"Telefone! Humm... Ele está apaixonado!" - pensei. Corri para atender, certo de que era o meu doutorzinho. _ Alô! _ Cadu? _ Sim? _ Nildo. Não sei nem porque eu to fazendo isso... mas dei minha palavra, né? _ Diz. _ Olha, teu pai vai daqui a pouco se encontrar com uma dona. Aquela novinha que casou com o corno coroa do depósito. Saca quem é? _ A loira que anda sempre com roupa de ginástica? _ Isso! Puta, puta, puta... A oficina toda já comeu! _ Humm... Sei! Que horas? _ Daqui a pouco. Ele chega já aí pra se arrumar. Vê lá o que vai aprontar, heim? Não me bota em foguete! _ Nildo... o que eu faço pro carro não pegar? _ Tá doido? Ele conhece tudo! _ Tem que ter alguma coisa! _ Cara... até tem, mas só mecânico sabe fazer! _ Você! _ Não, cara! Pede isso não! _ Por favor, Nildo! Você não vai se arrepender! _ Cara... _ Faz isso por mim... _ Porra! Então faz assim... Assim que ele sair daqui eu vou atrás dele. Quando ele subir e entrar no banheiro você joga a chave pra mim. Vou danificar um fio da parte elétrica. Se cortar ele percebe. Vou queimar. Assim não dá partida. Ele vai perder um tempão. Aqui na oficina não tem nenhum que ele possa pegar para ir. Só se ele chamar um táxi! _ Beleza! Vou fechar a casa para ele pensar que não tem ninguém! _ Olha... Ele ta saindo! _ Tchau! [...] Tudo perfeito! Antes que ele descesse ainda peguei seus cartões, deixei as chaves no mesmo lugar, tranquei a casa e fui para a oficina. Eu tinha a chave do escritório. Coloquei seus cartões dentro de uma gaveta e fiquei vendo TV. Quarenta minutos depois ele voltou, com a roupa de trabalho. Suado e puto da vida! _ Oi filho! Ele te deixou aqui? _ Eu pedi! Estava com saudades do meu papai! Que cara é essa? _ A porra do carro... Sai daqui, o carro estava ótimo. Parei em casa... um instante... a merda não pegou mais! E meus cartões sumiram! _ Os cartões? Acabei de ver aqui! _ Onde? _ Aqui! São esses? _ Minha cabeça... Juro que não lembro de ter tirado da carteira! _ É o corre-corre! _ Vou pedir um dos meninos pra ver lá! _ Aproveito e vou com ele! O Nildo está parado! _ É... ele deve entender! Olha... vou chegar mais tarde... _ Tudo bem... [...] _ Filho, o Nildo vai contigo. Vou esperar ele trazer o carro. Até lá, eu vou terminando a contabilidade aqui. Ele está só terminando o banho... já ia embora, mas vai quebrar esse galho pra mim! Dá alguma coisa pra ele comer lá, viu?!? _ Dou! Não se preocupe! [...] Nildo ficou mexendo no carro e eu subi para tomar banho. Quando voltei, ele já estava na varanda. _ Já, Nildo? _ Ora... trouxe logo o fio e troquei! _ Obrigado! Não sei nem como agradecer! _ Sabe! _ Sei? Espera... Vou ligar pra oficina e ver se ele ainda está lá! _ Isso! Liga! Antes de chegar ao telefone, ele tocou! _ Cadu, o Nildo terminou? Faltou energia aqui! _ Agora mesmo! _ Então pede para ele deixar o carro aí mesmo e pode ir pra casa! Eu vou a pé. _ Certo! Pai, vou aproveitar e pegar o conteúdo de hoje na casa de um colega, ta? Daqui a pouco estou aqui! _ Não demora! Quero saber como foi o surf! _ Certo! [...] _ Nildo, a oficina está sem luz e ele pediu pra você deixar o carro aqui... Muito estranho! _ É mesmo! _ Vamos pra lá! Aí tem coisa! _ Cadu...?!? _ Vamos logo! É hoje...!!! Fui com o Nildo e paramos o carro próximo à oficina. Pedi que ele esperasse e entrasse logo depois