FUDENDO NA MADRUGADA

Ontem de noite me deu vontade de voltar aos velhos tempos de pegação, quando eu saia tarde da noite pra pegar um macho gostoso nomeio da rua, ir com ele pra um hotel e fuder até não poder mais. Me deu saudade. Então fui pra Copacabana, ali perto da Praça Serzedelo Correia, um lugar que não nega fogo. Se existe um point de pegação no Rio de Janeiro que nunca falha é lá mesmo. Dei uma volta completa na praça pra fazer o reconhecimento do terreno e é claro que passei por quatro ou cinco michês, claro que todos eles ficaram passando a mão no pau e olhando pra mim com a cara mais abusada desse mundo. Quase peguei um crioulo maravilhoso que me deixou com uma puta vontade de sentar naquela pica preta e gozar feito uma cadela. Mas resolvi dar mais uma volta.

Quando tava passando na Nossa Senhoa de Copacabana vi andando na minha direção um garotão de no máximo 20 anos que era tudo de bom. Não chegava a ser mulato. Era mais tipo pardo. Cabelo reco, cara bem máscula, mais alto que eu, corpo bem definido e uma pica maravilhosa, bem visível dentro da calça. Passei por ele encarando, olho no olho e ele sorriu, um sorriso bem safado. Andei mais uns três metros e virei pra olhar pra ele. Ele tinha parado no meio da calçada e tava olhando pra mim como se já esperasse que eu fizesse o que fiz. Andei em direção a ele, disse "Oi" e ele respondeu arrastando bem a voz: "Ooooii".

Aí eu resolvi barbarizar: "Quanto você cobra?" O filha da puta sorriu meio de banda e respondeu: "Pra meter pica bem gostoso nesse teu cu?" E falou o preço. Eu disse: "Vamo lá então". Ele respondeu "Vamo nessa" e nós saimos em direção ao hotel ali perto. No caminho eu falei: "Eu quero te pedir uma coisa" "Fala" "Quando a gente chegar lá, no momento em que a porta estiver fechada, eu quero que você me trate como uma puta bem ordinária. Eu não gosto de cerimônia nem de muito respeito. Gosto de homem cafajeste, que fale grosso comigo, me xingue bastante, mande em mim, até me dê uns tapas, sem machucar e sem deixar marca. Se você fizer o que eu tô te pedindo a gente pode até melhorar o teu cachê". "Deixa comigo".

Chegamos. Ele fechou a porta, me agarrou e me deixou completamente sem ação: me deu o maior beijo na boca, de língua, maravilhoso. Michê não faz isso. Ele fez. Aí se afastou um pouco, me lascou um puta tapa na cara e disse: "Tira a roupa, sua puta, e vem logo chupar o teu macho". Tirei a roupa, ele tirou a dele e me botou pra chupar. Sabe aquele macho que gosta de pegar a tua cabeça e ficar guiando? Pois é. Chupei muito, coisa que eu sei fazer muito bem, e nós fomos pra cama, onde rolou muita putaria até a hora do vamos ver.

Ele botou a camisinha e encheu o meu cu de creme. Enquanto fazia isso, meteu dois dedos. Foi o bastante para eu sentir a transformação. De repente, lá estava ela, sedenta de pica, maravilhosa como sempre: a minha cuceta!

Ele veio com tudo. Que vara! Devia ter prto de 20 centímetros e parecia um pedaço de madeira de tão dura. Ele meteu tudo, sem dó nem piedade. Eu fui na lua e voltei. Como é gostoso o momento em que você sente a dor se transformando em prazer! Que foda deliciosa. Quando eu comecei a cavalgar ele, vi como ele tava gostando. Começou a dizer "Filha da puta! Como é que tu tem esse cu apertado, coroa? Piranha! Bicha velha gostosa do caralho!" E eu: "Sou piranha mesmo! Vou te fazer gozar muito! Meu homm! Meu macho!" Ele deitou em cima de mim, de frente, eu abracei ele, comecei a rebolar em baixo dele, chupei muito o pescoço dele, falei "Goza! Goza na tua puta! Goza gostoso. Assim. Vai. Goza, filha da puta! Goza muito! Vai!"!

Ele gozou pra caralho! Pra caralho!

Depois descansou um pouco. Eu falei "Me faz gozar com teus dedos no meu cu" Na mesma hora ele besuntou o dedo de creme e meteu. Enquanto tocava uma siririca de viado, eu falei: "Mete dois!" Ele meteu. Eu falei "METE TRÊS!" Ele meteu. "METE A MÃO TODA ATÉ O POLEGAR!" Ele meteu e eu comecei a berrar "CARALHO! CARALHO! VOU GOZAR! VOU GOZAR!" Ele falou "Goza, viado! Goza, vagabunda!"

Gozei pra caralho! Pra caralho!

Puta, como é bom fuder!