Meu nome é Jonas, tenho 18 anos sou moreno tenho 1,73 e hoje vivo em uma casa próximo ao orfanato que passei a maior parte da minha vida. Quando era pequeno recebia a visita de dona Marlene, uma mulher que hoje tem 41 anos, loira do coro avantajado, toda boazuda. Dona Marlene, sempre vinha me ver, mas nunca me criou por que seu marido, não queria ter filhos e por isto ela so me via no orfanato. Aos dezesseis anos, arrumei um emprego, comecei a faculdade de administração e aluguei um barracão. Dona Marlene era o que eu mais tinha perto de mãe e por este motivo de 15 em 15 dias ela me visitava mas eu jamais ia em sua casa por conta do seu marido, ate que em um natal o marido dela precisou de fazer uma viagem de emergência para resolver um problema de família, foi quando fui convidado a ir passar o natal com ela, fui de bom grado, comprei um presente e tudo, vimos tv, ela ficava deitada em meu colo e eu passava a mão em seus cabelos, em certo momento vi sua blusa decotada dava pra ver uma part dos seios, me excitei e meu pau ficou grande e como ela estava deitada em cima dele, creio que ela percebeu e virou de lado de frente para tv, assim ela tirou a nuca de cima do pau, e ajeitou para que a sua boca ficasse encostada nele. Fomos criar e depois a Marlene preparou o sofá para que eu passa-se a noite ali, ela me deu um beijo na testa, e foi deitar. Me deu uma vontade de espiar e quando ela fechou a porta fui espionar pela fechadura e vi dona Marlene numa siririca frenética que comecei a bater uma punheta, mas logo Marlene estava exausta e deitou na cama com as pernas abertas e ainda brincava um pouco com seu grelinho e logo adormeceu sem tirar o dedo. Me deu uma vontade de comer ela mas estava com muito medo. Mas criei coragem, me despi, abri a porta bem devagar, me aproximei e com muito cuidado tirei o dedo dela, meu pau ja latejava, mirei e enfiei a vara naquela bucetinha molhada. Marlene acordou sem entender e levou alguns segundos ate que ela começou a gritar pedindo para parar, ai que comecei a empurrar com mais força que de repente dona Marlene parou de reclamar e me deixou fazer o serviço, quando ia gozar ela pediu para gozar na sua boca e colocou a língua perto do meu cacete e foi balançando ai gozei tanto que sujou todo o o rosto dela. Dormi junto com ela, no dia seguinte tomei um banho com ela, tentei comer o cú dela, mas ela não deixou. Depois disto nossa amizade mudou, ela continuou me visitando a me visitar a cada 15 dias, mas sempre trepamos.
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