de mim. Estava tudo escuro, mas não por falta de energia, pois lá nos fundos havia claridade. Num dos galpões avistei a mobilete do skatista. O sangue começou a ferver. Segui adiante e escutei a voz dos dois: _ Espera, rapaz... deixa eu mijar! Que negócio de ver meu pau! Isso lá é coisa de homem? _ Deixa, chefe! Desde aquela viagem que estou morrendo de vontade! _ Não, cara! Espera! Não sabia que você era chegado!? Se o pessoal daqui sabe... _ Eu já fiz umas coisas... _ Com quem? _ Deixa pra lá! _ Se disser, eu deixo ver! _ Dura? _ Aí... não sei! _ O Nildo. Deixa agora... _ Pronto. _ Posso pegar? _ Pode... Chupa... Isso... Hummm...! Nessa hora, entrei de uma vez! O Nildo junto! _É assim, não é pai?!? _ Cadu!!! Nildo!!! _ Muito bom! Adorei!!! _ Não filho... foi a primeira... Olhei pro ajudante: _ Você, sua putinha de mecânico... Dá o fora! Agora! Se não quiser piorar as coisas... _ Eu posso expl... _ Você não pode nada! Sai! O rapaz saiu feito uma bala. _ Pode continuar com a pica pra fora, pai! Eu vou começar minha festinha agora... Nildo... põe a rola pra fora! _ Filho! _ Nem uma palavra, pai! [...] Põe Nildo! _ Não, Nildo! Filho... _ Não? Não? Eu escutei... “Chupa...”! Virei pro Nildo, abri o zíper e tirei sua rola! _ Que cacete, Nildo! Hummm... Hummm... Virei pro meu pai: _ Vem pai! Quero as duas! _ Não faz isso, filho! _ Então fica aí, só admirando! [...] Eita... Que picão, Nildo! [...] _ Chefe... vou travar o cadeado! _ Vá, Nildo! Não tem outro jeito! [...] _ Por que isso, Cadu? Filho! _ Eu é que pergunto! Estou imaginando vocês naquela viagem... _ Não, Cadu! Essa ia ser a primeira... _ Mesmo? Olha só! E por azar eu peguei! Ou melhor: atrapalhei?! _ Vamos parar por aqui... Ainda tem tempo! _ De jeito nenhum! _ Tudo bem... Então, chupa aqui! Nildo voltou: _ Pronto! Agora está mais seguro! _ Nildo, chega aí! _ Diga, chefe! _ Eu conheço você há mais de dez anos... Isso fica aqui, heim?! Só entre nós! Se o skatista perguntar, não rolou nada! Fechado? _ Tranquilo! Morre aqui!! [...] Posso? _ Já que é pra fazer, vamos fazer direito! Vamos lá pro escritório! Melhor: lá pra casa! Sua irmã vai dormir na chácara do Frank... Estão preparando as coisas para a despedida dele! _ Assim que se fala, pai! Vamos! [...] Ao entrar em casa: _ Nildo, olha o combinado! _ Fica frio, chefe! _ Vão subindo! Vou pegar umas geladas... [...] No quarto: _ Cadu, maluco! _ Nildo, pra todos os efeitos, nunca houve nada entre nós! _ Beleza! Vem cá, tu e teu pai já...? _ Não! _ Posso usar o banheiro? _ Claro! [...] _ As cervas... Cadê o Nildo? _ Banheiro... _ Filho, desiste disso! O Nildo sabe que nós...? _ Não, pai! _ Então Cadu... deixa pra lá! _ Sem acordo! Tira logo essa roupa! _ Apressado! Tá bem tarado? Olha que vai ter que dar conta de dois... _ Vou tentar! Meu pai já estava só de cueca e o Nildo saiu do banheiro. _ Nildo, toma uma cerva aí! _ E tira a roupa! _ Tô meio sem jeito! _ Passa uma Nildo! E você, Cadu? Já estamos quase pelados! Vai querer tomar uma? _ Primeiro quero um gole de cada um... mas tem que me dar com a boca! Depois tiram minha roupa! _ O pai primeiro... _ É justo, chefe! _ Venha pra cá, filho. Fique entre nós... seus dois machos! Fiquei entre eles, me ajoelhei e apalpei suas pombas por cima das cuecas. Mordi uma, depois a outra e levantei. Meu pai