sandy, a empregada cadela
- Dom Grisalho -
- PARTE I -
Sou DOMINADOR a 40 anos e contista, na net tenho relatos de boa parte do que já aconteceu comigo e da forma em que penso do BDSM. Há vários sites que publicam o que escrevo, aonde conto, em detalhes, minha forma de pensar e ser e, caso desejem saber de BDSM/sado, dentro do que sei, basta escrever-me, terei o maior PRAZER em termos contato. Bem, vamos lá, estou à frente de uma pequena empresa de serviços, com cerca de 10 funcionários fixos e outros autônomos. Hoje é apenas um arremedo do que já foi anteriormente no cenário de geradora de empregos e impostos – a crise financeira de fins de 2.008 trouxe enormes dificuldades, mas que vamos controlando. Eu e minha família moramos no prédio da firma, ocupamos o segundo e terceiro andares. Sandy é nossa ajudante na casa, mulher forte, bonita e trabalhadora, bastante compenetrada no serviço, pernas grossas moldados no trabalho pesado, casada, tem 29 anos e é uma cearense com um pai muito enérgico que a levava de forma exigente e qualquer “coisinha” dava-lhe surras para que fizesse o que ele qualificava como certo, deu-lhe uma educação ferrenha aonde ela deveria ser exemplo para todo o restante da família. Sandy se mostrou muito trabalhadeira e cuidadosa. Minha roupa, antes meio descuidada pela funcionária anterior, passou a estar sempre em cima do pedido. Sandy muito recatada, mas o que todos não sabiam, inclusive EU, é que por trás daquela inocência se escondia uma mulher sedenta por sexo, que contarei conforme a leitura deste relato for prosseguindo. Sandy tinha um comportamento muito discreto, humilde mesmo, fazia o possível para não ser notada e a todos conquistava com sua meiguice, estava a todo instante tentando agradar a mim e minha família, e sempre perguntava à minha esposa, antes de ir para sua casa, se desejava que ela fizesse mais alguma coisa, se estava faltando algo, mas ela nunca nos encarava, sempre submissa às ordens dos membros de casa. Creio que essa postura servil de Sandynha (minha esposa a chamava assim) era decorrente da severidade de sua criação quando criança.
Os meses passaram e Sandy continuava no mesmo ritmo desde o começo, muita seriedade e trabalhadeira, se empenhando em seu objetivo de ser a melhor possível para todos nós. Eu nunca a notei como mulher e sim como uma ajudante de nossa casa. Almoçamos sempre juntos, Eu, ela e nossa família completa, sempre exijo que ela esteja conosco, pois não faço distinção alguma entre nós. Um dia, minha filha, de forma inadvertida, comentou a mesa enquanto fazíamos a refeição, disse-nos que Sandynha não gostava de usar calcinha. Todos riram diante de tão inusitada informação e, ela perplexa e encabulada, forçando um sorriso para tentar descontrair-se, disse que foi por sugestão do médico ginecologista e, ela acostumou-se a não usar lingerie e, se pudesse e ninguém reclamasse continuaria a não usar, comentou que o marido vivia reclamando com ela sobre nada usar. Em resposta minha esposa disse-lhe que também não usa todos os dias e, à mesa ainda, concordamos que em nada a desestimularíamos quanto usar ou não lingerie, é uma decisão unicamente dela. Diante do comentário, fez com que EU, pela primeira vez a olhasse de forma diferente. Observei com outros interesses aquele corpo forte, com certeza quente, destacando-se os seios médios, mas pontudos, fizeram com que eu percebesse que quem estava a minha frente era uma mulher e não apenas uma mera ajudante em nossa casa.
Um belo dia, Wagner (marido de Sandy) educadamente me procurou e avisou-me que tinha que sair em viagem para São Paulo, passar alguns dias lá, pois seu pai tivera um enfarte fulminante e viera a falecer e, ele tinha que ir acertar com o restante da família a divisão de uns poucos bens que seu progenitor deixara a ele e seus irmãos e, olhando-me seriamente perguntou-me se poderia sua esposa ficar em casa estes dias, já que o bairro em que moram é violento e não gostaria que sua companheira ficasse sozinha na casa do casal. Estimou que em 20 dias estivesse de volta, se tudo desse certo. Diante destes argumentos de Wagner concordei e dei-lhe total apoio, colocando minha residência à disposição de Sandy, nesse instante me virei e notei imediatamente a satisfação no rosto dela, pareceu-me um sorriso de safada, mas acredito que foi apenas imaginação de minha parte, reparei ainda que ela estivesse excitada, os bicos rígidos e pontiagudos realçavam na camiseta que usava e aquilo me levou a imaginar delicias, mas ficou só naquilo e Wagner se despediu, dando um beijo no rosto da esposa, que estática não correspondeu.
