Tio Ricardo - Parte 2

A noite do aniversário do meu avô terminou mais ou menos as 5 da manhã para os homens da casa. Saímos da piscina na altura em que o sol já ia nascendo. O meu tesão estava óbvio, estava de pau duro dentro da piscina, e resolvi esperar todo mundo sair, pois um pau como o meu não era fácil de esconder numa sunga. Tio Ricardo seguiu com meus tios, para minha frustração. Depois de um tempo me esforçando para não pensar nele e no que havia ocorrido, meu pau abaixou e eu consegui sair da piscina, rumando direto para o banheiro do primeiro andar da casa do meu avô. Tomei meu banho e deitei num colchão que meus pais tinham reservado pra mim, próximo a eles. Apaguei.
Acordei as 13:00h do dia seguinte, minha tia Clara me acordando, dizendo que precisava que eu fosse com tio Ricardo comprar carvão no mercado da vila, e que tio Ricardo não sabia onde era, e que tinha pedido que eu o acompanhasse. Meio sonolento, coloquei um short de praia, uma camiseta, escovei meus dentes, dei aquela mijada matinal, peguei meu óculos escuro e saí de casa.
Parecia uma visão celestial: tio Ricardo estava de camisa regata branca, sunga preta, havaianas, um boné e óculos escuro.
- Estava te esperando, disse ele abrindo um sorriso e os braços pra me dar um abraço.
- Tô aqui, vamos. - E minha frase saiu de maneira mais grosseira do que eu imaginei. Mesmo com os óculos, vi que meu futuro tio tinha franzido a testa, ele não esperava aquela reação. Nem eu! Não sabia porque estava sentindo um misto de raiva e tesão pelo tio Ricardo. Caminhamos até o carro, e saímos em direção ao centro da vila da praia. No meio do caminho, fiquei checando a mala do tio, que estava gigante. Fiquei excitado, mas ainda assim queria me fazer de difícil.
- Dormiu bem? - Perguntou meu tio
- Não, dormi muito mal.
- Por que?
- É muito ruim começar algo e não terminar, e ter que ir dormir.
- Foi justamente por isso que pedi a sua tia que chamasse justamente por você pra me ensinar o caminho, Guga.
- Como assim? (Me fiz de desentendido)
- Cara, desde ontem a noite quando te vi pela primeira vez fiquei com tesão em você. Quero você hoje, cara.
Enquanto meu tio falava, percebi que ele havia tomado um caminho diferente, e agora estávamos próximo as dunas, numa região deserta. Era dia de semana, e aquela praia era muito parada. Quando meu tio desacelerou mais, fiz aquilo que meu corpo pedia: Puxei meu tio para um beijo quente e delicioso, fazendo meu corpo estremecer. Meu pau e meu cuzinho ganharam mais vida do que nunca. Senti meu tio passar a mão pelo meu cabelo, e aquilo me arrepiou. Nossas respirações ofegantes se misturaram, enquanto meu tio passava a mão em mim, pude sentir de perto o quão cheiroso ele era, e o quão gostoso também. Dei uma lambida em sua orelha que o fez estremecer. Tio Ricardo pegou minha mão e levou ao seu pau. Encostar naquele mastro mesmo que por cima da sunga novamente me fez delirar, e imaginar muitas coisas.
Dentre os meus devaneios estava o medo. Já tinha tido relações com homens, mas sempre como ativo. Nunca tinha dado minha bundinha, mas titio despertou aquilo em mim. Tirei meu óculo e tio Ricardo fez o mesmo. Passei a mão pelo rosto dele, admirado. Ele fez cara de pidão e disse: chupa o titio, vai?
Desci a sunga dele, tirei a camisa e fui descendo da sua boca até seu pau, passando pelos mamilos, escorregando minha língua pelo seu corpo que exalava cheiro de homem gostoso. Quando cheguei próximo ao umbigo, tio Ricardo deu uma estremecida e falou: sabe, sua tia não gosta muito de chupar. Ai foi como se ele tivesse despertado a puta que existia dentro de mim. Caí de boca naquela vara quente, grossa e cabeçuda, cheia de veia pulsante. Tentei engolir toda de primeira e engasguei, tio Ricardo riu. Desci mais a sunga dele e liberei as bolas, e que bolas. Meu tio possui um saco maravilhoso, que estava depilado. Passei a língua por suas bolas e fiquei naquele vai e vem, saindo do saco, indo até a cabeça do seu pau e voltando pro saco. O dia não estava tão quente, mas o calor que emanava dos nossos corpos era demais.
Apesar do cabine do carro do tio Ricardo ser grande, eu queria dar pra ele com estilo. Depois que já tinha feito ele gemer muito com minha língua, agora foi a vez dele. Disse que queria me chupar também. Pedi pra que ele tirasse o forro da traseira da pick-up, que eu queria dar pra ele em cima dela. Tio Ricardo que já estava morrendo de tesão já saiu nu do carro, pegou uma camisinha no porta luvas, tirou a lona do fundo e subimos no fundo do carro. Sentei ali, com os joelhos pra dentro da traseira do carro. Meu tio tirou minha camisa, meu short e parou, admirando meu tórax lisinho, minha barriga e minhas pernas grossas. Quando ele tirou minha cueca e chupou meu pau, enlouqueci.
