Meu marido, um corno de primeira (Parte III)

Oi sou eu, a Ísis, de novo. Já contei pra vocês como eu descobri a tara do meu marido e o quanto que ele queria ser corno e que eu saísse com outros homens. Pra começar a brincadeira, ele tinha escolhido um garoto de dezoito anos, o Henrique, para ser o primeiro.
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Depois eu contei como foi que eu (com muito custo) consegui levar o Henrique para um motel.
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Como disse antes o Henrique era muito tímido, então eu tive de ensinar tudo para ele. Tive que chupar muito ele, fazer muito 69 e só depois de um tempo ele começou a se soltar e ficar do jeito que eu queria. E o quê eu queria? Safado e seguro de si. Ele melhorou tanto que ele conseguiu chamar a menina mais gostosa da classe dele pra sair e ainda por cima transou com ela.
Eu fazia assim. Antes dele ir pra uma balada, por exemplo, ele tinha a obrigação de passar lá em casa (lembre-se ele morava no apartamento de frente pro meu) e me comer no sofá da sala. Só assim, relaxado, gozado, satisfeito ele podia sair depois com a menina dele. Maldade minha fazer isso com ela, mas eu não resistia.   
Meu marido, o Vítor era obrigado a se contentar com o que eu contava pra ele. Mas depois de um tempo ele insistiu tanto, que comecei a filmar escondido as minhas transas com o Henrique (botei uma câmera escondida no armário do quarto) e depois transava com meu marido, com ele assistindo a gravação.   
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Eu não fui totalmente honesta com vocês. Eu não comecei a fazer isso pra agradar o Vítor. Eu sempre tive vontade de experimentar outros caras. Veja bem, eu não chifrava o meu marido, mas sempre tive tesão por outros homens, principalmente garotões de 18 a 20 anos. Mas o Henrique, não estava mais me satisfazendo. Percebi que eu precisava de um cara mais velho, um homem de verdade. Então eu fiz assim.
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Comuniquei o Vítor que eu ia começar a sair de sexta-feira à noite sozinha. E que ele ia ser obrigado a   me esperar com o pau na mão, quietinho em casa até de manhã. O combinado era esse: eu estava liberada para outros caras. Ele tinha de ser fiel a mim. Não é justo eu sei. Mas foda-se, eu estava no comando agora e gostando muito disso. Era assim, ele batia punheta submisso, enquanto eu arrumava os machos na rua.

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Para minha surpresa ele chorou um pouquinho, mas depois veio, me deu um beijo e perguntou se ia poder ver eu me preparando pra sair nesses dias e pediu também que eu saísse já de casa sem calcinha. Corno é foda, viu. Fiz um pouco de doce. Mas eu estava tão feliz de poder ter liberdade de sair sozinha de novo. Eu podia sair dar à vontade e não só meu marido concordava, como ele me pediu isso.
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Então eu concordei que ele ia poder assistir eu me trocar, me maquiar e me preparar pra ir encontrar com outros caras e que iria sair de casa vestida feito uma puta, para qualquer vizinho ver e sabendo que os porteiros iam me ver sair e voltar daquele jeito. E meu maridinho iria ser o maior corno manso do condomínio. E eu a maior puta de todas.
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A primeira sexta-feira que eu saí sozinha foi incrível o tesão que eu senti de depilar minha bucetinha dizendo na cara dele:
"Essa buceta que você está vendo aqui, vai ser de outro macho essa noite, e você seu corno otário não vai poder fazer nada, a não ser bater uma punheta sozinho aí na cama"
Eu já tinha marcado com uma cara da academia (o Celso) para me pegar na porta do prédio às dez da noite e me levar pra balada. Então o Vítor foi humilhado de me ver entrar, de vestido preto super curto e decotado (bem roupa de puta mesmo), no carro de um negão super gostoso, bem na frente do porteiro e de um ou outro vizinho que estava parado lá conversando. Não basta ser corno, todo mundo precisa ficar sabendo pra humilhação ser completa.

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Dei muito aquela noite. E na balada ainda peguei no pau e beijei mais uns dois caras. O Celso me levou para um motel e me fodeu gostoso até às quatro da manhã. Tudo isso com meu marido sabendo. Foi um dia de glória para mim. Cheguei em casa às cinco da manhã, toda ardida, com uma cara de puta e as sandálias na mão, e o coitado do Vítor estava bonzinho no sofá da sala, me esperando.
--- Posso foder com você? - ele perguntou todo tímido
--- Não - respondi e fui direto para o banheiro tomar banho
--- Por quê não? ele perguntou desesperado quando eu saí do banheiro
--- Porque eu encarei uma rola preta enorme a noite toda e não quero estragar tudo com esse seu pintinho branco aí. Fica quietinho aí no seu canto.
O Vítor não esperava que eu dissesse isso. Pra falar a verdade nem eu esperava. Ele não queria uma putona safada?. Agora ele tinha uma.
Então ele começou a chorar pra valer por causa da humilhação. Eu deitei do lado dele super cansada, mas fiquei com dó dele. Afinal, peguei pesado.
--- Então tá bom - eu disse com muita pena dele. Pode não parecer, mas eu amo meu marido de verdade. E eu sei que esse negócio de fantasia sexual é complicado quando se torna real - dá esse pau aí que eu chupo até você gozar.
--- Não o que eu quero mesmo é chupar essa buceta que ele fodeu - ele respondeu todo amuado
--- Então tá - respondi abrindo a perna. Hoje não aguento outro pau, só língua hein?.
Dormi com ele me chupando. Depois ele me virou de costas e gozou no meu cu.
Como diz a canção, O que a gente não faz por amor..........


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Comentários


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jordanel Comentou em 26/09/2015

O conto é bom muito embora eu não concorde com submissão, fico pensando sera que exitem homens com este comportamento? É muito estranho. Pelos comentários existe, porem uma coisa é comentar para incentivar a putaria e o autor outra coisa é vida real.

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cornutto Comentou em 25/09/2015

corno tem que sofrer...adoro...

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arrependido Comentou em 25/09/2015

Simplesmente, excelente os três contos. Todo corno fica super excitado em os ler. Parabéns...de um corno manso assumido...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sabbath

Nome do conto:
Meu marido, um corno de primeira (Parte III)

Codigo do conto:
71281

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/09/2015

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14

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