Eu carreguei no colo mas mesmo assim me enrabou

Sou Iara, tenho 45 e vou relatar o que me aconteceu no casamento de uma amiga. Para entender a situação uma antiga vizinha muito amiga, teve um bebe a 20 anos atrás, e eu sempre a ajudava a cuida de bruninho ( nome do bebe) era quase uma madrinha, dava banho, tomava conta quando preciso e assim foi durante sete anos, foi quando minha amiga se mudou por conta de um emprego e nunca mais tive contato com minha amiga e seu filho.
Voltando aos dias atuais, estava eu produzida toda linda de vestido curto decotado preto, sentada sozinha, meu irmão me deu um bolo e por este motivo estava só.
Duas mesas a frente estavam 3 jovens aventados e reparei que um deles não parava de me olhar.
Reparei também que aqueles jovens estavam encorajando aquele rapaz a vir falar comigo, o que de fato aconteceu, o rapaz moreno, alto com seus 20 e poucos anos, de corpo bem definido veio determinado a falar comigo, meu plano era simples, o deixaria aproximar mas depois de uns cinco minutos ja o dispensaria, não estava sentindo vontade de ficar com alguém ali naquele momento.
O jovem perguntou se podia assentar, respondi que sim, depois achei que era um lero da parte dele dizendo que me conhecia de algum lugar, mas já cortei dizendo que não, então ele me perguntou meu nome e quando respondi Iara, ele com enorme alegria me disse:
- Eu sabia, falei que te conhecia!
- Não me recordo de você. Desculpa.
- Iara sou eu, bruninho, morei em frente sua casa.
Então naquele momento lembrei daquele menino que carreguei no colo e acompanhei seus primeiros anos de vida hoje já era um homem feito e por sinal muito bonito.
Perguntei sobre a família, atualizamos os assuntos, Bruno era um rapaz bom de proza embora estava na cara dele que tinha agradado de meus seios e pernas, por dentro estava explodindo de tesão, mas não deixei transparecer. Conversa continua, mas não aguentava mais de tesao, ia pedir licença correria para o banheiro para aliviar com uma masturbação mas quando pensei em ir, começou musicas para dançar em casal e foi quando Bruno insistiu para dançar, putz, tava afim de uma siririca mas adiei e fui dançar.
Na pista, quando abracei Bruno pude sentir seu pinto duro dentro da calça encostando em mim, a mão de Bruno na minha cintura dava umas escorregadas pra minha bunda devido a seda do vestido ele logo concertava, mas a mão acabava descendo novamente, no começo ele estava tímido mas logo acostumou foi então que uma hora colei meu rosto no dele e ele me apertou contra seu pinto pra dar uma roçadinha.
Falei com Bruno que teria de ir embora então ele me disse que estava de taxi e se eu importaria de lhe dar uma carona, claro que podia.
Porem a caminho do carro minha buceta resolveu me pregar uma peça, estava excitada demais que acabou escorrendo umas gotas viçosas e desceu em minha perna, foi o suficiente para Bruno ver, neste momento estava sendo comida com os olhos,pensei em muitas safadezas que so aumentavam em minha mente, mas não ia me oferecer pra ele, mas esperava louca esperando uma atitude dele.
Para facilitar um pouco propus leva-lo em minha casa pra conhecer e depois o deixaria em sua casa, ele aceitou.
No caminho, apreciava seu enorme pênis embaixo da calça, deveria ser bem grande.
Na minha casa, Bruno se sentou fui pegar um vinho, sentei bem perto dele e ele olhava fixamente meus seios , coloquei minha mão na sua perna bem perto do pinto que deu uma pulada querendo sair, vi que ele ficou sem graça então resolvi abrir seu zíper alegando que deixasse o passarinho voar, nesta hora Bruno começou acariciar meus seios, e com muito cuidado foi tirando meu vestido, estava de sutiã preto, sem calcinha para não marcar meu vestido, Bruno me vendo ali em pé na sua frente ao olhar minha bucetinha encharcada me pediu pra zupar, normalmente os cara que havia ficado nao chupavam minha buceta, so me comiam, então abri minhas pernas no sofá e Bruno começou a me chupar, e era tão gostoso que logo gozei. Ele me perguntou se eu havia gostado, respondi que sim e ai foi minha vez de fazer um boquete caprichado, fazendo ele suspirar e contorcer.
Depois fomos para meu quarto onde Bruno veio se atracando, metendo forte e selvagemente na minha xoxota, me sentia uma virgem dando pela primeira vez, logo senti sua jatada quente me inundando.
Fomos tomar banho, no chuveiro nos beijávamos como namorados apaixonados, Bruno então começou a mamar em mim, aquilo me dava um tesão tão grande, voltamos ao quarto e mais uma vez fui chupada e novamente estava gozando. Foi ai que já estava sem forças que o sacana me pos de quatro e forçou meu cu ate entrar, a dor é forte mas queria satisfaze lo. Sentia cada fisgada queimar meu cuzinho que foi esfolando todo. Quando ele quis gozar, ele colocou seu pau entre meus peitos e eu os ajuntei com as mãos e fazia um vai e vem frenético e ele também metia como se fosse fuder com meus peitos e então veio mais um jato de porra quente melecando meus seios, pescoço e boca.

Estava cansada me sentido um bagaço, com cu esfolado, dor na buceta, porem feliz da vida, me sentia jovial.