HISTÓRIAS DE CADU: Paixão, Prazer e Pecado 13

Meu pai foi atender e eu fui ao telefone. Meu pai falou, da porta:
_ É o Berg. E ele não está só!
Meu coração disparou. O médico atendeu. Conversamos e eu expliquei que era muito precipitado para tomarmos uma decisão dessas, afinal foram poucos encontros que tivemos, não nos conhecemos no dia-a-dia...
Ele falou que entendia, mas que gostaria de tentar... E eu disse que, numa próxima vez, quando ele viesse de férias, a gente procurava ficar juntos por mais tempo... e quem sabe!
Desejamos boa sorte e felicidades um ao outro e desliguei. Respirei fundo e fui até a varanda onde estavam meu pai, o Berg, com duas bolsas enormes e o pai dele. Todos olharam para mim. O pai dele falou...
_ Então... você é o Cadu?
_ Sim... Sou eu.
_ Rapaz... Você virou minha casa de pernas pro ar!
_ Eu não tive a intenção!
Berg entrou...
_ Ele não fez nada, pai! Eu que fiz!
_ Calma filho! Eu sei... é modo de dizer... Foi por ele que você...
_ Foi pelo amor que eu sinto por ele... E tudo poderia ser bem mais fácil... Não fosse a mamãe! Eu que pensei que o senhor teria uma reação daquelas!
Meu pai entrou:
_ Surpreendente! Geralmente as mães aceitam com mais facilidade...
_ Pois é... mas minha mãe tem uma mentalidade religiosa muito forte!
_ É evangélica?
_ Não... mas é católica bem tradicional! Radical!
O pai do Berg voltou a falar...
_ Não foi só isso! Há razões que eu conheço, mas você não, filho!
_ E não posso saber?
_ Diante da situação... pode! Mas antes de falarmos sobre isso, gostaria de ter duas palavrinhas em particular com o pai do Cadu...
_ Certo. Cadu... estou com tudo aqui. A proposta está de pé?
_ Claro Berg! Vamos levar lá pra cima... Assim eles conversam sozinhos.
Meu pai, para o pai do Berg:
_ Seu?
_ Olavo. Sem o “seu”! [Risos]
_ Também, jovem assim... esse “seu” é até uma ofensa! [Risos]
_ Pois é...
_ Quer uma geladinha?
_ Quero sim...
_ Vamos entrar...
Subi com o Berg e eles ficaram conversando... No quarto.
_ Mereço um beijo? Meu marido...
_ Merece!
Um beijo cheio de emoção aconteceu ali. Ele estava nervoso...
_ Cara, ainda estou sem entender a reação do meu pai... Parecia que ele já esperava!
_ Na hora que ele falou, antes de subirmos, que tinha algo mais... me veio uma coisa na cabeça...
_ O quê?
_ Que ele já tinha experiência... antes de casar... sei lá!
_ Será?
_ Deu a entender...
_ Seu pai tem? Experiência?
_ Tem. Comigo!
_ Contigo?
_ Sim...
_ [Risos]
_ Que foi?
_ Pensei uma bobagem...
_ Fala.
_ Nós quatro... Já pensou?
_ Você toparia, Berg?
_ Entre nós... sim!
_ Quem sabe... Eu crio um clima rapidinho... [Risos]
_ Você tem coragem? Duvido!
_ Mas tem que saber se seu pai topa!
_ Vamos escutar o papo deles?
_ Não... Tenho uma idéia melhor... Me dá teu celular...
Liguei pro telefone residencial e meu pai atendeu.
_ Pai, sou eu, mas não fala meu nome.
_ Certo. Diga!
_ O que o pai do Berg conversou foi sobre ele ter experiência?
_ Não só isso, mas ter vontade de fazer o serviço no carro!
_ Mentira?
_ Eu acabei falando que já tinha feito várias vezes!
_ Então, faz o seguinte: daqui a cinco minutos, sobe com ele... Eu e o Berg vamos estar prontinhos para vocês!
_ Tem certeza?
_ Claro!
_ Então ficamos acertados!
E puxei o Berg para o quarto do meu pai e começamos a nos esfregar, pelados, na cama. Cacetes duros. Começamos um sessenta e nove. A porta se abriu. Meu pai rindo...
_ Olha aí, Olavo... Tem coisa mais gostosa?
_ Não...
_ Podemos assistir, garotos?
E o Berg respondeu:
_ Não... Podem participar!
E meu pai:
_ Opa! Mas vamos começar trocando os filhos... Que acha, Olavo?
_ Por mim...
_ venham, garotos... Tirem nossas roupas!
_ Posso pedir uma coisa?
_ Fale.
_ Como é a primeira... podemos ficar em lugares separados? Daqui a pouco a gente se junta...
_ Pode ser... Vamos, Berg! Cadu, vou ficar no quarto ao lado... Você dá uma pancada que a gente vem...
Eles saíram. Fui até seu Olavo e tirei a camisa dele. Ele me agarrou e apertou minha bunda...
