Minha mulher gosta muito de musicais americanos. Essa é uma história que aconteceu há muito tempo, quando não existia tanta variedade de CDs e musicais eram mais raros ainda. O cinema perto da casa dela tava passando "Cantando na Chuva", um filme que ela queria muito ter gravado em fita, para poder ouvir as músicas quando quisesse. Então falou com o gerente do cinema pedindo a ele que deixasse ela ficar na cabine de projeção onde ia ligar um cabo conectando o projetor a um gravador portátil pra gravar o som. O gerente falou que se o operador do cinema concordasse em ter essa confusão no local de trabalho dele, por ele (gerente) tudo bem. Aí falou: "Dá alguma coisa pra ele". Claro que ele tava falando numa gorjeta, mas eu logo pensei em besteira.
Fui com ela falar com o operador e não gostei nada do que vi. Ele era um cara de uns trinta e cinco anos, alto, magro e ao mesmo tempo musculoso nos lugares certos, quase meio mulato, com uma cara forte, uma boca carnuda e uma voz grave que arrastava para falar, o que dava à fala dele um tom incrivelmente sexy. E agora o detalhe: por baixo da calça dava pra ver que ele tinha uma belíssima de uma pica de macho, uma piroca de dar inveja em qualquer homem e de deixar qualquer mulher louca pra sentir aquele piruzão entrando com força, fazendo dela uma cadela no cio. Qualquer mulher e alguns homens também. Alguns homens dariam tudo pra cair de boca naquela jeba carnuda até ficar duraça e então ficar de quatro pra sentir aquilo tudo no cu. Alguns homens inclusive começariam imediatamente a ter fantasias com a mulher linda por quem eram apaixonados e que adoravam fuder todo dia em que, como em toda boa fantasia erótica, ela iria fazer alguma coisa do tipo ficar com ele na cabine de projeção do cinema para gravar o som de "Cantando na Chuva".
As coisas iam escapar do controle e de repente ela ia estar nua deitada em cima da bancada onde os rolos de filme eram rebobinados e o Válter (esse era o nome dele) ia estar em cima dela metendo caralho na buceta arreganhada da cadela ordinária que ia remexer bastante os quadris para dar mais prazer a ele, ia gemer e dizer "Ai, me fode gostoso, vai! Acaba com essa puta, vai! Meu macho! Meu homem!"
Ele ia ficar louco, dizer "Vagabunda! Cadela ordinária! Tu fica desfilando com aquele playboyzinho mas o que tu gosta mesmo é de um macho que trate você feito uma puta da zona, não é, piranha?"
"É. ISSO MESMO! EU GOSTO DE MACHO!"
"E o playboyzinho é o que? Viado? Com aquela bundinha roliça e aqueles olhinhos azuis, se ele for viado eu meto-lhe pica!"
"Ele é meu namorado. Meu gatinho lindo, que me faz companhia, faz tudo que eu quero e eu deixo ele brincar de homenzinho comigo. Deixo ele meter o brinquinho de princesa dele na minha xana e gozar fazendo papai-mamãe, que é só o que ele consegue."
"Porra, vai me dizer que ele nunca comeu esse teu cu, piranha?"
"Não. Ele não gosta. Eu tenho que dar o cu na rua. Mas eu não fico no atraso não. A rua inteira já meteu pica no meu cuzinho. O porteiro do prédio me come toda semana na garagem, no dia de folga dele. Mas só mete no mu cu. A molecada toda da rua mete no meu cu desde que eu tinha 13 anos. Até o meu irmão já comeu o meu cu. Meu tio também. Até um estranho que tinha fumado, tava muito louco, me viu andando sozinha de noite na rua, chegou perto e falou na maior: "Quero comer o teu cu!" Eu falei: "Tá, vamo lá" fui com ele pra um hotel e ele meteu muito, gozou pra caralho, depois quis marcar de me encontrar de novo mas eu não quis. Eu gosto de sentar numa caceta bem grande, bem dura, sentir a pica latejando dentro de mim... Gosto muito de cavalgar um macho."