Quando Eu estava em casa e ela fazendo seu trabalho, procurava dar um jeito de vê-la nas melhores posições, quem sabe poderia vislumbrar a sua bundinha, já que não usava calcinha, mas tinha que tomar cuidado pra minha mulher e a filha não verem que eu estava comendo a delicia da Sandy com os olhos. Quando a esposa saia e, Eu ficasse em casa, dava um jeito de puxar conversa com ela. Com o passar dos tempos nos tornamos bons amigos e ela conquistava a confiança de todos, Eu estava doido para trazê-la como cadela/escrava. Nas conversas que tínhamos, às vezes envolvendo sexo, ela se revelava bem safada. Fazia questão de, eventualmente, mostrar-lhe que estava viril, usando short’s sem cueca, de forma a ela poder notar que me excitava. Uma manhã em que estávamos sozinhos, fui ao computador e deixei um dos meus contos em aberto no monitor e, de longe fiquei observando se ela o leria e, assim ela fez, e conforme seguia meu relato, notei que passava a mão na buceta, se tocando, era o sinal que eu esperava, ela gostou do que leu...
Após o almoço, gosto de tirar um cochilo para ajudar na digestão e Sandy acostumou-se a levar-me um copo com café, EU dedico alguns minutos para descansar um pouco e aferir forças para o trabalho vespertino. Um pouco antes de ela trazer-me o café, um pensamento ocorreu-me - eu desejava trazer Sandy para meu uso e torná-la minha propriedade, mas não encontrava uma forma. Bem, não pensei duas vezes e, numa atitude tresloucada talvez, fingi que estava dormindo e, imaginando-a peladinha, no mesmo instante meu pau ficou viril, abri o cinto de minha calça e deixei a ponta do cacete saindo, de forma que ela o notasse. E continuei em minha encenação. Ela bateu à porta, entrou e senti que a alguma distância me chamou, mas simulei que estava dormindo fortemente. Ela ao notar que Eu estava ressonando não foi embora, ao contrário ficou ao meu lado e, de forma previsível ficou contemplando meu cacete que estava hiper duro, fazendo volume na calça. Achei que ela iria apenas ficar observando, mas em um ato talvez impensado, agindo por instintos se aproximou e tocou em mim, de forma bem suave, apenas para sentir o tamanho de meu pau. Incontinente, já preparado, imediatamente reagi, abri os olhos e o susto que ela tomou foi imenso. Sandy não sabia onde colocar as mãos e percebendo o que fez, ficou pálida e começou logo a chorar e a pedir perdão, confessando assim sua fraqueza. Prometeu que nunca mais faria isso e que faria qualquer coisa para que eu a perdoasse. Esse foi seu erro: “qualquer coisa é uma promessa muito grande” disse-lhe!!! Eu de forma enérgica mandei-a sair do quarto e que só me procurasse quando minha esposa tivesse saído para resolver qualquer coisa de casa, pois eu ia pensar na espécie de castigo que ela merecia, Sandy calada e cabisbaixa assim fez, estava totalmente atrapalhada, imaginando que seria despedida com certeza e, além de tudo Wagner ao saber no mínimo lhe daria uma surra homérica, imaginava-se perdida. Tomei um belo de um banho e comecei a pensar no castigo que eu queria aplicar naquela linda fêmea que EU tanto cobiçava para me pertencer como cadela.
Por volta das 4 da tarde, ouço baterem em minha porta do escritório. Era ela.
"Pronto, Senhor”. “A sua esposa saiu para o supermercado e deve demorar, pois estava com uma lista bem grande de mercadorias para comprar” disse ela, com seus olhos voltados para o chão.
"Você sabe que isso que fez é muito feio? Se sua família souber nem sei o que vai lhe acontecer..."
"Por favor, Senhor, não conte nada para eles não, senão eles vão me tirar o couro de tanto que irei apanhar, meu marido é ignorante demais e, com certeza vai me machucar, pois por bem menos ele já me surra"...
"Posso até não contar, mas você tem que ser castigada para aprender que isso não se faz. Se você aceitar, faço um trato com você: não conto nada para ninguém, mas EU, como seu patrão lhe castigarei para ensinar-lhe que isso foi um erro. Você prefere assim ou que EU conte ao Wagner??? Você decide o que devo fazer."