encheu a boca e passou para a minha. Bebi. Nildo fez o mesmo. _ Delícia! Agora tirem minha roupa! Me deixem do jeitinho que vocês querem... seus tarados! Levantaram minha camisa e Nildo jogou no chão. Meu pai começou a chupar um mamilo e em seguida Nildo fez o mesmo no outro. Meu pai foi para a minha frente e Nildo para as costas e foram lambendo meu corpo até chegar à bermuda. Foram tirando e lambendo minhas pernas até próximo ao tornozelo. Levantaram. Nós três estávamos, agora, de pé. Mas só eu completamente nu. _ Antes de irmos em frente, precisamos fazer um pacto. Tudo o que vai rolar aqui, deve ficar entre nós! Só entre nós! E tem mais: o que vale é o prazer! Sem barreiras! Vale tudo! Tudo! Certo? _ Tudo, como filho? _ Tudo é tudo! Sem frescuras! _ Eu topo! E o senhor, chefe? _ Bem... Eu também... _ Para firmar o pacto, quero um beijo triplo! Venham! Venham! Eles ficaram meio receosos, um esperando a iniciativa do outro, mas eu puxei os dois e juntei nossas bocas... Logo as línguas estavam se roçando. Levei-os à cama. _ Não... Não subam! Vou tirar uma cueca de cada vez! Primeiro do papai! _ Nildo, pega uma gelada aí pra mim! _ Hum... Que cacetão gostoso! Hummm... Hummm... Hummm...! _ Pega a cerva, chefe! _ Agora você, Nildo! Olha! Está até babando! Hummm... Gostosa! Hummm... _ Boca danada! _ Agora fiquem em pé aqui em cima... quero chupar as duas! _ Não sabia que meu filho era tão guloso! _ Hummm... Isso, Cadu! Engole! Ahrrr...! Hummm...! _ Assim, filho! Até os ovos... Ahrrr... Issssss.....! Vai! Hummm...! Nildo... dá um grau no cu dele! _ Abre as perninhas, Cadu! Assim... Gostoso! Hum... Hum... Hum...! Delícia! _ Ai, Nildo! Que língua safada! Mete! Hummm... Aiiiiiii.... Hummm... _ Capricha, Nildo! Hummm... Isso, filho rebola na cara dele! Ahrrr... Isso! Engole a rola do pai! Ahrrr... Hummm... Hummm... _ Mete a língua! Fode! Fode! Hummm...! Fode! Agora sua vez, pai! Nildo, você deita aqui na minha frente! _ Viu aí, que cu, chefe?! Isso, engole minha pica, Cadu! Isssssssss....! Você acaba comigo! Ahrrr...! Ahrrr...! Caralho! _ Bate, pai! Bate no meu bumbum! Aiiiiiiiiiiii...! Mete a língua! Isso! Ai, que pai gostoso! Ahrrrrrrrr...! Isso! Isso! Ahrrrrrrrrr...! Bate! Aiiiiiiiiiiii...! Fiquei em pé sobre a cama. _ Agora fiquem um de cada lado... Assim! Agora me chupem... juntos! _ Cadu! _ Filho... aí, não! _ Ou chupam, ou nada de cu! É uma forma de ficar tudo em segredo... Se vazar... Vai vazar tudo! E o pacto? _ É... _ Ele tem razão, chefe! Um por vez... depois os dois! _ Então eu começo! _ Hum pai... delícia! Hummm... Ahrrrrrrrrrrr... Você, Nildo! Issssssssss... Ohhhh...! Hummm... Pronto! Os dois! Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrr.....! Issss....! _ Deita, Cadu. Fica melhor! Deitei. _ Chefe, fica no pau que eu fico no saco! _ Ahrrrrrrrrr...! Hummm...! Que coisa gostosa, meus machões! Meus safados! Assim! Ahrrr...! Assim! Tão gostando? Ahrrrrrrr...! Hummm...! Agora chupem ao mesmo tempo a cabeça do meu pau e se beijem... meus machões! Assim...! _ Hummm... Ahrrr...! _ Hummm... _ Isso! Se beijem, meus safadões! Gemendo! Assim! Que delícia! _ Hummm... _ Hummm... _ Pai, apaga a luz do quarto e liga a do banheiro... fica melhor! [...] Nildo, me beija! Deitei sobre o Nildo e coloquei a rola dele entre minhas pernas, de modo que a cabeça