02. O RESTAURANTE, A RAPIDINHA
Ao entrar no restaurante, o gerente me esperava.
_ Estava ligando para você, Saulo.
_ Problemas?
_ Não. Apenas ia pedir para você vir mais cedo para conferir a entrega que está para chegar. Fica sempre um encarregado deles, mas precisa de um daqui. Eu faço isso sempre, mas hoje, com tanta coisa aqui, será impossível. Olha aí, chegaram! Vai lá... muda a roupa e vem aqui para eu te explicar. Eles vão levando...
_ Mas eu não estou com roupa de reserva! Não imaginei que...
_ Não precisa ser sua roupa de trabalho. Eu faço isso só de bermuda! A gente fica sujo com as caixas! Até o rapaz fica de bermuda! Não tem nada lá dentro? Nem uma calça?
_ Nada.
_ Uma minha vai servir... Vem aqui se trocar no escritório mesmo.
Troquei a roupa. O gerente me deu as orientações e fui. Só um rapaz estava me aguardando.
_ Boa tarde!
_ Boa! É o senhor que vai conferir hoje?
_ Sim, sou eu. Vamos começar?
_ Na hora! Primeiro esses...
Dez minutos depois... Ambos suados!
_ Essas caixas são colocadas ali em cima. Eu vou entregando e o senhor recebe.
_ Eu subo, então?
_ Isso! Cuidado, heim?!?
Estava no terceiro degrau, deslizei e cai nos braços dele. A calça que ele usava era de elástico e, quando deslizei pelo seu corpo, a calça veio junto...
_ Opa! Eu avisei! [Risos] Machucou?
_ Não... Desculpe!
_ Só a vista, não é?
_ A vista?
_ Ver a pomba de outro cara... embaça a visão! [Risos] Não?
_ [Risos] Nada! Bobagem! Por mim, não!
_ Não? Pois se eu soubesse tinha ficado nu desde o começo! O outro que fica aqui não acha ruim... Mas o senhor... Bem, eu fiquei acanhado de perguntar! [Risos] Geralmente a gente fica nu, sabe, suja demais! E a gente tem outros locais para ir!
_ Então pode ficar a vontade!
_ Beleza! O senhor está com a chave?
_ Estou.
_ Vamos deixar os de cima por último. Vamos levar essas caixas maiores lá pro fundo. Lá a gente anota os dados. Pegue aqui! Assim. Vamos?
Eram cinco caixas. Eu fiquei de boca aberta com a naturalidade com que o rapaz trabalhava! Após a quinta ele começou a anotar os dados. Ao se abaixar para ler as referências, ficou quase de quatro. Meu pau levantou na hora. Como a calça era folgada, ficou difícil não notar o circo armado. Ele viu e, sério, começou a anotar as informações.
_ Olhe... Me desculpe! Estou morto de vergonha...
_ O problema não é o senhor ficar assim... Mas eu também ficar... Olha só!
O cara virou-se e mostrou a pica em riste, e caminhando em minha direção...
_ Aí, dois machos de pombas duras, sozinhos, num lugar como este... não dá outra. Dá?
_ Não... Não dá! Mas aqui não é muito apropriado...
_ Deixa eu só te chupar... Só isso...
_ Pois vai! Ohhh...! Hummm...! Isso, vai! Hummm...!
_ Não demora a gozar! Arhhhh...! Hum! Hum! Rola gostosa!
_ Quase! Quase!
_ Goza na minha boca! Hummm...!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr.....! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Caralho!
_ Delícia de gala!
_ Ufa! [Risos]
Continuamos o serviço e ele se foi. Voltei ao escritório para trocar a roupa. Quando entreguei a calça ao gerente...
_ Ali gosta de rola, não é?
_ Oi?
_ O rapaz... [Risos] Estou vendo a marca de porra aqui na calça. Ele já me chupou uma porrada de vezes! Não precisa ficar encabulado!
[Risos]
A festa começou. Juliano não parava de me olhar. Eu lembrava da nossa sacanagem e ficava de pomba dura. Naquele corre-corre, ainda passei roçando na bunda dele umas três vezes. O danado sentia e apertava ainda mais! Queria repetir a dose. Mas ficava cada vez mais difícil.
03. A CONFIRMAÇÃO, O INCIDENTE, O PAGAMENTO
No dia seguinte liguei para o Juca e confirmei o “pagamento” do empréstimo. O que Vicente falou sobre ele não saia da minha cabeça. Mas fazia sentido! Combinamos para as sete da noite. Em casa, falei que tinha sido chamado para cobrir a falta do outro maitre. Tudo certo! O dia demorou a passar.
