mas amo muito o meu marido.
Só que eu sou livre agora para fazer o que me der vontade.
Mandei os caras desamarrarem e jogarem ele na cama. Demos um tempinho para ele descansar e, mesmo diante do protesto dele, voltamos a prender as pernas com a corda e as mão dele com algemas de pelúcia e começamos a fazer a maior suruba na cama, com ele deitadinho do nosso lado. Puxei os dois homens pra mim e fiquei revezando o pau deles dentro de mim. Chupava um, dava para o outro, como se o mundo fosse acabar.
Vocês me conhecem, eu não canso nunca, os homens é que desistem.
Às quatro da manhã os dois avisaram que iam embora. Levei os dois até a porta e quando voltei notei que o quarto tinha um cheiro forte de foda.
O que só serviu para me deixar excitada de novo. Bom, como o Vítor estava deitadinho ali, novinho em folha, não resisti. Ainda sem soltá-lo, fizemos um “69” bem gostoso.
(Eu estava com minha bucetinha ainda meladinha daqueles dois, então ele não iria resistir a mim de jeito nenhum).
Soltei ele de uma vez, então sentei no pau do meu maridinho e gozamos ainda umas duas, três vezes até o amanhecer.
De manhã, minhas pernas estavam tão moles que mal eu conseguia ficar em pé.
Gente, posso dizer sem medo de errar: sou uma mulher realizada.
Comida, esporrada, melada, ardida, é verdade, mas realizada......
Não se esqueçam de votar nesse conto, tá pessoal?
Uma cadela como voc comeria a noite toda parabens
Estranho, esse conto parece mais um recado para alguem ^^
COMO VC É PUTA, CADELA GOSTOSA
Interessante. Excitante. Votado
Oi delicia. Que buceta gostosa. Conto muito bom