HISTÓRIAS DE CADU: Paixão, Prazer e Pecado 03

Tratei de segurar minha euforia – o que era quase impossível – e ele veio vindo em minha direção... sorrindo. Era coincidência demais! Tinha acabado de conversar com o médico e contado sobre quando o vi metendo rola no rabo do Max, o ajudante de mecânico, nos fundos da oficina... E agora, diante de mim, quem eu vejo? O dito cujo! O Nildo!
Era bom demais pra ser verdade!
Fiquei inerte, surpreso. Jamais poderia imaginar que o encontraria ali. Enquanto ele caminhava, passava um flashback na minha cabeça. Aquele cacete... Hummm! Direcionei meu olhar para o meio de suas pernas... E que par de pernas! O jeans só faltava rasgar de tão grossas que eram suas coxas! E para completar, ainda realçava o volume, possibilitando, conforme suas pernas se movimentavam, ver os contornos que desenhavam aquela delícia de pica que, por enquanto, dormia, acomodada sobre seu saco.

Desnecessário dizer que um vulcão, dentro de mim, entrou em erupção! E, mais que imediatamente,comecei a pensar numa maneira de degustar o que aquele corpo moreno,... coberto de músculos e pêlos, que exalava sexo por todos os poros... poderia me proporcionar. Aquele era o dia! O Universo conspirava a meu favor... tinha que aproveitar!

Não poderia ir com muita sede ao pote, afinal, ansiedade, nessas situações, só atrapalha... Assusta! E ele, apesar de sempre ser carinhoso comigo, nunca mostrou sinais de que soubesse qualquer coisa sobre minha vida íntima. Aliás, nenhum deles! Talvez por eu ser filho do patrão. Claro! Pois que eu dava pistas... não tenho a menor dúvida! E esse detalhe poderia ser um empecilho na hora de “entrar em ação”. Se a consideração a mim devotada o impedia de tirar certas brincadeiras verbais, imagine como seria para as “brincadeiras sexuais” – que eu tanto vislumbrava! Bem... quem não arrisca não petisca... Ação!

A primeira coisa foi mostrar que ainda estava debilitado, doentinho... precisava de cuidados. Fiz aquela cara de coitadinho carente, deixei as pálpebras um pouco mais caídas (olho morto), procurei caminhar mais lentamente e falar mais baixo e pausadamente. Sem exageros... Fazer o tipo de quem tinha escapado de uma queda do Boeing 747 só ia dificultar ainda mais... A criatura ia era ter pena de mim!
Estendeu a mão para mim e eu correspondi, porém, enquanto o aperto dele mostrava vigor, o meu mostrava delicadeza. Ele pareceu entender minha mensagem, pois, ao sentir a leveza do meu cumprimento, ele olhou para nossas mãos e, num reflexo, olhou para meu rosto.

_ E aí Cadu? Beleza?

_ Oi Nildo! Tudo bem... O pior já passou. Estou bem melhor! E papai?

_ Cadu, é o seguinte: Ele já estava de saída, para vir te buscar, quando Dona Mirtes... Você sabe quem é... Aquela senhora toda chic, muito educada, figurona da prefeitura... Sabe?

_ Sei sim.

_ Pois é. Ela ligou para ele ir até Barcas dar uma olhada em duas caminhonetes que estão no prego.

_ Ele viajou?

_ Barcas é aqui vizinho, cara. Uma hora de carro. Ele disse que ia fazer tudo para voltar ainda hoje. Ele foi e me passou a missão de te pegar...

_ Nossa, Nildo... “missão”? Parecem aquelas coisas de filme do Van Dame que tem que cumprir uma tarefa árdua... cheia de sacrifícios... sofrimento! Eu heimm?!?

_ [Risos] Que é isso, cara... Você é meu chapa! Não é sacrifício nenhum! [...] Vamos, o carro está aqui do lado! Você está bem mesmo? Parece meio pra baixo!