"E o playboyzinho não desconfia de nada?"
"Ele me pegou no flagra uma vez. Ele tinha a chave da minha casa, chegou sem fazer barulho e me pegou dando o cu pro bombeiro que veio consertar um vazamento no banheiro. Eu tinha levado ele pro meu quarto, tava de quatro na cama do jeito que ele mandou, ele tava me dando uma puta de uma surra de pica, eu toquei uma siririca maravilhosa e quando tava começando a gozar o meu gatinho lindo abriu a porta e entrou."
"Que merda!"
"Não. Foi legal. Ele ficou parado olhando, completamente sem ação. Daí o Jair falou com ele sem parar de fuder:
"Se liga aí malandro. Tira a roupa e toca uma punheta na cara dessa vadia.Tá esperando o que, porra? Faz o que eu tô mandando, playboy! Ou será que tu tá querendo apanhar?"
"E ele obedeceu?"
"Ô se obedeceu! Gozou pra caralho. Depois o Jair foi tomar uma ducha e me deixou só com ele. Ele ficou calado e eu também não disse nada. Aí ele começou a chorar."
"Ah, não tô dizendo?"
"Escuta o resto. O Jair voltou do baheiro e quando entrou no quarto já tava de pau duro. Que pica, malandro! Devia ter uns 20 centimetros. Só eu mesmo pra aguentar aquilo tudo no cu. O Gabriel não conseguia tirar os olhos. Ai o Jair falou:
"Agora eu vou meter na buceta da tua namorada. Mas quero ficar de pau duraço. Cai de boca, Playboy."
O Gabriel ficou de joelhos, o Jair pegou o cabelo dele com força, puxou e fez ele abocanhar tudo. Depois meteu aquele monumento na minha buceta e me fudeu como um animal. Eu gozei pra caralho! Ele gozou gritando: "Sua puta! Piranha! Ordinária! Tu é gostosa demais, vadia!"
"Quando eu virei o rosto pro lado, vi o Gabriel tocando um punhetaço. Gozou junto com a gente. Nunca vi ele gozar tanto. Ele tinha virado corno. Meu corninho lindo. Tava louco de tesão de ver a garota dele fudendo feito puta com um macho gostoso pra caralho na frente dele, sem dar a menor importância pro ciúme dele".
"Que ciúme, porra? Ele não tava gostando?"
"Tava. Mas depois que o Jair foi embora fez a maior cena de ciúme. Chorou muito. Me bateu, me xingou, começou a jogar as coisas longe.... Até que eu falei: tá putinho, tá? Então vamo acabar tudo. Você quer acabar o namoro? Ele não respondeu. Eu perguntei de novo. Aí perdi a paciência e falei: Responde, idiota! Eu tô perguntando se você quer acabar o namoro? Quer? Fala! Quer? Ele começou a berrar:"
"NÃO! NÃO QUERO!"
"Acho que é melhor acabar! Eu sou piranha! Sou uma vadia! Já dei pra todo mundo, pra rua inteira, pros seus amigos, já dei pro seu irmão e se você quer saber de uma coisa, já dei até pro seu pai. Ele me comeu feito um garoto! Puta merda, que coroa gostoso! Dei pra quase todos os entregadores que vieram aqui em casa e vou continuar dando! Vou continuar sendo piranha! Quero que trodo mundo saiba que eu sou uma vaca! E que todos os homens falem de mim. Quando eu passar com você na porta do bar da esquina quero que todos os homens falem: "Lá vai aquela puta, gostosa, piranha do caralho com o namorado corno dela. É isso que você quer?"
"É! Quero ser corno! Quero ver você fudendo com outros machos".
"Por que?"
"Porque me dá tesão!"
"Mas eu vou barbarizar."
