O Alex sempre me contou tudo. Nós nos conhecemos na faculdade quando tínhamos os dois 19 anos. Ele e eu éramos os dois caras mais bonitos da turma. Ele era fudedor. Tremendo macho, ativo até dizer chega. Eu era absolutamente discreto. Mas entre quatro paredesw era uma menina com o diabo no corpo. Ou seja: era uma puta na cama, capaz de dar uma canseira que macho nenhum ia esquecer. Era inevitável que o Alex e eu virássemos amantes. Ele dizia que não era namoro. Não era nem um caso. Dizia que nós éramos amigos e parceiros de foda. Dizia que eu era gostoso e ficava alucinado com a minha liberalidade. Eu deixava ele fazer o que quisesse comigo. Ele mijava na minha cara, na minha boca, mandava eu beber o mijo e eu obedecia. Esporrava na minha cara. Mandava eu deitar no chão, botava o pé na minha cara, mijava em cima de mim e depois gozava.
Uma vez (só uma vez) falou que tinha vontade de cagar em cima de mim. Eu respondi que só não podia ser no rosto. Se não fosse no rosto tudo bem. Eu deitei de costas no chão e deixei ele cagar no meu peito. Ele tava que não se aguentava de tanto tesão. Daí falou: "Pega na bosta, esmaga ela com a mão e passa no corpo como se fosse um creme" Eu obedeci. Ele falou: "Passa na cara". Eu obedeci. Peguei um pouco de merda e passei na teste e nos lados do rosto. Aí vi que ele tava explodindo de tesão e de repente senti o diabo me azucrinando, me dando uma ideia, mandando eu fazer uma coisa. Então olhei dentro dos olhos do Alex, estiquei o dedo indicador, peguei um pedaço mais ou menos grande de merda, pus a língua pra fora e botei a merda em cima da língua. Aí fiquei com a língua pra fora e comecei a fazer cara de traveca mexendo a cabeça com a língua pra fora cheia de merda em cima.
Ele enlouqueceu. Começou a se masturbar como eu nunca tinha visto e rapidinho gozou como um animal. Quando viu que ia gozar chegou pra frente pra fazer a porra entrar na minha boca. Uma parte caiu bem em cima da merda, na minha língua e depois ele me disse que nada nunca tinha feito ele sentir tanto tesão.
Quando eu comecei a namorar a minha mulher, o Alex tava passando as férias na Argentina. Um mês depois do namoro ter começado ele chegou. Eu apresentei os dois no dia em que nós fomos os três ao cinema. Durante o filme eu vi que eles tavam falando o tempo todo no ouvido um do outro. Aí ele chegou junto dela pra dizer alguma coisa no ouvido e deu um tremendo chupão no pescoço dela. Na sequência deu um puta beijo de língua, a grande especialidade dele, que parecia que não ia terminar nunca. Ela tava com a mão no meu pau. E não tirou.
Quando o beijo acabou ele puxou ela pela mão e eles sairam. Eu vi o resto do filme sozinho. Ele levou ela pra casa dele (ele tava sozinho) e meteu caralho nela de tudo quanto é jeito. Só o cu ele comeu duas vezes. Eles fuderam foi muito. Desse dia em diante ficou resolvido que ela era minha namorada mas era cadela dos dois. A gente fez muita putaria a três. Caralho, não tá no gibi o que a gente fez! Que tesão filha da puta que eu sentia vendo os dois fudendo! Ele fudia bem demais! Ela também! Era impossível ficar olhando sem tocar uma bronha deliciosa.
Como eu já contei aqui em outro conto, desde muito cedo, adolescente ainda, eu era mulher do Jorge, o filho da empregada, um crioulo deslumbrante, três anos mais velho do que eu, que tirou o meu cabaço e me comeu muito. Até bem depois do meu casamento. O Jorge foi praticamente adotado pela minha mãe, que dava vários serviços pra ele fazer. Ela pagava bem e ele executava muito bem as funções dele, inclusive meter o piruzão todo preto dele na buceta dela.