_ É o ambiente! Num hospital, até quem goza de plena saúde, só de ver aqueles doentes, chorando, gemendo, desmaiando... Ihhh... já se sente doente! Já reparou que num hospital a coisa mais rara é ver alguém rir? Nem os médicos! No máximo, um sorrisinho amarelo! É todo mundo sério, cabisbaixo, ou aos prantos de dor, ou gemendo de dor... quem está melhor é quem está dormindo!

_ É verdade! Agora que você falou é que estou me tocando... É verdade!

_ É o carro do papai?! Como ele foi para Barcas?

_ Eles foram num carro da prefeitura de lá que veio buscá-los.

_ “Eles”?

Entrando no carro.

_ Sim. Ele levou o Max para ajudar.

_ O Max?!? Logo o Max!

Aquela informação me causou indignação! Tantos ajudantes lá, e ele acha de levar logo o “skatista engolidor de picas”! Isso não está me cheirando bem... Nildo não entendeu minha reação.

_ Sim... Mas por quê? Não entendi! O garoto é bom pra isso!

_ Eu sei... – E com voz bem baixa, quase inaudível – Ele é bom pra isso e excelente para “outras” coisas! Você que o diga!

_ Oi?

_ Nada... Só estava pensando alto.

Eu pensava: “Então quer dizer que ele foi com o Max, e ainda com fortes chances de passarem a noite por lá? Sim, porque já está de noite, ele não conseguiria consertar dois carros e ainda retornar hoje!” . Naquele momento a vontade de trepar com Nildo foi triplicada. Dava vontade de encher a mão com aquele “pacote” que se destacava mais ainda por estar sentado! O que fazer? Tinha que agir logo!

_ Nildo, você passou lá em casa antes de vir?

_ Eu fui deixar teu pai lá. O carro da prefeitura ia passar lá. O Max ficou na oficina, limpando. Teu passaria logo depois por lá. Mas deixei teu pai e vim logo. Nem entrei.

_ Então você não viu minha irmã?

_ Vi sim. Ela ia chegou à oficina bem no instante que íamos saindo... Então ela aproveitou e foi de carona conosco até sua casa. Inclusive o namorado estava lá... sentado na calçada, esperando por ela!

_ Ah... Então deixa pensar aqui, pois pra casa eu não vou. Só se papai estivesse lá...

_ Por que, cara? Mas, olha: teu pai deu ordem de deixá-lo em casa!

_ Então, faça o seguinte: volte e me deixe no hospital de novo. Amanhã ele vem me buscar. Pra casa, eu não vou!

_ Não quero ver e nem falar com ela... pelo menos até passar minha raiva.

_ A tua irmã? E por quê? Vocês brigaram? Inacreditável... vocês sempre foram tão unidos!
Na oficina, a galera sempre comenta, elogia teu pai... Todo mundo acha bacana a relação entre você e sua irmã! Só pode ter um motivo muito sério.

_ Pois é. A culpa de eu ter baixado hospital é dela!

_ Pois é... Ia até te perguntar sobre isso. Teu pai não comentou com ninguém o porquê de você estar internado... Ele passou o dia muito triste... dava até pena! A gente nunca o vê assim... Quer dizer que foi sua irmã quem causou isso?

_ Foi, Nildo. Mas, não leve a mal... Eu não queria falar sobre isso. Tudo bem! É que se trata de algo muito familiar...

_ Não...beleza! Mas, se você não queria ir pra casa por causa dela... pode ir... Ela não está em casa. Foi com o namorado para o sítio dos pais dele. Parece, pelo que escutei, que era aniversário do pai dele!

_ É mesmo?!? Ótimo!