"Sim Senhor. Prefiro assim, pois sei que seu castigo não será tão mau como os que meu marido aplicará em mim. O que o Senhor quer que eu faça?", disse meio submissa e meio travessa (ou terá sido outra vez minha imaginação???)
"Quero que você tome um bom banho e venha de volta aqui para começarmos o seu castigo".
Ela me olhou de cima em baixo e, sem entender muito bem minha ordem, saiu do quarto. Foi ao lavabo, tomou uma chuveirada demorada e voltou.
"Pronto Senhor. Pode me castigar”.
Nessa hora, meu pau estava quase estourando de tão excitado que estava. Mandei que ela tirasse a roupa e ficasse só de calcinha (eu sabia que ela não usava). Ela quis protestar dizendo que era mulher séria, respeitadora e que não achava isso certo. Eu lhe disse que ou fazia isso ou íamos agora mesmo telefonar a São Paulo para eu contar a Wagner o que eu tinha acontecido. Foi um santo remédio. Ela, nem retrucou e virando de costas para mim, abaixou a saia e tirou a camiseta, deixando-os cair a seus pés. Fiquei deslumbrado. Aquela roupa simples escondia um corpo escultural. Ela não usava calcinha, apenas o sutiã. A bundinha era belíssima, empinada, forte, no tamanho ideal. Ordenei que ela se virasse para mim, pois EU desejava ver o corpo da minha escrava (já a considerava como tal) que seria castigada, muitas vezes, pelo grave erro cometido (rsrsrsrs). Ela se virou, com um pouco de vergonha e aí foi que definitivamente percebi que seu corpo era muito mais belo do que imaginava, embora maltratada pela vida. Os seios eram pequenos, mas firmes e pontiagudos, mostrava-se como duas perinhas prontas para serem degustadas. Boca carnuda, traços do rosto belos, uma mulher digna de ser cortejada. Mandei que viesse em minha direção. Veio andando até encostar-se a mim. Beijei os seus lábios com gosto, Sandy meio desajeitada no início logo correspondeu, notei que ela estava sedenta por sexo e foi comportando como EU queria. Era uma boca gostosa, gulosa, faminta. Segurei-a pelos cabelos e disse-lhe, firme, olhando dentro de seus olhos: "Sandy, se ajoelha e tira minhas calças".
Ela quis recuar, mas obedeceu logo depois. Ainda segurando-a pelos cabelos, vi aquela fêmea descer aos poucos, ajoelhar-se aos meus pés, desabotoar minhas calças e tirá-las. Eu não estava usando cueca, pois já previa o que estava acontecendo. Ao acabar de tirar minhas calças, Sandy ficou com meu pau à altura de seus olhos, sem saber o que fazer, com certeza estava admirando-o, ele é de tamanho normal, mas diria bem grosso. Disse-lhe: "Comece a me chupar sua cadela safada, não é o queria???"
Ela teve muita dificuldade. O pau não entrava em sua boca e por isso, começou apenas a lambê-lo. Eu a segurava pelos cabelos e tentava enfiar meu pau em sua boca dizendo, sempre: "Vai cadela, chupa o pau do teu DONO, de hoje em diante tem um MESTRE a quem deve reverenciar, chame-me de DOM GRISALHO, compreendeu vadia???” “Sim Senhor, sou sua cadela.” “Chupa senão vou começar a dar-lhe uns corretivos nessa carinha linda, seja bem safada, faça de corno seu marido, Eu sei que ele merece ou não vadia???"
Sandy não respondeu e com esforço conseguiu botar a cabeça de meu pau em sua boca e sem que eu precisasse lhe dizer como fazer começou a chupar direitinho. A sensação era incrível. Aquela boca quente, virgem para o sexo oral, mamava o meu cacete como fosse uma profissional. Antes que eu gozasse disse-lhe: "É agora que o castigo vai começar". Sentei-me na beira da cama e puxando-a pelos cabelos deitei-a em minhas pernas de forma que ela pudesse continuar a mamar meu pau, e ao mesmo tempo em que sua maravilhosa bunda ficava ao alcance de minha mão direita. Comecei a lhe dar palmadas nas bochechas daquela bela bundinha, revezando ora na esquerda ora na direita. Ao sentir a primeira palmada, quis levantar a cabeça para protestar. Não deixei, segurando firmemente sua cabeça de encontro ao meu pau, ao mesmo tempo em que lhe dizia: "Não para de chupar sua putinha, você é minha cadela. Você errou e tem que ser castigada. Ou prefere que eu conte para o seu marido que ele é corno?"