Eu já não gemia mais baixinho, chamava ele de meu macho, que queria dar pra ele, que queria ele dentro de mim. Ouvindo isso, meu tio me colocou de quatro e deu a primeira linguada no meu cuzinho virgem. Naquela hora eu nao queria saber mais de nada. O mundo podia acabar ali, mas eu morreria feliz, tendo meu cuzinho lambuzado pelo meu tiozão. Ele lambia, mordiscava, roçava a barba, e meu pau latejava mais do que nunca. Estava quase gozando, quando falei:
- Vem, tio. Come o cu do seu sobrinho, vai?
Ali eu vi que havia libertado o machão que existia dentro do meu tio. Ele me colocou na ponta da pick-up, de frango assado, encapou o pau. Pedi pra dar umas cuspidas no pau e no meu cu, e ele prontamente atendeu. Quando ele se debruçou pra meter, agarrei o pescoço dele, e com uma voz gemida falei:
- Vai tio, tira meu cabaço.
Tio Ricardo me pegou pelas ancas e me levantou. Me deu um beijo que nunca mais recebi outro igual, eu com as pernas entrelaçadas na cintura dele, e ele me pressionando contra seu corpo. Depois ele me devolveu ao carro e sem mais delongas, encostou aquele cabeção de rola na porta do meu cu e fez força. Quando aquele mostro de cabeça passou pelo meu cuzinho, meus olhos encheram de lágrimas. Tio Ricardo, com voz de preocupado, perguntou se eu queria que parasse. Respondi que não, que eu queria ele todo dentro de mim. Meu tio estava rasgando meu cu, e eu estava sentindo muita dor. Quando finalmente senti suas bolas encostarem em mim, ele ficou ali parado, me olhando. A visão que eu tinha era demais: aquele homem, com a rola entalada no meu rabo, me olhando com um olhar mais lindo desse mundo, e eu olhando ele de cima pra baixo, com um céu azul de plano de fundo.
Titio me beijou, um beijo doce. E depois disso eu parei de fazer força ou resistir. Me entreguei aos desejos, e tio Ricardo começou a bombar. Sentir aquela pica gigante entrando e saindo era divino, não queria mais outra coisa. Se alguma vez eu tinha sido ativo, eu tinha esquecido. Depois de me comer de frango assado, fiquei de quatro e foi ali que tio Ricardo começou a meter com mais força e anunciou que iria gozar.
Dessa fez eu fiz cara de pidão e falei: "goza na minha boquinha?" e aquele sorrisão de revirar minhas entranhas apareceu novamente.
Ajoelhei na areia, comecei uma punheta no meu pau que estava estourando, e tio Ricardo apontou o cacetão pra minha boca. Chupei aquele cabeção, até que senti o primeiro jato atingir minha garganta e ai eu gozei. Gozei e devo ter gozado um litro de porra. Meu estômago ficou vazio, meu saco doeu na hora. Engoli a porra do meu tio, que me levantou, limpou meu joelho e falou:
-Vambora, muleque. A galera deve tá doida lá na casa, querendo matar a gente. Se o carvão que tinha lá acabou, eles vão afogar nós dois.
Vesti minha roupa e entrei no carro. Antes de partir, tio Ricardo me olhou e me deu mais um beijo doce. Era estranho como ele podia ser machão, cavalão e tão doce ao mesmo tempo, mas era isso que me chamava atenção nele. Compramos o carvão, combinamos uma mentira e no caminho de volta do mercado, começamos a perguntar sobre a vida um do outro. Quando perguntei de onde meu tio era, que eu nunca o tinha visto por ali, ele me informou que era de uma cidade próxima, que havia se mudado há 3 meses e que em Janeiro iria começar a lecionar na faculdade que eu estudava. Quando perguntei o curso, deixei cair meu celular: tio Ricardo seria meu amante e meu futuro professor.

(Continua...)

Aí galera, se vocês estiverem gostando, vão curtindo e comentando. Quero ouvir vocês também. Obrigado a todos os leitores.

Foto 1 do Conto erotico: Tio Ricardo - Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Tio Ricardo - Parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Tio Ricardo - Parte 2


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Comentários


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marcosvenutti Comentou em 22/09/2016

Muito bom adorei o tiu Ricardo, e vc, claro juntos

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marcosvenutti Comentou em 17/02/2016

Cara VC eh muito safado, lembra a mim co. Os namorados da .minha irmã, .árido de amigas, adorei seus relatos amei muito.

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hersu Comentou em 06/01/2016

Êta poha, bom demais

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caratimido Comentou em 25/12/2015

Nossa que conto maravilhoso,fiquei com muito tesão

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caratimido Comentou em 25/12/2015

Nossa que conto maravilhoso,fiquei com muito tesão




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Ficha do conto

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gus123

Nome do conto:
Tio Ricardo - Parte 2

Codigo do conto:
76043

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2015

Quant.de Votos:
31

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