Ela gostava de gozar na buceta mas pelo que o Jorge me falou a grande tara dela era tomar no cu. O Jorge me falou que ela enlouquecia com uma pica no cu. O Jorge tinha um primo muito ordinário, crioulo igual a ele e gostoso pra caralho, que ele trouxe algumas vezes pra me fuder junto com ele quando eu ficava sozinho porque a minha mãe tinha ido pro sítio, onde ela dava muito o cu para o caseiro. Com o tempo o primo do Jorge passou a meter caralho na minha mãe junto com o Jorge. Era inevitável que eles fizessem penetração dupla. Só que mulher quando faz PD gosta de levar uma pica no cu e outra na buceta. Minha mãe não. Só gostava de sentir as duas picas no cu. Feito viado.
Quando o Jorge e o Alex se connheceram viraram amigos de infância. Os dois se adoravam e só não rolou nada porque os dois eram atibos (se bem que no Natal uma vez o Alex tenha bebido demais e chupou o pau do Jorge até ele gozar. Engoliu a porra e tudo). Era inevitável que o Alex e o Jorge metessem caralho juntos na Gabi (minha mulher). E era inevitável que eu tocasse uma mega bronha assistindo a cena e gozasse pra caralho. Era inevitável também que anos depois a história se repetisse e o David (meu filho), que como eu foi descabaçado pelo Jrge, desse uma puta de uma foda de bunda e gozasse mais que uma cadela no cio com a pica do Jorge e a do Alex enfiadas até o talo no cu. Ele é uma perfeita putinha.
Teve a quem puxar. É o viadinho mais lindo do pedaço. E como é feminino! Mas é fino! É o tipo do viado que as mulheres invejam e os homens se apaixonam. Com tão pouca idade já foi seriamente pedido em casamento três vezes por homens mais velhos e muito ricos, todos três. Não aceitou, no que acho que fez muito bem. O que eu sonho pra ele é uma vida de cortesã. Enquanto for jovem, lindo e um verdadeiro vulcão na cama, deve se prostituir para um grupo pequeno de clientes selecionadíssimos que estejam dispostos a pagar o preço de uma puta de luxo (ele cobra um dos cachês mais altos da praça), que deixa todos os machos que já experimentaram sem entender como é possível um ser humano, mesmo sendo puta, dar o cu daquela maneira maravilhosa? E para completar, é puta com pau. Um pau enorme, que conforme o cliente ele é capaz de usar de maneira tão maravilhosa quanto o cu que já deu no barato pra quase mil machos. Esse cálculo é do Alex, que deve saber o que diz.
De uma certa maneira é uma tranquilidade pra mim saber que o Alex come o David e que está sempre por perto. O David tem dois fetiches que não são uma boa combinação: é fissurado em homem ordinário, o chamado "cafuçu". Adora favelado e eu tô sabendo que até vagabundo de rua, sem teto, podendo até ser marginal, ele já traçou. E o outro fetiche é que ele gosta de apanhar de macho. Adora. O Alex me disse que teve vezes que não teve jeito. Ele teve que bater muito no David. Na cara. Com toda a força. O David gozou como nunca.
Foi o Alex que me contou que o David era louco de vontade de dar o cu pra mim. Era o maior desejo da vida dele. Mas eu não quero. Só que alguma coisa o Alex deve ter dito ao David. No mínimo deve ter contado que me falou do grande desejo dele. Um dia nós estávamos sozinhos em casa, ele fumou maconha, perdeu a auto-censura, tirou a roupa toda, ficou nua da cabeça aos pés, deitou no tapete e começou a dizer: "Me fode, pai! Me fode, por favor! Eu quero dar o meu cu pra você! Quero sentir o teu pau dentro de mim! Por favor!"