Ela, desesperada, com a boca cheia, balançou a cabeça negativamente. "Então, mama gostoso o seu SENHOR. Chupa bem minha pica que aí eu não conto nada. Vai logo e chupa direito cadela! Enquanto eu dizia isso, dava-lhe doloridas palmadas em sua bundinha. Eu percebia que seu traseiro estava todo vermelho, com os tapas que eu lhe dava. Ela começou a chorar. Tirando a cabeça de meu pau de sua boca disse-me: "Ai, Senhor, tá judiando muito de mim. “Assim está doendo bastante...”.
Perguntei: "Quer que eu pare cadela vadia?"
Ela não respondeu com palavras, pois compreendeu o tom ameaçador que usei. Limitou-se a voltar a chupar minha pica ainda com mais voracidade. Para dar-lhe prazer comecei a dedilhar sua bucetinha. A safada estava ensopadíssima, chegando o prazer a escorrer perna abaixo. Sandy estava gemendo com o meu pau em sua boca. Quando eu sentia que ela ia começar a gozar, parava de mexer em sua maravilhosa xana e voltava a dar-lhe palmadas cada vez mais fortes para estancar sua excitação. Bastava ela começar a chorar de dor e lá ia eu a mexer em sua genitália. O clímax para mim também estava chegando, mas não queria gozar naquela boquinha. Não! Meus planos eram outros. Tendo já 60 anos, não podia me dar ao luxo de soltar meu leite várias vezes, preferindo, sempre, ejacular uma ou duas únicas vezes, só que caprichava, para ser muito bem prazeroso. Também não deixava minha cadelinha gozar, ela estava ficando doidinha para que EU deixasse satisfazer-se, quando acelerava a respiração, denunciando o prazer próximo, EU aliviava a pressão em seu grelinho, o que a deixava desesperada, forçando o corpo para baixo, querendo encontrar meus dedos, forçando-a novamente. Quando eu já não conseguia mais afastar a mão o suficiente, retirava a mão de sua linda buceta e novamente dava-lhe palmadas, a cada vez mais forte e, diminuía pelo menos naquele instante seu tesão.
Suas nádegas estavam marcadas, sei que estavam doídas, mas não EU não iria parar apenas nas “carícias” das palmadas, era instante dela sentir suas coxas arderem ao receber as cintadas, e sem dó dei-lhe varias e várias lambadas, ela deveria sentia a força do seu Senhor, Sandy contraia seu corpo sentindo dor, e incrivelmente com enorme tesão, ela começava a excitar-se com o spanking mais cedo do que EU poderia imaginar. Será que estava diante de uma masoca???
Mas não parei não, ela precisava sentir em seu corpo o poder de um macho como EU, pois agora era seu DONO e SENHOR por completo. Agora ela me sentia a derramar na porta de seu cuzinho uma substancia fria, gelatinosa, KY para quem conhece. Meu dedo indicativo lhe penetrando em suas entranhas, com isso ela não evitou um gemido de dor, já que nunca ninguém tinha havia lhe tocado daquela maneira. Sandy derramava mais lagrimas e, ao mesmo tempo, um tesão indescritível, segundo ela mesma contou-me depois. Retirei meus dedos e, um objeto (plug com acessório de uma cauda) começou a lhe penetrar em seu lindo e maravilhoso cuzinho, e EU rindo lhe disse que havia colocado um rabo nela, pois uma cadela tem que ter rabo, ela gemendo. Na hora perguntei: “Por algum acaso mandei você gemer sua cadela vagabunda?” Ela não respondeu, sem pensar mandei a mão na sua carinha linda. Na hora cheguei a ficar com dó, mas com certeza não era aquilo que ela queria, mas Sandy mereceu, assim iria aprender a não gemer sem minha autorização...
Ela tremia ante mais esta humilhação, não queria acreditar que estava usando um rabo. Peguei-a pelos cabelos e a levei até um espelho e lhe mostrei... Sandy não escondeu o espanto, estava realmente usando um rabo, estava constrangida, mas estranhamente, logo após, vi um sorriso em sua carinha de putinha. Ordenei que ela rebolasse e que mostrasse a mim, seu DONO e SENHOR que bela cadela EU tinha. E, assim ela fez. Sandy estava colocando para fora seu intimo, EU já sabia que ela estava desabrochando tudo que sentia e queria: ter um HOMEM a guiá-la, a fazer dela o capacho que ela realmente era e, que ainda não sabia o quanto de servilidade e safadeza possuía e que EU, DOM GRISALHO, estava oportunizando a ela...