Ótimo mesmo! Agora não me restava mais dúvidas, o Universo conspirava mesmo a meu favor! Eu estava com a faca e o queijo nas mãos! Se bem que eu preferiria estar com a pica e o saco dele nas mãos! Agora era preparar a presa e dar o bote! Acabei jogando para escanteio a raiva e que estava sentindo devido a viagem de meu pai e Max e passei a começar minhas investidas... Faltavam dois quarteirões para chegar em casa!

_ Meu pai... Sei lá! Sabe que estou assim... E o médico orientou ter o máximo de atenção por uns dois dias... Parece que a medicação pode provocar tonturas... Já pensou?!

_ Ele pode vir hoje ainda.

_ Ah, tá! Então eu vou ligar pra tontura e avisar que só chegue quando meu pai chegar... Que acha?

_ [Risos]... Você é fogo, Cadu!

_ Você não sabe a metade da missa!

_ Cara, se você permitir, posso ficar lá até teu pai voltar. Não sei... talvez você não se sinta a vontade... Por mim... sem problemas!
_ Você não se importa?

_ Claro que não...

Ahh! Começou a dar certo. Pousei a mão sobre a coxa dele e dei um leve aperto:

_ Oh, Nildo... Você é um amor!

Entramos em casa e perguntei se ele queria tomar banho, mas ele disse que ao sair da oficina tinha feito isso. Pedi que fosse até a cozinha comer algo enquanto eu tomava banho. Lembrei das latinhas que papai sempre deixa na geladeira. O álcool sempre ajuda nessas horas!

_ Ah, Nildo... Se preferir, tem umas latinhas na geladeira. Pode pegar, ta? Eu não acompanho você porque talvez não seja legal...

_ É ... você tomou remédio! Posso pegar uma?

_ Lógico! Liga aí a TV... Já volto!

Tomei um banho caprichado, inclusive para espantar as energias nada boas que inevitavelmente nos acompanham nesses ambientes onde há muito sofrimento, muita dor..., vesti um calção leve e retornei para a sala. Vi que ele já terminava a segunda latinha... Estava quase no ponto.

_ Cadu... como a gente coloca no canal de assinatura? Teu pai comentou, outro dia, que tinha aqui!

_ Tem, mas só nas TVs lá de cima. Aliás, vim justamente te chamar para lá. Acho melhor eu ficar deitado um pouco.

_ Você não acha que seu pai vai achar ruim? Muito abuso da minha parte...

_ Que é isso, Nildo?! O quarto também é meu! E ele deve é agradecer por você ficar comigo... Vamos! Toma essa outra latinha.

_ Opa! A última! Sou meio fraco... fico logo bêbado!

Chegando ao quarto:

_ Está aí o controle. É só ligar a TV.

Nildo sentou na ponta da cama e começou a passar os canais. Certamente ele procurava o canal adulto. Se meu pai comentou isso na oficina, claro que foi para falar sobre esses canais de sexo. Sobre o National Geografic ou a Discovery é que, certamente, não foi. Passou... passou... pronto! Olhou para mim e riu. Comentou em tom de brincadeira:

_ Eita... garoto! Um canal desses aqui... quando tu ficas só... se acaba no “cinco contra um”, heim?!
[Risos]
_ Nada disso!
_ Ora não!? Já fui da tua idade... bastava ficar cinco minutos sozinho... me acabava na bronha!

_ Pois é justamente por isso... Sozinho, que graça tem?

_ mas uma punhetinha... só é legal só...

_ eu não acho! Você está suando, Nildo! Tá quente?

_ É o filme! [Risos]. Brincadeira... Tá um pouco quente. Posso tirar a camisa? Ah... queria dar uma mijada... Vou nesse banheiro aí ou no lá de baixo?
_ Vai aí mesmo. Pode ficar sem camisa... se quiser. E deixe de se preocupar com meu pai. Enquanto você vai, aproveito para ligar para ele. Não é possível que ele não esteja com o celular! Nildo, quando voltar, traz um tudo de hidratante que está próximo ao Box. É um branco...

