O resto do final de semana passou voando. O pessoal na casa do meu avô ficava cada vez mais descontraída, até que chegou a hora de ir embora. Fiz minha mala o mais depressa que pude e ao chegar na janela do quarto, vi que titio estava no carro dele, e minha tia não estava lá. Corri com minhas coisas pela escada e fui ao encontro dele.
Desde que havia descoberto que seria meu professor, tio Ricardo tinha andado meio estranho comigo. Não nos falamos muito mais depois do nosso sexo delicioso. Mas eu queria mesmo era chegar próximo dele, dar um beijo delicioso e assumir tudo para nossa família, mas tinha medo dos preconceitos, por ser uma família conservadora.
Cheguei próximo do meu tio e falei:
- Ia embora sem se despedir de mim?
- Não, ia procurar você agora, disse ele que agora tinha uma barba maior, e eu desejei aquela barba roçando no meu cuzinho.
- Escuta, tio... sei que você está chegando na família agora, e já está se envolvendo com o sobrinho da sua namorada. Se tu quiser, eu posso parar de falar com você e fazer isso acabar, esquecemos o que aconteceu e pronto. Mas, se tu não quiser deixar essa nossa chama apagar, podemos sair às escondidas, e a faculdade será um ótimo pretexto e local para pegações - Disse isso desejando muito que ele não escolhesse a primeira opção
- Olha só, Guga - e ele ficou sério nessa hora - não vou mentir pra você, nunca tinha tido uma experiência homossexual na minha vida, mas você me deixou de pau duro e babando só de olhar pra mim, cara. Foi a melhor foda da minha vida. Tudo que mais quero agora é meter em você e ouvir você me chamar de titio, e pedir por rola. (Meu coração acelerou nesse momento e meu cu piscou)
- Então por que o medo?
- Tenho medo que descubram a gente. Seus pais são muito legais, e se descobrem na faculdade que estou saindo com um aluno, eu estou fora e terei que procurar outra vida.
- Então é isso? Acabou pra gente? - Perguntei
- Não, faz assim: pega meu número e a gente vai conversando por SMS (não existia Whatsapp naquela época - rsrs)
Anotei o número do meu tio, dei um abraço nele apertado, sentindo seu pau roçar próximo ao meu umbigo e fui embora. A semana que iniciou foi marcada por muitas provas na faculdade. Já adentrávamos dezembro e eu já estava cansado. Estava indo pro sexto período, metade do curso concluído. Tentei mandar msg pra tio Ricardo mas as coisas ficaram corridas. Não tinha tempo nem de ver meus pais direito. Depois de uma semana e meia mais ou menos de correria, minhas provas terminaram, recebi os resultados e eu já estava pronto para as férias. Uns colegas da faculdade, no último dia de aula, marcaram uma pelada para a semana seguinte, só os rapazes mais chegados. Como gosto muito de futebol, não hesitei e disse que iria. Seria numa das quadras da nossa facul, numa quinta a noite. Como quem acende uma lâmpada, tive uma ideia. Perguntei se poderia levar mais alguem e disseram que sim. Disse que levaria meu tio, que ele era novo na cidade e que provavelmente seria o nosso novo professor. A galera ficou animada e concordou.
Mandei mensagem pro meu tio na mesma hora:"Tio Ricardo, quanto tempo! Como estão as coisas? Vai rolar futebol da galera quinta feira, às 19:00h. Topa? Abraço, Guga". Meia hora recebo a msg do meu tio confirmando a presença, dizendo que seria muito bom pra ele já ir conhecendo o local e os alunos. Marcamos um horário e na quinta feira tio Ricardo chegou em casa para me buscar às 18:30h.
No caminho para a universidade, tio Ricardo dava altas coçadas no saco e no pau, e eu estourando de tesão. Perguntei se tia Clara tinha desconfiado de algo, e ele respondeu que não. Depois perguntei se ele já havia recebido um boquete enquanto dirigia. Ele disse que tinha muita vontade,mas que não. Aquele short de futebol é uma benção. Tirei ele com facilidade e comecei a chupar meu tio. Chupava aqueles 18-19cm de ponta a ponta, passando pelo seu saco e voltando. Imediatamente tio Ricardo começou a gemer alto, os vidros fechados. Passava a mão em sua barriga e sentia o cheiro do seu perfume, misturado com pau de macho. Depois de uns 10 minutos, senti gosto de pré gozo saindo da cabeça do pau do meu tio. Parei de chupar na hora e disse que não iria terminar o serviço. Meu tio ficou puto. Perguntou se eu iria realmente deixar ele jogar de pau duro, ou de ovo doendo. Disse que iria terminar o serviço na ducha do vestiário, se ele se comportasse bem naquela noite.
