Por um triz não sou atingido em cheio por um carro importado, fico tão assustado que desmaio na frente do carro. Quando acordo vejo um homem bonito, cabelo castanho todo arrumadinho, lábios rosados, e terno e gravata parecia um anjo, mas não deixei transparecer que estava achando ele um gato. -Você está bem? -Bem, acho que eu estou sim -Quer que eu te leve para o hospital? -Não precisa, muito obrigado Ele todo educado me levantou do chão e pude ver sua aliança na mão esquerda fiquei até triste. Voltei para casa, me troquei e sai de novo agora menos atordoado, apesar de estar indo transar com Alan, não tirava aquele homem que eu mal sabia o nome, da cabeça. Chegando na casa de Alan ele me recebeu e disse: -É isso mesmo que você quer? -Se não fosse não teria te chantageado e também na estaria aqui Ele então me beijou seco e meio que com nojo, estava na cara que não queria fazer aquilo e além disso estava com um bafo indisfarçável de alcool. Continuei beijando ele, tirei sua camisa e comecei a acariciá-lo, ele não fazia nada estava travado, então fui tirando sua calça e comecei a chupar seu pau que estava meia bomba. Com o tempo foi ficando duro e chupava com maestria e ele continuava imóvel, até que ele inesperadamente gozou na minha boca, engoli tudo afinal era uma delicia. Mas vi que aquilo era uma tortura para ele então peguei um pouco de dignidade que me resta e disse -Esta bom, não precisa mais fazer isso -É sério -É Ele me abraçou e disse que sabia que eu não era um cretino, apesar de estar com um tesão louco, deixei ele lá e fui andar pela cidade, não queria voltar para casa, não queria mais ver aquele idiota, mas não teve jeito acabei voltando. O fim de semana passou e me tranquei no quarto o domingo inteiro, pensando em como minha vida havia mudado, há uns meses eu era um gay enrustido agora sou arrombado e todos que eu pensei que eram honestos comigo não eram Segunda-feira não fui para a faculdade então minha mãe pediu -Filho, vai no trabalho de seu padrasto entregar esses papeis para ele, ele esqueceu aqui -Não mãe, me deixa quieto aqui, não quero ir -Por favor, faz isso por mim, estou tão cansada Bem, não custava nada ir. Fui a pé e cheguei a um prédio enorme de uns 50 andares, era aonde Bruno trabalhava, distraído cheguei na recepção e perguntei em que andar ficava a empresa que ele trabalhava -26 andar E para minha surpresa, o homem que quase me atropelou chegou e disse bem humorado -Espero que não esteja aqui para me processar -Não, claro que não - disse eu surpreso com a sua presença -Aliás, nem me apresentei, Lucas -Victor. Vc trabalha aqui? -Sim 39 andar Entramos no elevador juntos, não falamos nada até que ele perguntou -Posso saber por que estava correndo no meio da rua, só com roupa de dormir aquele dia -É uma longa história -Talvez a gente se encontre uma dia desses para que você me conte essa longa história -É claro que sim Meu andar chegou e fui até a sala de Bruno -O que você está fazendo aqui? - disse ele surpreso e ríspido -Só vim entregar seus papeis -Ah sim -Já vou indo então -Não, me espere aqui, vou para uma reunião agora mas quero falar com você quando terminar -OK Horas se passaram, e já estava anoitecendo, eu cansado de esperar fui embora, pois não estava a fim de conversar com ele. No saguão distraído nem vejo o homem com uma papelada na mão a minha frente e esbarro com ele e um monte de papel cai no chão. O ajudo e sem querer coloco a mão em cima da dele -Voce está me seguindo é?
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