Liguei para meu pai, Ele agiu todo amoroso e preocupado, Tive vontade de falar sobre o skatista, mas preferi deixar para depois. Ele finalizou dizendo que precisava dormir lá, ou, caso eu fizesse questão, ele vinha pra casa e retornaria amanhã cedo. Recusei, argumentando a indisposição que ainda sentia... assim, seria melhor dormir logo. Ele concordou. Nos despedimos. Desliguei. Nem falei sobre a presença do Nildo em casa.

Foi uma ligação tão rápida que eu entrei no quarto e Nildo, segundos depois, saiu. Trazia a camisa na mão, mas sutilmente escondendo o estado de animação da sua pica. Mas eu vi. E resolvi atacar... Agora ou nunca!

_ Cadu... o hidratante,

_ Obrigado. Acabou a cerveja?

_ Acabei. Cara, ta abafado demais... E olha que a janela está aberta!

_ Num forno desses... só na base da “geladinha” mesmo... não é, Nildo? Vai lá... pega outra.

_ Não, Cadu! Teu pai vai chegar aí... procurar a cerveja dele... e aí?

_ Aff,,, Nildo! Relaxa! Pega lá... Quando você voltar, quero pedir para você fazer um negócio... vai!

Nildo voltou. Não pude evitar olhar, diretamente, para o volume que sua rola fazia na calça. Ele não atentou para isso. Hora de agir!

_ Nildo... você fala que está quente... e com essa calça, piora!

_ Eu sei... mas e aí?

_ Tira, ora!

_ Tá maluco! Ai é o meu fim... Teu pai me dá as contas! [Risos]

_ Ele vai dormir lá. E você... vai dormir aqui?

_ Ligou pra ele, foi? Rapaz... caso queira, não tem problema... Nesse caso, vou tirar essa calça mesmo. Tem problema eu ficar só de cueca?

_ Por mim... pode ficar até nu! Depois vem aqui...

Ele tirou a calça,dobrou e pôs sobre uma mesinha...
_ Fala...

_ Nildo, se incomoda de passar esse hidratante aqui, onde aplicaram a injeção. Tá dolorido pra caramba!

_ Passo... onde é?

Antes de responder, entreguei o hidratante a ele e deitei no meio da cama, de bruços. Levantei um pouco o corpo e fui retirando o calção que usava, revelando minha bunda. Ele ficou parado, meio embaraçado, olhando para mim. Apontei para um dos glúteos e disse...

_ Aqui.

_ Nildo sentou do meu lado e foi passando, receoso, o creme...

_ Aiii...

_ Que foi?

_ Tá doido... Devagar! Hummm...

_ Assim... ta melhor?

_ Está... uma delícia...

Percebi, de cara, a mudança no tom da voz dele. E, para minha alegria, os avanços , mas bem discretos, de seus movimentos em minha bunda. Aqui e acolá, sentia a ponta dos seus dedos mergulharem entre as nádegas. Eu, sutilmente, dava umas empinadinhas. Meu pau já doía devido ao peso do meu corpo sobre ele. Tive a certeza de que o sinal estava verde quando, do nada, começamos o seguinte diálogo:

_ Está melhor?

_ Com uma mão dessas, qualquer dor passa! Passa no outro lado...

_ Então, seu Cadu... quer dizer que você só gosta de punheta acompanhado... é?

_Hummmrumm...

_ Então, como to me segurando aqui... depois que acabar a massagem, a gente toca uma... Mas fica entre nós...

_ Tá se segurando? Como assim?

_ Porra... meu cacete está quase rasgando a cueca!

_ Que conversa?!? Deixa-meeu ver...