Ao chegar, o próprio Juca me recebeu. Tudo calmo... Achei estranho!
_ Sabia que você ia topar!
_ Pois é... E o pessoal? Minha opção foi a segunda!
_ Eu sei... eu sei! Estão todos lá do outro lado da casa! Na piscina. É mais adequado!
_ Certo! Estou tenso!
_ Não fique! Imagine que agora vamos fazer o que não fizemos quando moleques! Só isso! Vamos? Por aqui...
No local, todos os seguranças estavam pelados. Uns tomando banho, outros conversando...
_ Juca, você é um maluco mesmo!
_ Se é pra fazer, vamos fazer direito! [Risos] Vamos Saulo, escolha um para te ajudar a tirar a roupa... Fale aqui, só para mim...
_ O de tatuagem nas costas... tribal.
_ Danilo. O único casado. Aliás, tem outro. Aquele grandão ali. A mulher dele trabalha pra mim... cozinha!... ... ... Oh, Danilo! Chegue aqui!
_Diga, seu Juca!
_ Danilo, esse é meu convidado especial! Ele está meio acanhado... Quero que você ajude-o a se despir. Tratamento vip! Leve-o até o salão! A gente chega já por lá!
_ Por aqui... Seu nome?
_ Saulo.
Enquanto andava o pau ia subindo. Nada descomunal! Me abraçou por trás foi desabotoando a camisa. Depois veio a minha frente, abaixou-se e foi abrindo o zíper... engoliu minha pica! Chegaram outros dois e começaram a trepar do nosso lado. Depois vieram três e começaram o roça-roça... Danilo me olha e diz:
_ Me come!
_ Já?... Fica de quatro!
_ Ahrrr...! Isso! Ahrrr...!
Quando reparei já estavam todos lá, inclusive o Juca, que metia vara no mais corpulento de todos. Dali a pouco, Juca propõe trocarmos. Passei a comer o grandão.
Estava metendo rola nele quando, do alto da escada, cheia de ódio:
_ Tire essa rola do cu do meu marido... Imediatamente!
Todos viramos em direção a ela! Juca, muito nervoso:
_ Que porra é essa?
E Danilo, levantando-se:
_ Puta merda! Fudeu!
_ Danilo! Tire essa mulher da minha casa... Já!
_ Sim, senhor!
_ Todos vocês... Voltem às funções! Venha comigo, Saulo!
_ Só um segundo... Minhas roupas!
Enquanto eu pegava minhas roupas, Juca dirigiu-se ao segurança grandão que eu comia:
_ Marcelo, leve o Saulo para o outro lado. É melhor eu mesmo resolver isso!
_ OK!
Eu peguei no braço do Juca e, ao seu ouvido, pedi:
_ Por favor, Juca! Nada de violência... Tranquilo, certo?
_ Não se preocupe! O nervosismo dela passa rapidinho com quinhentos reais na mão! [Risos]
_ Espero!
_ Vá com o Marcelo...
Ao chegarmos na outra área:
_ Porra! No melhor da festa a dona corta as forças! [Risos]
_ Cheguei a pensar que fosse a sua ou a minha!
_ A minha? A minha é cabeça feita!
_ Como assim?
_ Ela sabe e finge que não sabe... Ela não vai querer perder o cacete do negão aqui... vai? [Risos] Ela trabalha aqui!
_ Ah, é a sua? Eu pensei que fosse a do Danilo!
_ É a minha! Nós somos os mais antigos... de confiança! Nunca ela faria um papelão desses! O Danilo, com certeza, vai perder essa boquinha aqui! Tá louco! Agora o que me intriga é como ela entrou! Isso o seu Juca vai querer explicadinho...
_ Mas estava tão bom, não era?
_ [Risos] Estava gostando de me comer... Heim?!?
_ E como estava! [Risos] Mas com aquela... o pau morreu!
_ Mas isso a gente resolve agora! Senta aqui nessa mesa! Dou o maior valor chupar um pau assim... branquinho! Humm...! Gosto muito! Hum...! Hum...! Acordou rápido! Hummm...!
Marcelo me fazia delirar com aquela chupada! Que boca aquele safado tinha! De repente chega Juca.
_ É por isso que Marcelo é o meu braço direito! Sabe das coisas, não perde tempo! A festa agora é só nossa! Então, Saulo... o rapaz é bom, não?
_ Oh... Se é!
_ Pois vá continuar onde você tinha parado. Agora ele vai chupar o meu!