saia próximo ao meu cu. Meu pai veio. _ Pai, chupa meu cuzinho! _ Na hora! Nildo, já que você está por baixo, abre a bunda dele pro cuzinho ficar bem arreganhado... Isso! Hummm...! Cu gostoso! Todo melado da baba do Nildo! Ahrrr...! Ahrrr...! _ Isso, chefe! Chupa minha rola também! Ahrrrr...! Cacete! Hummm...! Porra! Que delícia! _ Depois eu vou querer também, heim!? Hummm... Que pomba grossa, Nildo! E esse cuzinho... Hummm...! Hummm...! _ Meus safados... mudem agora de posição! Pai, deita! _ Abre o cu dele, chefe! Isso! _ Mete a língua Nildo! Ahrrrr...! Chupa meu pai! _ Isso Nildo... Engole minha pica! Hummm...! Hummm...! _ Tá gostando, Nildo? A rola do pai e o cu do filho? Ahrrrr....! _ Delícia! Hummm...! _ Agora assim: meu pai chupa meu cu, e o Nildo chupa o cu do meu pai! _ Como, filho? _ Assim: deita pai. Eu fico de cócoras com o cu na sua boca e segurando suas pernas pra cima. Isso! Agora, Nildo, pode chupar o cu dele! _ Relaxa aí o cuzinho, chefe! Isso! Hummm...! Cuzinho cabeludo! Hummm...! _ Ai, pai! Mete a língua! Ahrrr...! _ Gostoso, filho! Mete a língua, Nildo! Isssss...! Ahrrr...! _ Pisca, chefe! Pisca! Hummm...! Assim! Ahrrr...! _ Troquem, gostosões... Troquem! _ Cadu, esfrega esse cu na minha cara, vai! _ Ahrrr...! Nildo, safado! Tá gostosa a língua do chefão no teu cuzinho, ta, safado? Se tiver, enfia a língua bem dentro do meu buraquinho! Ahrrrrr...! Issssssssssss....! Ahrrrrrr...! Já vi que ta uma delícia, heim!? _ Então pai? O cuzinho dele é gostoso? _ Muito, filho! Pisca direto! Hummm...! Hummm...! _ Brinca com um dedinho! Vai, pai! _ Ohhh...! Olha lá, chefe! _ Relaxa, Nildo! Só um dedinho! Mete um no meu cu também! Vai pai... Brinca devagar no buraquinho dele! _ Ahrrrr..., chefe! Hummm...! Hummm...! _ Posso pôr outro, Nildo? Hummm...?! _ Vai, chefão... Põe! Ahrrr...! Delícia! Hummm...! Chega! Chega! _ Fica de quatro, pai! Nildo, fica na frente dele! Dá a rola pra ele chupar! Eu vou brincar no cu do meu pai! _ É toda sua, chefão! Isso! Hummm...! Isso! Chupa, chupa gostoso! Hummm...! _ Abre mais as pernas, pai! Assim! Hummm...! Hummm...! Ai, paizinho... Que cu gostoso! Hummm...! _ Porra, chefe! Que filho safado o senhor tem! Humm...! Hummm...! Isso, chefe! Soca minha pica toda na boca! Ahrrrrrrr...! Delícia! Hummm...! _ Nildo, abre aqui a bunda do papai! Assim! _ Enfia a língua todinha, Cadu! Pra eu ver teu pai tremer de prazer! _ Isso, filho! Mete a língua toda! Ahrrr...! Ahrrr...! _ Nildo, vira pra eu chupar teu cu! Vira! _ Quer chupar meu cu, chefe? _ Vira, caralho! Isso! Hummm...! Hummm...! Passa o pau para trás! _ Ai, chefe! Que delícia! _ Pai! Vou brincar com um dedinho... Sente! _ Gostoso, filho! _ Mete um dedo em mim também, chefe! _ Quer dedo no rabo, Nildo? Um já meti... Sente dois! Isso, rebola! _ Filhão, que você ta fazendo, heim? _ Sente, pai! _ Ahrrrrrrrrrr....! Cadu! Tá comendo o pai? _ Só um pouquinho, pai! Eu tiro? Hummm...? Hummm...? Tiro? _ Safado! Come o paizão, come! