Afilhado gostoso

Eu sou Claudia, atualmente tenho 40 anos e a 20 anos atrás fui madrinha de um menino de minha amiga do serviço chamado Henrique. Acompanhei parte de sua vida, mas depois se mudaram de cidade e acabei perdendo contato. E agora 20 anos depois, em um passeio, reencontrei minha amiga ao acaso e retomamos o contato. Perguntei sobre o Henrique, ela disse que ele estava um rapagão lindo, estudando em uma faculdade próxima de minha casa, e morando em uma republica, so vai para casa nos fins de semanas a cada duas semanas.
Minha amiga, ficou de passar meu contato a ele para que eu marcasse de revê-lo e assim foi acertado, liguei para ele marquei no fim de semana em minha casa.
O dia chegou dei uma faxina na casa e por volta das 10 horas ele bateu a minha porta, abri e me deparei com um rapaz alto de voz grossa que me pediu bênção, me deu três beijinhos e entramos.
Ele me trouxe flores, fomos para sala.
Estava impressionada com o que Henrique se tornara, corpo bem definido estava feliz, fui dar mais um abraço, senti seus braços fortes e um maravilhoso perfume.
Conversamos muito, ia fazer almoço, mas Henrique quis ir a um restaurante perto, almoçamos e voltamos, fui preparar um café, na cozinha Henrique quis saber se eu morava sozinha, disse que sim e eu querendo especular perguntei a ele se estava solteiro e ele afirmou, por um segundo pensei na possibilidade de ficarmos juntos mas logo apaguei, apesar de ter um corpo bom de dar inveja a muita menininha, o que aquele rapaz ia querer comigo,. Então foi a vez dele de saber por que ainda não tinha me casado e eu o respondi por que a pessoa correta não havia aparecido, então ele arrematou dizendo que eu era muito bonita.
Não por causa do elogio, mas todo aquele contato com Henrique foi despertando meu lado mais puta, tava ficando excitada, chamei ele para sala, coloquei um seriado chamado weeds, que entre outras coisas sempre rola um sexo e então poderia me entrosar mais.
Dito e feito, rolando sexo na Tv pude notar o cacete do Henrique formar um certo volume debaixo de sua calça mnha missão era fácil, falar algo para excita-lo e deixar ele me atacar.
Então fui comentar e eu disse a ele:
- Sexo é tão bom, as vezes não faz falta, mas as vezes fico com tanta vontade que nem posso ver tv, e você?
Ele respondeu com um simples "é mesmo!"
Então insisti:
Estou precisando de uma pessoa, que seja boa de cama mas que me trate com delicadeza seria tudo de bom!
Ele sacudiu a cabeça afirmando e depois me confessou que nunca teve contato com mulher alguma, já namorou, mas nunca tranzou, e senti que estava sem graça, porem excitado.
Eu disse a ele que era normal, muita gente se guarda, não é motivo de vergonha.
Ele disse que a insegurança maior era não conseguir agradar a parceira, então respondi a ele que não ficasse assim e ainda disse que daria umas dicas,.
Então sentei ao seu lado, alisei seu caralho por dentro da calça,el le deu um pulo, eu pedi a ele que relaxasse, ele me falava não madrinha, eu baixei sua calça e me deparei com um enorme cacete pulsando melado, falei a ele que belo penis temos aqui, e fui fazer um boquete, ele ficou muito impressionado falando que era muito bom, ai parei levei ele para meu quarto o deitei e fui me despir, estava de pé, nua em sua frente, disse a ele que ele poderia pegar onde quisesse, ele tocou minha buceta, soltei um gemido, ele afastou a mão mas disse que estava tudo bem, falei para ele, hoje eu vou por cima quando você se acostumar você vai por cima. Ai subi em cima dele e cuidadosamente com a mão guiei seu penis ate minha vagina, comecei a cavalgar naquele pinto maravilhoso, não sei se a posição estava incomoda para ele, mas ele ficou todo tempo de olhos fechados, peguei suas mãos e as coloquei nos meus peitos, ele gostou da idéia, inclinou um pouco para eu pular melhor, pedi a ele que chupasse meu peito, ele foi sugando com força, percebi que ele queria gozar, foi apertando seu cacete bem forte, e gozou.
Porem seu pau continuava rígido.
Ele me agradeceu, disse que iria embora, mas o convidei para passar a noite comigo, assim poderíamos tranzar mais, ele aceitou.
Depois que estava descansada fui ensinar Henrique a me pegar por cima, abri as pernas, ele ficou numa posição engraçada, coo se tivesse fazendo flexão, falei pra ele que ele podia deitar por cima de mim, ele então segurou nos meus ombros e começou a me penetrar, desta vez ele achou o caminho sozinho, ele metia com muita vontade, já estava quase gozando eu pedi a ele para bater mais rápido, e ele fez e gozamos juntos.
Depois fomos tomar banho, comemos alguma coisa e partimos novamente pra cama, desta vez fiquei de quatro, estava tão bom, Henrique pingava suor, quando uma gota quente de seu suor caia em minha bunda, ficava mais excitada. Pedi então para ele gozar em minha boca, e eu não sei onde ele ainda arrumou tanta porra, que engasguei com a quantidade.
No dia seguinte, aproveitei que ele estava de pau duro, acordei Henrique com um boquete e logo uma jatada de seu leitinho quente descia em minha garganta, depois ofereci minha buceta para ele chupar e dei as coordenadas, logo ele pegou o jeito e ele sugava meu grelinho que me deixava louca, quando gozei, Henrique já queria me comer novamente, mas eu estava cansada e bati uma punhetinha pra ele.
E nosso caso continuou, os fins de semana que Henrique estava aqui e que não fosse semana de provas, ficávamos juntos.
No próximo conto irei relatar o dia que estava com Henrique e o pai dele viu.