"É isso mesmo que eu quero! Quero que você volte da foda e deite comigo sem se lavar. Quero sentir o cheiro do macho em você. Quero chupar a tua buceta ainda melada e ficar com a minha boca cheia de porra. Quero ser teu corno, que você mete chifre e todo mundo comenta. Quero ser humilhado por isso. Eu não sei explicar. Eu continuo sentindo tesão por você e gosto de passar tempo com você, conversar, ir ao cinema juntinho e dar muitos beijinhos, ficar de mãos dadas, saber que dizem 'Que casal bonito' mas eu vou saber o tempo todo que você é puta, mesmo sem cobrar. Eu quero ser corno! entendeu, vadia? Quero que você faça de mim o chifrudo mais conhecido do pedaço! Quero que você dê muito essa buceta. Quero que todo mundo fale que eu sou corno. E quero te fuder muito, sua cadela. Agora fica quieta que eu vou te bater."
"Que é isso? Que história é essa?"
"É isso mesmo que você escutou!"
"E me meteu a mão na cara. Aí deu outro tapa na minha cara, depois outro. Eu falei: 'Que é isso?"
"Porrada! O nome disso é porrada. Eu vou te cobrir de porrada, vagabunda!"
"Ele me bateu tanto que eu já tava toda roxa. Eu gritava 'Pára, pelo amor de Deus!' E ele gritava de volta:"
"Para é o caralho! Continuou a bater com toda força no meu rosto, depois pegou um pé de Havaianas e me deu uma surra que me deixou com a bunda roxa mais de uma semana. Me pegou com violência e me lanhou toda com a ponta dos dedos na barriga, nos peitos, nas costas. Fez de propósito, querendo me machucar. Aí me currou. Eu não tava a fim de fuder, levantei pra sair, mas de repente vi estrelas. Ele tinha me dado um tapa com tanta força que me jogou no chão. Eu me debati, mas ele me dominou, meteu pica em mim, me imobilizou e me comeu com uma violência que eu não conhecia. Sem parar de fuder, levantou o tronco e me deu mais porrada na cara dizendo:
"Toma, vagabunda! Toma, piranha! Você vai ver comigo se começar a diminuir a tua vida de rameira que não cobra! Eu tenho um tesão filha da puta em ser corno! Se você cortar o meu tesão eu acabo com você!"
E tudo ia continuar como sempre foi. Mas como o que está sendo contado é uma história que pode ter acontecido ou não, um dia eu estava em casa me preparando para ir ao salão cortar o cabelo quando a minha mãe me disse:
"Eu tenho que ir à cidade. Vou passar o dia todo no fórum resolvendo um processo complicado. A empregada faltou e eu marquei do bombeiro vir consertar o cano embaixo da pia da cozinha. Preciso que você fique em casa pra receber ele. O nome dele é Jair"
Eu gelei. Ela saiu, eu botei uma calcinha, um babydollzinho, passei baton, pintei os olhos de gatinha e fiquei esperando a campainha tocar lá nos fundos. Menos de meia hora depois a campainha tocou. Eu abri a porta, olhei pra ele e disse: "Oi, tesão!" Ele não queria acreditar. Caralho, que foda que a gente deu! Que que foi aquilo? Ele me comeu muito! Meteu caralho em mim, me beijou com uma sofreguidão que eu nunca tinha experimentado. Gozou gritando: "Filha da puta! Viado gostoso do caralho! Mexe esse cu, vagabunda! Isso! Assim! Caralho! Caralho! Caraaaaaaaaaaaalho!" Depois falou que eu tinha sido a foda mais gostosa da vida dele.
"Mais do que a piranha da minha namorada?"
"Muito mais! Você é o viado mais gostoso que xiste nesse mundo! Aquela vagabunda não tá comnada!"
E começou a me beijar de novo enquanto o pauzão dele ficava duraço e ele começava de novo a me fuder bem gostoso.