Antes que ele respondesse, minha mão já fazia reconhecimento do instrumento que, encoberto e sufocado pela cueca , latejava e exibia a cabeça rubra e brilhante que escapava pela abertura da cueca e melava com o pré gozo a região bem abaixo do umbigo, misturando-se com os pelos localizados ali.
.
Sem nada falarmos, com uma só mão, libertei aquele mastro pulsante e fiz movimentos de punheta, sem desviar o olhar de Nildo, que, diante do meu avanço, passou a explorar com mais volúpia o caminho entre o bumbum, já invadindo meu cuzinho. Apenas ergui a bunda, facilitando o serviço. Entendida minha intenção, Nildo enfiou o dedo quase inteiro cu adentro. Mas eu não deixei por menos, enfiei aquela rola que eu segurava com tanta vontade e enfiei na boca iniciando o que o fez revirar os olhos, gemer baixinho, e intensificar os movimentos do seus, agora, dois dedos no meu cu.

_ Ai, Nildo!... Soca... isso... Mete gostoso... A.!

_ Você gosta de chibata, Caduzinho?!? Por que não falou antes, que tinha feito você chegar às estrelas com minha pica cravada nesse cuzinho aqui... Oh! Pisca ele vai... Isso... pede rola... Ele quer rola, quer?

_ Hummm,,, Gostoso... Tá sentindo meu cuzinho mordendo teus dedos? Ele está chamando tua pica... Vem, mata a vontade dele!...

_ Bota meu saco na boquinha... Isso... agora chupa cada ovo... assim... Guloso... Vira essa bunda pra mim... Quero dar umas linguadas gostosas!

_ Ai... que língua safada... Ahhhh... Assim... Tá muito gostoso. Hum Hum Hum ... Tá sentindo meu cuzinho morder tua língua? Hum Hum Hum... Isso, mete ela bem dentro... Ahhhh Assim... meu gostoso safado. Isso... Gosto de palmadas na bunda... Ai!... Delícia!... Vai, Nildo, mete esse cacete em mim, meu taradão gostoso!

_ Fica assim... Põe o travesseiro perto dos ombros... Isso! Agora abre com as duas mãos essa bunda gostosa... Se doer você fala. Tá sentindo a cabecinha da minha pomba, putinho ? Isso, pisca... Assim... Safado!
Hum... Delícia! Mais rápido! Ah que cacete delicioso. Bem fundo! Mete Aiii! Mete, Nildo! Hummm...

_ Hum! Isso, agüenta minha rola, safado! Para! Agora se vira, sem deixar minha pica sair! Isso. Agora se prepara! Toma! Hummm... Toma! Esse cuzinho não tava chamando meu cacete! Gosta assim... Hum Hum...

_ Ai... Que foda boa! Me arromba, seu tarado! Hummm... Mais forte! Tô quase gozando! E sem me punhetar!!!

_ Quero gozar na tua boca! Vou meter mais forte! Assim... Hummm... Uhhhh! Aguenta essa rola, Caduzinho! Hummm... Olha aí... O safadinho jorrando gala sem se punhetar! Hummm... Hummm... Abre a boca... Bebe meu leite, meu putinho!

Aquela foda foi muito gostosa. Muito! Valeu à pena esperar! Dormimos na cama de meu pai... Eu com a cabeça sobre o peito peludo e cheiroso de Nildo. Pela manhã... quase de madrugada... senti a língua atrevida de Nildo invadindo meu cu. Não deu outra: trepamos novamente. Prometemos segredo e repetições e eu aproveitei para fazer uma proposta a Nildo. Agora tínhamos um pacto: na oficina, ele passaria a observar todos os passos de papai. Lógico que não expliquei a razão, mas ele concordou. Eu estava determinado: Papai é meu e o boi não lambe!

Estava até quase decidido ficar quieto e encerrar minhas aventuras “extras papai”, mas estava difícil. As oportunidades surgiam... e a carne se entregava ao desejo. No dia do retorno ao hospital, por exemplo, não consegui resistir... e por quê?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
HISTÓRIAS DE CADU: Paixão, Prazer e Pecado 03

Codigo do conto:
75189

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/12/2015

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