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrr....! Bota mais cuspe! Tá ardendo! _ Nildo, vem aqui chupar o cu do meu pai e minha rola, vem! _ Abre as pernas, chefe! Hummm...! Hummm...! Vai Cadu, empurra a pica no teu pai e chupa meu cacete! _ Delícia! Delícia! Cadu... que delícia de foda! _ Agora vem você Nildo! Mas você fica deitado! Pai, fica de cócoras com o cu bem na boca dele! Eu vou brincar no cuzinho! _ Aiiii... Cadu! Calma! Isso! Assim! Hum...! Hummm...! _ Mete forte no cuzinho dele, filho! _ Assim! _ Ahrrrr....! Delícia! Mete, Cadu! Mete! _ Isso, Nildo! Aguenta a rola do meu filho! Depois ele vai agüentar a nossa! _ Agora! Venham! Agora é hora de me comerem! Primeiro você, pai! Eu vou te chupar, Nildo! _ Vai lá, chefe! Arregaça o cu desse safado! _ Fica em pé fora da cama, pai! Eu fico aqui, bem arrebitadinho! Dá umas palmadinhas nesse filhinho safado, dá! Aiiiiii...! Mais! Aiiiiiiiiiii...! _ Mete rola, chefe! _ Agora... filhão... toma! Toma! Ahrrrr....! Safado! Toma! _ Mete, pai! Aiiiiii...! Que pica gostosa! Forte! Mete! Mete! Ahrrr....! _ Isso, chefe! Arrebenta! _ Vem. Nildo! Come meu cu também! _ Aguenta, Cadu! Toma! Toma! Toma! _ Aiiiiiiiiiii...! Olha pai! Ele comendo meu cu... Olha! Ahrrrrrrr....! _ Tá vendo, chefe! A surra de rola que eu to dando nesse teu filho? Olha! Olha! _ Agora me come de frango assado, Nildo! _ Deita! _ Vem... Mete! Aiii...! Pai, brinca no cu dele! _ Devagar, chefe... Sua pomba é grande! _ Pode deixar! _ Ahrrrr...! Chefe! Mete mais! _ Mete tudo em mim. Nildo! Ahrrrr....! _ Porra, Nildo... Que cu gostoso! _ Aiiii...! Tô quase gozando, chefe! _ Eu também! _ Então os dois gozem na minha boca! _ Abre a boca, filho! Ahrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrr....! _ Vai, Cadu! Hummm...! Issssssssssss...! Ahhhhhhhhhhh...! Fiquei com a gala de meu pai na boca. Minha boca ficou cheia. Não engoli. Da pica de Nildo saiam jatos fortes... tantos... que minha boca não foi suficiente. Escorria porra pelos cantos da boca e caia em meus mamilos. Os dois olhavam, apertando a cabeça das rolas, para que saíssem as últimas gotas. Olhando para eles... engoli! Ainda lambi os lábios. _ Delícia! Adorei as galas misturadas! Nildo foi até um mamilo e lambeu. Meu pai fez o mesmo no outro. _ Agora me chupem! Quero gozar nas bocas dos dois! Eles se olharam e riram. Nildo foi logo me chupando. Meu pai, antes, me beijou a boca forte e me deu um tapa no rosto. Mordendo o lábio inferior... _ Safado do pai! Em seguida fez companhia a Nildo. De vez em quando suas línguas se encontravam. Aquilo me excitava ainda mais. Seus cacetes ainda permaneciam duraços. _ Ahhh...! Hummm...! Hummm...! Meus machões! De repente, quando vi, enquanto me chupavam, um punhetava o outro... os lábios sempre se encontrando na cabeça da minha rola... Eles faziam tudo de olhos fechados! Não conseguia mais segurar! _ Vou gozar! Ahrrr...! Agora! Abre a boca Nildo! Pai, também! Ahrrrr!!! Gozei litros, mais na cara deles que na boca! Depois nos beijamos os três. Ficamos um tempo deitados de ladinho, juntinhos: eu de frente para meu pai e Nilda atrás de mim. E nada das picas baixarem! Fomos pro banho! Lá, mais umas sacanagens! O pacto foi firmado! Nildo dormiu em casa, na cama conosco! No dia seguinte, no café da manhã, parecia que nada demais tinha rolado. Parece que o triângulo prometia! Sugeri, inclusive, que Nildo viesse morar conosco depois que minha irmã casasse. Sugestão bem recebida! Depois meus dois machões foram trabalhar. Quanto ao skatista... esse ia receber uma “chamada” de Nildo! Passei o dia me preparando para a festa do Frank.
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