Eu disse que não, mas ele começou a ter um comportamento histérico. Se masturbava e ficava repetindo "Me fode! Me fode! Me fode!..." Então um dei um tapa na cara dele. Ele parou. Ficou quieto um tempo e disse: "Eu não acredito! Você me bateu! Eu desejei isso a vida toda, mas nunca aconteceu. Quando eu era criança e aprontava, você me dava um sermão, mas nunca me batia. Eu queria tanto apanhar de você! Uma vez quando eu tinha 12 anos o meu amigo fez uma merda desgraçada. Tirou o carro do pai da garagem, deu uma volta no quarteirão e quando foi entrar de novo na garagem raspou a lateral do carro na pilastra e o carro ficou no bagaço. Não sei porque, mas só isso já me deu tesão. Eu tava no carro com ele. Quando vi que tava demais pra direita não falei nada. Daí quando comecei a ouvir o barulho da lataria sendo esfregada no cimento da pilastra e da lateral do carro ficando toda amassada fiquei de pau duro. Tive vontade de cair de boca no piruzão do meu amigo e pedir pra ele dar ré, encostar mais ainda o carro na pilastra, andar pra frente acelerando bastante pra arrebentar mais ainda o lado do carro e depois repetir a manobra muitas vezes. Meu amigo era mais velho do que eu. Tinha quinze anos. Mesmo assim, quando o pai chegou enfiou porrada nele. Bateu foi muito. Com toda força. No meio da cara. Uma porção de vezes. Sem falar nada. Só batendo. A casa toda em silêncio e o pai porrando a cara do filho com uma violência impressionante. O filho não reagiu. Aguentou até o fim. Até hoje eu penso naquele dia. Pode ser doideira da minha cabeça. Mas eu acho que não é. O pai do meu amigo bateu na cara dele umas trinta vezes. Foi muito brutal. Mas até hoje eu sou capaz de jurar que se fosse pelo carro ele teria batido no máximo dez vezes. De certo ponto em diante tava escancarado na cara dele que ele tava sentindo prazer. Ele encontrou um pretexto e tava currando o filho. O que eu tava assistindo era uma foda. Eu tive muita inveja do meu amigo. Eu queria ser ele. Quando cheguei em casa toquei punheta imaginando que estava no lugar dele, levando porrada na cara. Toquei muita punheta pensando naquela cena. Até que um dia toquei punheta imaginando que quem me batia era você! Por favor, pai, me bate! Me bate! Vai, porra! Me bate com força!"
"Você não devia falar assim comigo! Eu sou seu pai!"
"É, mas só há pouco tempo você sabe disso, né? Até a gente fazer o exame de DNA a vagabunda da minha mãe não sabia se o meu pai era você ou o Alex. Por isso ele tinha tanto tesão em mim. Me comia como um garoto. Porque talvez estivesse comendo o próprio filho e isso enlouquecia ele de tesão".
Senti raiva. Quando vi já tinha dado um tapa com toda a força na cara dele. Ele ficou quieto um pouco e enlouqueceu:
"Ai, que delícia! Me bate mais! Bate! Bate! Bate!
Eu tirei a roupa toda, ajoelhei em cima dele e deixei ele abocanhar o meu pau e começar a chupar como puta nenhuma é capaz de fazer. Então tirou o pau da boca, olhou pra mim e implorou:
"Me bate!"
Comecei a bater. Uma vez. E outra. Outra. Outra. Outra. Outra. Outra... Cada vez mais forte! Cada vez mais gostoso... gostoso... gostoso... como foi gostoso bater pra valer naquele viado. Foi delicioso! Eu não parava mais de bater... cada tapa que ele levava fazia ele gemer. Daí começou a tocar punheta. Gozou apanhando. Gozou pra caralho! Pra caralho! Gozou dizendo "Bate, pai! Bate mais! Bate com força! Bate pra machucar! Bate! Bate! Bate!"
Só parei de bater quando ele acabou de gozar. Aí toquei uma bronha e gozei na boquinha de puta dele. Ele engoliu a porra. Toda.