_ Seu Juca... Não é melhor a gente subir! Eu tenho a chave da entrada daqui!
_ Melhor, melhor! Vamos!
Já dentro da casa, Juca orienta Marcelo:
_ Trave todas as entradas e avise aos meninos que não nos interrompa em hipótese nenhuma! Vamos estar no quarto!
_ Agora!
_ Saulo... por aqui!
Juca foi se desculpando pelo incidente enquanto caminhava pela casa indo até o quarto. E que quarto! Eu não conseguia tirar da cabeça o que o primo Vicente falou sobre a paixão de Juca por mim. Estávamos totalmente pelados. Assim que entramos no quarto, Juca me puxou e me deu um beijo. Forte! Nossos paus voltaram a levantar. Tomei a iniciativa de derrubá-lo na cama. O beijo ficava cada vez mais forte. Roçávamos nossos paus. Ele, num movimento rápido, inverteu nossas posições, deixando-me por baixo.
_ Esperei a vida toda por este momento!
_ Verdade? E por que nunca deixou eu notar?
_ Vergonha... Medo... Sei lá! Mas pensei que nunca teria você assim...
_ Então... Este dia chegou! Para nós! Estamos esperando o quê?
Outro beijo. Juca deslizava sua boca por todo o meu corpo. Eu estava todo arrepiado. Chegou em minha rola. Chupou, chupou, chupou... A porta foi aberta. Marcelo entrou.
_ Sente-se ali, Marcelo. Daqui a pouco chega a sua vez!
Marcelo sentou e ficou assistindo e tocando punheta... Juca chupava demais! Eu delirava! Certa hora:
_ Agora quero sentir tua boca na minha rola!
_ Pensei que não ia querer! Humm... Humm... Humm...
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Fica de quarto enquanto me chupa! Assim! Ahrrr...!
_ Que pomba gostosa! Humm... Humm... Ahrrr...!
_ Isso! (...) Marcelo, deixa o cuzinho dele “do jeito”! Molhadinho! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Aiii...! Assim Marcelo... Chupa meu cu! Humm...!
_ Seu Juca... Que cuzinho filé!
_ Pega o lubrificante, Marcelo!
_ Juca... Devagar!
_ Não se preocupe! Depois você vai querer mais!
_ O lubrificante!
_ Saulo... Chupa o Marcelo...
Todos em suas posições... Juca foi enfiando lentamente...
_ Aiiiiiii! Devagar! Hummm...!
_ Mexe você! Isso! Uhrrrrrrrr...! Porra que cuzinho quentinho! Uhrrrrrrr...! Mexe! Posso ir mais?
_ Ahrrrrrr...! Mete! Mete mais! Hummm...! Aiiiiiiiii...! Pára! Hummm...!
_ Que delícia esse teu cu! Meu cacete está quase todo dentro! Deixa eu enfiar todo, deixa!
_ Vai! Mete tudo! Aiiiiiiiiiii! Mete! Aiiiiiiii! Fode! Ahrrrrrrrrrr...! Hummm...!
_ Toma! Toma!
_ Aiiiiiii...! Fode! Isso! Hum... Humm... Hummm...! Aiiiiiiiiiii...!
_ Marcelo, vem comer esse cu também!
_ Opa! Uhrrr...! Porra! Uhrrr...! Delícia!
_ Isssssssssss...! Isso, Marcelo! Vai! Ahrrrrrr...! Forte! Ahrrr...!
Juca subiu na cama e apontou a rola para Marcelo chupar enquanto me comia. De repente, Marcelo avisou:
_ Estou quase gozando!
_ Eu também! Vira Saulo! Agora você vai tomar um banho de porra!
Marcelo gozou primeiro. Um jato de gala quase entrou no meu nariz!
_ Agoraaaaaaaaaaaaa!!! Caralho! Arhhhhhhhhhhhhhhh!!!
Em seguida, Juca. Foi gala demais! O dobro do segurança!
_ Porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra!
Por fim, eu, na bronha!
_ Issssssssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Fui ao banheiro e enquanto tomava banho me veio a cena lá de baixo. As palavras daquela mulher: “Tire a rola do cu do meu marido... Imediatamente!”... Poderia ser a minha! Se não foi agora, poderia ser um dia! Juca me entregou a promissória... Estávamos quites!
As palavras continuaram a me atormentar. Eu tinha que tomar uma decisão. Não era justo com a Cris!
Um mês depois, pedi separação. Não foi fácil... mas foi justo!
guto froizz