Mandei-a ficar de quatro, sentia seu corpo tremer do tesão imenso que estava a possuir, estava muito excitada, EU estava com um desejo insano de que ela mostrasse a mim que era realmente uma bela cadela vadia. Rebolava, mexia seu rabinho, mandei e ela começou a emitir sons imitando latidos, não de um cão alerta, um cão protetor, mas de uma cadelinha manhosa, safada e afoita por receber carinhos do seu SENHOR. O que seria humilhação a qualquer outra, naquele instante mágico era só prazer, mais nada... EU me sentia bem com aquilo, sei que o corpo dela ardia, sua bundinha e coxas deveriam estar queimando. Sandy estava abalada, humilhada, e continuava ali, se expondo e se entregando. De repente puxei seus cabelos com força, a virei de frente, e comecei a apertar nada suavemente os biquinhos de suas lindas tetas, nossa que visão sensacional, Sandy era muito linda, muito pouco usada pelo corno abrutalhado do Wagner. Dei-lhe um tapa bem estalado na cara da vadia para sair do estado de tesão exagerado em que se encontrava e, difícil de explicar, mas Eu via em seu semblante o ar de felicidade, seu olhar denunciava o prazer que sentia.
Foi então que a virei sobre mim, suas costas agora em meu peito, encaixei meu pau na entrada da sua bocetinha, e comecei a puxar o corpo dela na direção do meu pau. Enquanto acelerava o ritmo do meu pau dentro dela, minhas mãos passeavam pelo corpo dela, encontrando as tetas e estimulando aqueles biquinhos durinhos de tesão. Sandy passou a gemer mais forte e tapei sua boca com uma mão. Deixei que ela chupasse meus dedos e depois tapava novamente quando ela gemia mais alto. EU não uso preservativo, falei a ela e a mandei sentar sobre meu pau e a safada começou a cavalgar. EU queria ver aquelas tetas balançando, me estimulava muito. Ela não parava de me beijar e agora gemia baixinho, me agradecendo “Faça o que o Senhor quiser fazer comigo, sou toda sua e, ao seu dispor e prazer, sou sua cadela sim”. “E o corno do Wagner?” “Se o Senhor quiser me separo dele”. “Vamos ver, vamos ver cadela vadia”...
Mandei que Sandy pegasse um balde cheio de gelo e deitasse de bruços no chão, subi em cima das suas costas. Todo meu peso estava sobre ela e, joguei o gelo em cima dela, esperei o gelo esfriar seu corpo e, ordenei que se virasse e deitasse sobre o gelo que estava no chão e comecei a dar-lhe chineladas nas tetas e pernas. A sensação do gelo queimando sua pele dolorida e machucada junto à dor do chinelo castigando a partes sensíveis do meu corpo me deixava tonto de prazer. Sabia que ela sentia suas tetas latejando, as pernas rasgando, as costas queimando. O meu prazer era tão grande que não conseguia pensar mais em nada, a não ser me divertir com a minha mais nova cadela...
Mandei que ela ficasse de joelhos e, no meio de outros tapas na cara, meu pau invadiu sua boca, forçando até a garganta. Quase não tinha espaço pra respirar. Socava com força e por muito tempo, até que eu senti o jato quente se espalhar pelo seu rosto. Deixei-a deitada no chão e, sozinha. Fui comer um lanche, Sandy precisava desses minutos sozinha para analisar o que desejava de hoje em diante: ser minha escrava/cadela ou não. Claro que não iria contar ao Wagner que ele era corno, porque caso fizesse com certeza ele poderia matar minha nova aquisição e, EU não desejava de forma alguma perder esse belo espécime.
Deitamos na cama e que delicia sentir aquele cheirinho de mulher que se cuida e, ficamos nos beijando, Sandy com maestria me chupava para deixar meu pau em ponto de bala novamente e, quando conseguiu me falou: “meu DONO me faz de sua vadia quando desejar”. Nesse instante ouvi a porta da frente abrindo, era minha esposa chegando do supermercado. Rapidamente eu e Sandy nos vestimos, pois dava tempo, até que as compras fossem guardadas. Eu e Sandy nos beijamos de língua, com ela dizendo-me juras de amor: -“Sou sua meu DONO DOM GRISALHO, estarei sempre a sua disposição”. Sorri e a dispensei para ir ajudar com as compras e fazer o trabalho em casa...
- continua –
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