_ Pro meu filho ter feito isso, você deve ter deixado louco de tesão, heim?
_ A melhor maneira de saber, é experimentando...
Baixei sua bermuda e o cacete estava melando a cueca... Abaixei-me e comecei a morder sua pomba sobre a cueca... Melava cada vez mais...
_ Hummm... Parece que seu cacete está gostando!
Tirei-o fora. A baba chegava a pingar...
_ E tá mesmo! Deixa eu ver que gosto tem!
_ Ohhhhhhhhhh...!
_ Delicioso seu melzinho...
_ A rola deve ser mais gostosa!
_ Deixa eu ver... Deita aqui!
A rola dele parecia muito com a do Berg, mas era um pouco mais grossa... talvez pela quantidade de veias que subiam pelo tronco... Chupei com força...
_ Ahhhhhhh...! Como você chupa gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhh...!
_ Tá gostando? Hummm...! Hummm...! E no saco?
_ Ohhhhhhhhhhhh...! Que maravilha! Ohhhhhhhhhhh...!
_ Vem cá... Lambe meu cuzinho!
_ Fica com ele em cima da minha cara! Isso! De cócoras!
_ Hummm...! Hummm...! Vou chamá-los!
_ Chama! Ohhh...! Cu gostoso! Ohhh...!
Dei duas pancadas na parede e eles vieram. Entraram e viram seu Olavo deitado de barriga para cima, abrindo minha bunda que subia e descia com sua língua enfiada no meu cu. Berg olhou e rindo:
_ A festa tá boa!
E meu pai:
_ Mas pode ficar melhor!
Berg segurou o pau do pai e começou a chupar e meu pai ficou em pé do meu lado e me ofereceu a rola para eu chupar... Era uma gemedeira só. Meu pai disse:
_ Fica aí mesmo, Berg... Abre essas pernas!
Meu pai foi para detrás do Berg e começou a chupar seu cu. Seu Olavo continuava do mesmo jeito, mas Berg trocou sua rola pela minha. Meu pai sugeriu:
_ Vem cá, Olavão! Vem sentir a delícia que é o cuzinho do seu filho! Meninos... Fiquem aqui... lado a lado!
Nossos pais chupavam nossos cus enquanto nós nos beijávamos. Depois trocaram e continuávamos no beijo. Berg me disse:
_ Quero comer seu cu!
Eles escutaram e Berg foi para a posição. Meu pai veio para a minha frente e passei a chupar o pau dele. Seu Olavo batia uma punheta olhando Berg meter a rola em mim. Meu pai olhou para Olavo e:
_ Dá uma chupadinha aqui!
E ele foi. Ver o pai do Berg chupar meu pai enquanto seu filho me comia estava me deixando louco...
_ Mete forte Berg, Mete!
_ Ahhh! Ahhh! Ahhh! Ahhh!
_ Vem me comer seu Olavo!
Berg trocou de lugar com o pai, que meteu em meu cu sem dó:
_ Ohh, cu gostoso! Toma! Toma!
Meu pai disse ao Berg:
_ Vai comer o cu do seu pai!
Meu pai foi para o lado de seu Olavo e abriu a bunda dele para Berg dar umas chupadas, depois falou para seu Olavo dar uma paradinha nas metidas que me dava e Berg apontou a pomba...
_ Devagar, filho... Faz tempo que não faço isso!
Berg foi metendo e seu Olavo rebolava...
_ Ahhh... pai! Que gostoso!
_ Mete, filho! Aiiii...! Mete!
Meu pai falou:
_ Pronto... Pode arregaçar!
E ficou assim: eu levando vara de seu Olavo, que levava de Berg. Camei meu pai:
_ Fica de quatro aqui, pai!
_ Quer chupar meu cu, é?
_ Quero!
Os movimentos ficaram um pouco atrapalhados e resolvemos ficar em pares. Agora, nossos pais ficaram de quatro e fomos para trás deles. Desta vez, eu fui comer meu pai.
_ Issssssssssss...! Calma, Cadu!
_ Hummm...! Gostoso, pai!
_ Issssssssss...! Vai... Mais um pouco! Issssssssssss...!
Meti toda.
_ Aiiiiiiiiiiii...! Safado! [Risos]
_ Não resisti!
_ Mete, filho! Fode!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh! Assim! Hummm...!
De repente, eu e Berg nos beijávamos e nossos pais também... Quase ao mesmo tempo anunciamos o gozo... Mas Berg veio gozar na minha boca e seu pai na boca do meu. Depois o meu pai gozou na boca do Berg e eu na do seu pai. Rimos e fomos tomar banho.
Descemos e fomos conversar... Era preciso deixar algumas coisas bem esclarecidas...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
HISTÓRIAS DE CADU: Paixão, Prazer e Pecado 13

Codigo do conto:
75201

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/12/2015

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