MEU NEGÃO, A VAGABA COM QUEM EU CASEI E EU

A história que eu vou contar aqui parece uma obra de ficção. Mas não é. É absolutamente verdadeira. Existem duas coisas que eu não consigo me lembrar: quando foi que eu comecei a gostar de macho. Acho que sempre.

Mas estranhamente quando cresci comecei a sentir tesão por mulher também. Mas só por mulher vagabunda. Mulher recatadinha não me interessava. Minha mãe arranjou uma empregada que ficou muitos anos com ela. Ela tinha um filho dois anos mais velho que eu e pouco a pouco ele foi ficando direto lá em casa. Ele era negro puro, como um africano, e era lindo. Foi o homem mais bonito que eu conheci. Era deslumbrante. Além disso era bem ordinário. Bem abusado. Minha mãe gostava muito dele e até dava uns serviços pra ele fazer. Um dia o inevitável aconteceu. O Jorge meteu caralho em mim. Aos 18 anos eu ainda era virgem. Ele tirou o meu cabaço, gozou feito um animal, fez de mim a mulherzinha dele e eu fiquei muito feliz.

Com o tempo eu me apaixonei por ele e a nossa relação envolvia muita putaria (caralho, como ele era ordinário!) mas envolvia também muita paixão. Eu era a mulher dele e era louca por ele. Fazia qualquer coisa que ele quisesse. Ele era meu amo e senhor, e era a escrava dele e nós dois gostávamos que fosse assim. Caralho, ele me fudeu de todo jeito. Me bateu, mijou na minha cara, na minha boca. me fez rastejar pela casa enquanto chutava a minha bunda. Até que começou a ficar amigo do síndico, que morava no apartamento de cima e era um gostosão de uns 40 anos, careca e com uma boca maravilhosa. O Jorge ficou amigo dele e um dia simplesmente chegou com ele e disse: "Tira a roupa que ele vai te comer". Caralho, que foda! uta. O cara ficou louco. Depois disso me comeu muitas vezes. Aí a história muda.

Eu era lindo. Louro, olhos bem azuis, muito alto, parecia galã de cinema. Uma menina da faculdade começou a se insinuar e a gente começou a namorar. Eu notei uma coisa meio diferente nela. Ela sabia fuder bem pra caralho e obviamente já tinha feito coisas que não são muito comuns como dar o cu com tanto prazer. Depois eu fiquei sabendo que quando a gente começou a namorar ela já tinha até feito penetração dupla. E outras coisas ainda mais barra pesada. Ela tinha um irmão por parte de pai que era muito mais velho do que ela. Eu fiquei sabendo que foi ele comeu muito a irmãzinha.

Quando ela conheceu o Jorge, enlouqueceu. Um dia nós saimos os três e na volta eu era o que tinha bebido menos. Então vim dirigindo e eles vieram no banco de trás se pegando, se chupando, aé que o tesão foi grande demais e quando a gente estava passando pelo aterro do Flamengo, ela tirou a calcinha e ele meteu pinto nela. A vagabunda gemia e ele metia mais aquele caralho grosso e duro até ela gozar feito uma cadela. Quando tava chegando no final do aterro eu fiz o retorno e comecei a fazer o caminho de volta até a cidade e depois fiz de novo. Fiz o retorno umas cinco vezes pra eles poderem fuder bastante. Cada vez que ela gozava gritava feito louca. Ele também.

Até que eles gozaram juntos. Antes de gozar ele ia falando "Caralho! Como é gostosa essa tua mulher! Puta que pariu, eu ainda vou comer muito essa cadela!" Eu respondia "Por mim tudo bem. A partir de hoje você fica sendo o amante oficial". Ela ria de se acabar e dizia "Meu negão! Você vai ser meu negão! Meu corninho lindo vai ser meu namoradinho e você vai ser meu macho, meu tesão, meu homem". O Jorge dizia: "E ele? Vai ser só o seu corno? Você não vai fuder com ele?" Ela respondia: "Ah, só se você continuar me pegando". "Mas você não gosta de fuder com ele?" "Até gosto. Mas você não vai querer comparar o brinquinho de princesa dele com essa caralha de negão que você tem. Ele é a minha amiguinha, serve pra satisfazer o meu lado sapata. Mas o meu macho é você". Caralho, que tesão filha da puta que eu senti quando ela disse isso!

No dia do nosso casamento, nós dois estávamos lindos. Depois da festa, nós fomos pro nosso apartamento novo, onde, é claro, o Jorge já tinha chegado porque saiu cedo da festa. Ele tava lindo de terno, ela tava maravilhosa de noiva, maquiadíssima. Nós entramos no apartamento e começamos a fuder. A vagabunda não tirou o vestido de noiva. Tirou só a calcinha. O Jorge rasgou o vestido na frente para os peitões maravilhosos dela ficarem de fora, eles começaram a fuder feito loucos e eu filmei tudo com uma câmera de video. Depois rolou penetração dupla. Ela ficou exausta e foi tomar banho.

Enquanto ela tava no banho ele começou a me agarrar, me beijar, me enlouquecer com aquela língua maravilhosa de crioulo, meteu em mim, me fez gozar e quando eu tava gozando me disse baixinho: "Isso, viadinho. Goza gostoso. Goza na pica do teu macho. Agora escuta o que eu vou te dizer: ela não sabe que tu é viado. Ela acha que tú é só corno. Não fala pra ela! Não fala! Faz o teu papel de homenzinho! Tudo que rolar eu vou te contar. Tudo que ela contar pra mim. A putaria que ela faz com outros homens. Vou te contar tudo. O macho dela sou eu. Sou teu macho também. Deixa assim que tá gostoso. Mas ela não pode saber que eu meto vara em você. Vai por mim. Assim a gente vai ser uma família feliz".

Eu tinha um tesão tão grande de ser corno e de ter casado com uma vadia! Até hoje ela não sabe de nada. O único período de fidelidade dela foi quando ela quis engravidar e que o pai fosse eu. Aí só fudeu comigo. Mas quando engravidou barbarizou. Mulher grávida dá tesão em muita gente. O Jorge me contava tudo. No auge da gravidez, com um barrigão enorme, ela fez uma orgia junto com outra grávida em que cinco machos meteram pica nela, esporraram na cara dela, mijaram em cima dela e ela gozou pra caralho.

O meu casamento é perfeito. Eu tenho um negão e uma vaca ordinária. Que mais eu poso querer?