Chegamos ao campus e ele foi logo se enturmando com a galera. Confesso que fui ficando com ciúmes, tio Ricardo era um cara do povão, gostava de tirar brincadeiras, de rir com aquele sorriso largo. Terminamos o jogo e já era 22:00h. A maioria foi logo pra ducha. Eu, tio Ricardo e mais três amigos ficamos conversando, o pessoal tirando dúvidas sobre a matéria que ele iria lecionar no semestre seguinte, e como essa matéria já havia sido lecionada por outros 3 professores, e todos haviam sido demitidos por serem muito ruins. Nessa brincadeira todos foram embora como eu planejava e acabou ficando só nós dois. Dei um tempo pro pessoal sair do banho, fingindo que jogava um mano a mano de futebol com titio. Quando o último grupo saiu, voamos para o banheiro.
Chegando lá já fui logo ligando o chuveiro pra fazer barulho e já fui beijando Ricardo. Minhas pernas já estavam tremendo de tesão. Fui tirando a camisa dele, o que ele retribui tirando a minha, me jogando na parede e colando em mim, nossos corpos quentes, cheios de suor e de tesão. Tio Ricardo me pegou pelas costas, me levantou e me colocou num balcão para deixar mochilas, etc. Entrelacei minhas pernas entre seu corpo, minhas mãos no seu pescoço e continuei a beijá-lo. No entanto, naquele dia eu não queria só beijar. Queria dar muito. Com meu pé fui abaixando sua bermuda e sua cueca, até sentir que seu pau e suas bolas estavam livres, e comecei a punhetá-lo. A cabeça do seu pau estava muito babada, o que confirmava a história de que ele estava com muito tesão mesmo. Seu saco, agora com um pouco mais de pelo do que da ultima vez que fudemos, continuava lindo.
Desci do balcão e comecei a chupar meu tio novamente. Assim que comecei a chupar meu tio, ele me pegou pela mão, me levantou e falou que iria me comer, que já havia perdido tempo demais com chupadas. Quando tentei falar algo, ele disse:
- Vira de costas que é o seu professor quem está mandando!
Nossa, se eu tivesse buceta, ela teria ficado molhadinha naquela hora. Virei de costas, tio Ricardo abaixou meu short com uma puxada só, abriu minhas pernas e foi na mochila pegar a camisinha. Quando ele voltou, ele abriu minha bunda, deu duas cusparadas deliciosas, encapou o pau e posicionou o bichão na porta do meu cu. Achei que seria mais de boa dessa vez levar ferro do titio, mas me enganei. Doeu como se fosse a primeira vez. Segurei o balcão e dei um gemido alto. Aquilo parecia que tinha excitado mais ainda meu tio. Ele colocou até o ultimo centímetro da pica gigante dele de uma só vez e ficou lá parado, mordiscando minha nuca, trapézio e costas. Depois disso, tio Ricardo começou a bombar com força, e eu segurando meu gemido. Apesar de ser tarde e o campo/vestiário serem afastados, tinha medo de algum vigia rondando escutasse.
Depois de uns 10 minutos metendo, tio Ricardo e eu estávamos muito suados. Meu tio me arrastou para o chuveiro e pediu pra que eu encostasse mais uma vez na parede, de frente pra ele. Dessa vez, ele me levantou, eu segurei seu trapézio e ele veio com a rola pra cima do meu cu que já estava alargado. Meu pau latejava, estava gigante. Aquela posição cansou meu tio rapidamente, mas estava muito gostosa. Como não queríamos deitar no chão do vestiário, fiquei novamente de costas e meu tio bombou até gozar, me fazendo gozar 2 minutos depois.
Quando terminei o gozo, olhei pro meu tio e sorri, e ele retribuiu o sorriso de volta. Parado, à porta, vi algo que fez meu sorriso murchar: meu amigo Rafael, parceiro de trabalhos e de academia, encontrava-se como estátua, olhos arregalados e ar de curioso. Tentei correr atrás dele, mas ele foi mais rápido e correu em direção ao seu carro. Como estava nu, não houve nada que eu pudesse fazer. Voltei pro meu banho com dor de cabeça, achando que aquele era o fim do meu relacionamento com meu tio Ricardo.
(Continua)
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