Depois de estremecer todo na frente de Guilherme, procurei me conter e apresentei Guilherme, para cada pessoa do escritório, quando eu dizia que ele era sobrinho do patrão todos começavam a bajular. O levei para almoçar e ele que só fazia acenos e sorria como um membro da realeza o tempo todo, finalmente falou alguma coisa -Todos no escritório são uns puxa-saco Até me assustei quando ele falou, evitava ao maximo olhar para ele -Pode se preparar, todos são uns cretinos -Parecem ser. Você me parece um cara bem legal, meu tio acertou na escolha Ele tinha um sotaque sulista que o deixava ainda mais atraente Conversamos sobre tudo, sobre sua vinda para São Paulo e sobre a sua relação com o tio, até que no meio do almoço, surge o assunto relacionamentos -Nossa cara, eu já estou sozinho a quase 2 anos, tanto trabalho -Para mim é só trabalho -Posso te perguntar uma coisa? -Claro! -O tal probleminha é que você é gay, não é? Eu me gelei todo, não saia nada da minha boca e ele percebeu meu constrangimento e disse -Desculpa cara, não quis ser grosseiro -Não foi nada, só não quero falar sobre isso Ele ficou vermelho de vergonha. Passou o tempo, voltamos para o escritório, o conduzi até a sua sala e fui para a minha. Tudo normal, exceto, que eu não conseguia tirar aquele homem da minha cabeça, me pego perdido em devaneios longuíssimos sobre ele. Eu de fato não estava me reconhecendo. Na saída do trabalho, o evitei ao máximo, e praticamente sai correndo do sala, só não queria ver o Guilherme. Eu não estava entendo o que estava acontecendo, meu coração batia forte, meu corpo tremia, aquele homem não saia da minha cabeça e não sabia por que, será que não sou assexual, se não sou, o que eu sou? Evitando o elevador, desci pela escada. 11 andares depois estava exausto, precisava melhorar meu físico. Ouço passos na escada, e quando vejo, quase desmaio, Guilherme, chamando o meu nome, pensei ser uma alucinação, mas ele para na minha frente e diz -Você esqueceu seu celular -Obrigado -Você corre hein, tó exausto -Eu também, não aguento mais -Não quer ir de elevador? -Não, vou de escada mesmo -OK- disse constrangido Sai correndo na frente e ele veio atrás, e no final da escadaria -Hey, Matheus, me dá seu Whats -Para que?! -Para conversar ué -Ok- disse sorrindo Tremendo passei o numero -Você está bem? -Estou, muito bem- disse entre respirações ofegantes Ele se despediu e pegou na minha mão e foi No caminho para casa, só pensei nisso, que sensação nova era aquela, por que eu estava sentindo isso. Chegando em casa, tirei a roupa suada e fiquei nu, já que morava sozinho, não vi problema. De repente, me veio a cabeça, o aperto de mão. A mão do cara que mudou o meu dia e ganhou meus pensamentos havia estado na minha. Uma sensação completamente nova me rondava e resolvi, me render a essa sensação. Me tranquei no quarto, no escuro, a unica coisa que era visível era os pelos do meu tronco e meu pênis ereto. Fechei os olhos, e comecei o movimento de vai e vem. Já havia feito isso antes, mas nunca foi assim, nunca algo tão intenso. Na minha mente a imagem de Guilherme e a imaginação de como seria aquele macho sem roupa. Ofegante continuava e me masturbar, de olhos fechados, no escuro, pensando naquele homem, a mão que esteve na mão dele,agora estava no meu pênis. De repente, sinto algo vindo de dentro do meu corpo, me retorço na cama e o esperma quente, suja a mão com o cheiro dele e minha barriga e os lençois. Foi a coisa mais estranha da minha vida, aquilo tudo era novo, aquele esperma representava 27 anos de assexualidade que pareciam ir por agua abaixo por causa de um homem. Era uma sensação boa, mas admito, estou com medo.
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